quinta-feira, 31 de dezembro de 2020

Um ano novo "sábio" para todos!


 “Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio.” (Salmo 90.12)

                 O que você pedirá ao Senhor para ano que se inicia? Paz, saúde, realizações, quem sabe... um amor, bom todos esses pedidos são de grande valia, se forem de coração, contudo, assim como o salmista devemos pedir que Ele nos ensine a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio. Para que possamos aproveitar melhor o nosso tempo, para que usemos a nossa vida de maneira que O agrade, sejamos sábios também nas nossas relações interpessoais, no cuidado ao falar e agir para como todos. Que esse ano o Senhor conceda aos corações marcados pela dor, perdão, ...para quem perdeu um ente querido, misericórdia. Aos enfermos, cura e aos necessitados, meios para se manterem. Enfim que Deus abençoe a todos com Sua graça, misericórdia e paz. Que seja um ano de esperança no Senhor e Ele conceda-nos força para as adversidades que virão. Que a paz, a misericórdia e o amos do Senhor vos sejam multiplicados!

Junior Lins

Um ano novo abençoado para todos!

 

“Pedi, e dar-se-voas-à; buscai e achareis; bate, e abrir-se-vos-à. Pois todo o que pede recebe; o que busca encontra; e, a quem bate, abrir-se-lhe-à.” (Mateus 7.7 – 8)

 

            Mais um ano se finda e outro se inicia, e levando em consideração todo o ocorrido durante esse ano, nada mais justo que muitos aguardem por seu fim de maneira tão apressada. Como os demais anos, com certeza, esse ano será mais um iniciado com demonstração das mais variadas crenças e adoração a deuses diversificados, como todos os anos muitos devotos de deuses estranhos depositarão mais uma vez suas vidas e esperança nas suas mãos falíveis. Contudo, para todo cristão verdadeiro, existe apenas um nome que deve ser glorificado e adorado, e nEle depositamos toda a nossa esperança: Jesus Cristo.

            Na Sua Palavra aprendemos uma diversidade de lições para nossas vidas, que devemos por em prática, e muitos desses ensinamentos foram transmitidos pelo próprio Senhor Jesus.  Durante esse ano que se inicia você e sua casa possa ouvi-lo atentamente e obedecê-lo. Se ainda não está em paz com Deus e consigo mesmo, não perca a oportunidade de buscá-Lo! Ir até Ele, tomar o Seu jugo e aprender dEle com o coração aberto, abra seus lábios em oração.

            Que durante o ano que se inicia desejo a todo cristão, a renovação da fé, que o pão não lhes falte à mesa e que o Senhor os livre do mal! A todos àqueles que ainda não O conhecem, que Ele os faça conhecer e lhe conceda a paz, conceda-lhes a salvação de suas vidas e lares.

            Para todos, desejo, uma incessante busca em agradar ao Senhor Jesus, por meio da comunhão na leitura de diária de Suas Sagradas Escrituras e na oração. Crendo que ao pedir, lhes será dado, ao buscar os achareis e a quem bate lhes será aberto, mas que tudo ocorrerá de acordo com a vontade e para glória do Senhor. Que Ele muito os abençoe! Feliz ano novo!

Junior Lins

segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Pai eu tô com fome

Ricardinho não aguentou o cheiro bom do pão e falou: – Pai eu tô com fome!

O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência: – Mas pai eu tô com fome!

Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente. Ao entrar dirige-se a um homem no balcão: – Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei. Estamos indo à casa de um parente pedir ajuda, mas meu filho não consegue mais andar; Eu lhe peço, por favor, que me dê um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!

Amaro , o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho. Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (prato feito): Arroz, feijão, bife e ovo.

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua. Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá. Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.

A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades.

Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar: – Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim, olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?

Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer. Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho. Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas.

Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório. Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos ‘biscates aqui e acolá’, mas que há 2 meses não recebia nada. Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias. Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho.

Ao chegar em casa com toda aquela ‘fartura’, Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso. Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores.

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho. Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando. Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele  chamava-o para ajudar aquela pessoa.

E, ele não se enganou, durante um ano Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres.

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar. Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta.

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula. Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o ‘antigo funcionário’ tão elegante em seu primeiro terno.

Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço.

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um. Contam que aos 82 anos os dois faleceram em dias muito próximos.

Ricardinho , o filho mandou gravar na frente da ‘Casa do Caminho’, que seu pai fundou com tanto carinho: – Um dia eu tive fome, e você me alimentou.

Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho.. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!’

(“Pai eu tô com fome”: História contada como verídica)

Fonte: https://www.sitedopastor.com.br/pai-eu-to-com-fome/

CUIDADO COM OS SEUS SENTIMENTOS


No Salmo 37, Davi, rei de Israel, alerta para o perigo de não administrarmos bem os nossos sentimentos. Corremos o risco de ficarmos indignados com os malfeitores e hospedarmos inveja em nosso coração de pessoas que praticam a iniquidade (v. 1). Devemos saber que a glória dessas pessoas é efêmera e que o vigor delas definhará como a relva (v. 2). Como podemos proteger nosso coração desses sentimentos mesquinhos?

            Em primeiro lugardevemos por nossa confiança em Deus e viver de modo íntegro mesmo que sejamos vítimas de injustiças (v. 3). Confiar em Deus num ambiente onde alguns praticam o mal e outros vivem às soltas na iniquidade é o antídoto para não ficarmos irritados nem termos inveja do aparente sucesso dos pecadores. Aqueles que confiam em Deus praticam o bem. Os malfeitores iníquos serão varridos e terão sua memória apagada, mas os mansos que não pagam o mal com o mal, antes confiam no Senhor, habitam a terra. Nas palavras de Jesus: “Bem-aventurados os mansos, porque herdarão a terra” (Mt 5.5).

            Em segundo lugardevemos nos agradar do Senhor na certeza de que somente ele pode satisfazer os desejos do nosso coração (v. 4). Em vez de fixarmos nossos olhos nos malfeitores para retaliarmos ou nos iníquos para os imitarmos, devemos nos agradar do Senhor. Os desejos do nosso coração não podem ser supridos com revide nem como inveja. Só o Senhor é a fonte que pode saciar os anelos mais profundos de nossa alma e dar-nos uma vida maiúscula e superlativa.

            Em terceiro lugardevemos entregar nosso caminho ao Senhor, sabendo que ele suficientemente poderoso e bom para cuidar de nós (v. 5). Isso significa que precisamos entregar nas mãos do Senhor tudo o que somos e temos e confiar nele, na certeza de que o mais ele fará. É imperativo colocar nas mãos de Deus os nossos planos, sonhos e aspirações. Ele é poderoso e sábio, assaz bondoso e sabe o que é melhor para nós. Somos pequenos e limitados demais para cuidar de nós mesmos. Não administramos o futuro. Não podemos sequer ficar de pé escorados no bordão da autoconfiança. Por isso, é sensato entregar nosso caminho ao Senhor, sabendo que ele é suficientemente poderoso para nos conduzir pelas veredas da justiça, pelas sendas da santidade e levar-nos ao destino da plena felicidade.

            Em quarto lugardevemos descansar no Senhor na certeza de que aqueles que nele esperam estão seguros (v. 7). A ordem é confiar, entregar e descansar. É impossível confiar sem entregar bem como entregar sem descansar. Não podemos colocar nossa vida nas mãos de Deus e tomá-la de volta. Não devemos depositar aos pés do Senhor nossa ansiedade e ao mesmo tempo trazer à baila nossos temores. A fé descansa na promessa. A fé apoia-se no caráter de Deus e confia na palavra de Deus. O resultado dessa entrega confiante é o descanso. Não precisamos viver atormentados pelo ruído das tempestades que nos ameaçam. Podemos nos agasalhar nos braços do Pai. Deus é a nossa cidade refúgio diante da fúria do inimigo. É nosso abrigo seguro no campo aceso da batalha. É nosso consolador, quando as lágrimas quentes brotam, como torrentes, dos nossos olhos.

            O Salmo 37, depois de falar da alegria efêmera dos perversos e da felicidade permanente dos justos; da ruína completa dos ímpios e da vitória retumbante dos crentes, conclui dizendo que “vem do Senhor a salvação dos justos; ele é a sua fortaleza no dia da tribulação. O Senhor os ajuda e os livra; livra-os dos ímpios e os salva, porque nele buscam refúgio” (v. 39,40).

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: http://hernandesdiaslopes.com.br/

sábado, 26 de dezembro de 2020

Jesus a Boa-nova de grande alegria!

 


"O anjo, porém, lhes disse: Não temais; eis aqui vos trago BOA-NOVA de grande alegria, que será para todo o povo: é que hoje nos nasceu, na cidade de Davi, o SALVADOR, que é CRISTO, o SENHOR." (Lucas 2.10 – 11)  

Texto base: Lucas 2.1 – 20 e Mateus 1.18 – 25; 2. 1 – 12

            Todos os anos desde que foi lançada no mercado, a música da cantora Simone: Então é natal, é tocada aos quatro ventos no Brasil, e devido a quantidade de tempo que é tocada, no mínimo já ficou no imaginário e mentes das pessoas, de tal forma que ao se aproximar as festividades de fim de ano, é rapidamente lembrada.

            Assim como essa música, tantas outras coisas têm se tornado tradição nos lares brasileiros, como a reunião em família, ceias fartas, amigos secretos, enfeites variados natalinos (ainda que de origem nada tupiniquim).

            Na atual conjuntura pandêmica que nos encontramos algumas dessas tradições não puderam ser cumpridas, além disso, esse com certeza foi o Natal mais triste para muitos espalhados pela faca da Terra. Pois, muitas dessas tradições nem poderiam ser cumpridas, devido a falta de alguém que partiu vitimado por essa terrível doença pandêmica que tem assolado todo o mundo.

            Contudo, o que torna muitos desses lares ainda mais tristes, é que neles habitam corações cheios de amarguras, dores, mágoas, trevas, ... muitos desses lares são habitados por pessoas escravas, sim escravas! Escravas do seu “eu”, de suas necessidades de “ter”, de seus “egos”, ... escravas do pecado! Nessas casas há um grande número de “mortos”, sim mortos! Mortos nos seus delitos e pecados, e dessa maneira sobrevivem espiritualmente como verdadeiras almas penadas, ... penalizadas por seus pesados fardos.

            Tudo isso porque ainda não chegou até a suas vidas a BOA-NOVA outrora anunciada há muito tempo, mensagem essa anunciada por profetas e anjos que falam da parte de Deus. Uma Boa-nova de GRANDE ALEGRIA para todo o povo, o nascimento do Salvador: Jesus, o Cristo! Pois, para muitos lares brasileiros e espalhados pela Terra, ainda não compreenderam o que ocorreu Naquele maravilhoso dia, que foi o maior milagre de todos, a encarnação do próprio Deus para salvar o Seu povo, dos seus pecados.

            Infelizmente ainda há muitos corações onde não há lugar para Ele se hospedar, não tem espaço em suas vidas corridas, cheias de “coisa” ou existe outros, onde a criança não “cresceu”, continua frágil e indefesa, aos braços da sua mãe. Para todos esses a luz da esperança ainda não raiou, as dores apenas se multiplicam, as trevas são incessantes, os sorrisos são vazios e superficiais. As lutas são mais árduas e deixam marcas terríveis.

            Nesses dias tão difíceis, se faz necessário um momento de reflexão, qual Natal se faz presente na sua vida? Qual presente que você tanto aguarda? Como tem preenchido o seu coração? Há espaço em sua vida para Cristo? Saiba que somente Ele pode preencher o seu coração de esperança e paz, e apenas Ele pode lhe conceder a vida eterna. Medite nessa mensagem, medite na sua Palavra e aplique-A ao seu coração. Creia em Jesus como Senhor e Salvador de sua vida! Deus abençoe sua vida e seu lar hoje e sempre!

 “Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a via eterna.” (João 3.16)

Junior Lins

 

 


segunda-feira, 14 de dezembro de 2020

Natal, Jesus e Papai Noel Um entrega presente. O outro entregou a vida. Quem você escolhe homenagear?


O Natal está chegando. Jesus é a pessoa importante nessa data. Diante de muito marketing na era da informação, atualmente é importante entender a diferença do significado entre o Natal bíblico e o comercial, entre Jesus e Papai Noel.

A história do nascimento de Jesus Cristo, narrada na Bíblia Sagrada, não coincide com a celebração natalina hoje.

O que é Natal? Do latim natale, é o nascimento. Dia do aniversário de nascimento de qualquer pessoa.

A celebração atual tem comida e bebida, árvore verde com enfeite, Papai Noel puxando trenó, neve ou simulação dela (apesar de no Brasil a festa ser no verão), Mamãe Noel, amigo oculto, bota na janela para receber presente, guirlanda, presépio e luz enfeitando a cidade.

Tudo isso é bonito e pode permanecer, mas não expressa o Natal bíblico. Além de ser um apelo ao consumismo. Mas não podemos trocar o significado da celebração. Não vamos homenagear a pessoa errada.

Não pode ser Papai Noel o centro das atenções. O aniversariante, que veio trazer vida e salvação aos homens por meio do Seu nascimento, morte e ressurreição, foi Jesus Cristo.

A cidade mais importante nessa época não é o Polo Norte, conforme diz a lenda na versão americana. Nem a Lapônia, na Finlândia, onde mora o bom velhinho, nas montanhas geladas de Korvatunturi, como os britânicos afirmam. A cidade é Belém, em Israel, onde Jesus nasceu.

Os bichos não são renas voadoras e elfos mágicos. Esses animais são usados por Papai Noel para puxar o trenó e entregar os brinquedos pedidos pelas crianças que enviam cartas. Os bichos foram bois e jumentos, aqueles que estavam na estrebaria.

A roupa não é vermelha, botas e cintos pretos, cabelos e longas barbas brancas. A casa não tem chaminé e neve no jardim. O carro não é o trenó. Jesus nasceu sem dinheiro, sem enxoval, deitou-se em uma manjedoura, foi enrolado em panos. Era noite e no Oriente o clima é desértico. Não existe a brancura e a maciez da neve.

Não são as crianças que devem receber presentes ao escrever cartinhas para Papai Noel, conforme diz a lenda. Quem deve receber presentes é Jesus. Ele já recebeu tesouros como ouro, incenso e mirra.

Outro detalhe que não deve ser esquecido. A história atual do Natal é uma lenda. Papai Noel não existe, apesar do forte apelo e da inocência das crianças que muitas vezes recebem ensinamento errado ou incompleto dos pais. A história de Jesus é real. A vida, a alegria, a tristeza, a dor, a salvação e a condenação eterna. Tudo isso é real. Quem pode trazer esperança ao coração do homem?

Um entrega presente. O outro entregou a vida. Quem você escolhe homenagear?

Diante dos símbolos de Natal que hoje vemos espalhados pela cidade, as luzes das estrelas e o presépio são os que mais se assemelham ao que a Bíblia narra. Uma estrela foi a guia que levou os reis magos – que eram pastores de rebanho, a encontrar Maria, José e o menino. O texto bíblico diz que a estrela “ia adiante deles e se deteve sobre o lugar onde estava o menino”. Belo sinal!

O presépio materializa a cena que os magos viram. O menino deitado em uma manjedoura foi o sinal que os magos pastores receberam de Deus para encontrar o Salvador. A estrebaria é o lugar dos bois e dos jumentos. A Bíblia cita que “na estalagem não havia lugar para Jesus”. Da cena também fazem parte Maria e José, os escolhidos para acalantar o Rei. Os objetos presentes na cena daquela noite, além do espaço físico, foram os três presentes que o menino recebeu (ouro, incenso e mirra). A cena é essa. Simples assim. Nada mais pode enfeitá-la, pois não carece de maiores adornos.

Da simplicidade ao Reino eterno. O Rei tornou-se frágil, bebê indefeso, para cumprir um propósito e conquistar os nossos corações. Como disse um escritor famoso, “Jesus preferiu morrer por você do que viver toda a eternidade sem você”. Ele nasceu por você. Viveu por você. Morreu e ressuscitou por amar você. Jesus te ama. Você O escolherá? Eu escolho o verdadeiro aniversariante. Feliz aniversário, Jesus!

Por Denise Santana.


Fonte:https://www.gospelprime.com.br/

quarta-feira, 9 de dezembro de 2020

“Mundo está perfeitamente adequado para a vinda do anticristo”, diz pastor John MacArthur falou sobre fim dos tempos em culto da Grace Community Church.

Rev. John MacArthur

Na avaliação do famoso pastor John MacArthur, o mundo está “perfeitamente adequado para a vinda do anticristo”. A afirmação aconteceu no último domingo (5), durante um culto da Grace Community Church, em Los Angeles, nos Estados Unidos. Os governos do mundo, disse MacArthur, “fizeram algo que nunca foi feito na história humana”. Ou seja, eles tornaram a questão e a resposta “globais”, afirmou.

“Agora somos um mundo global. E essa é uma configuração pela qual temos esperado ao longo da história da redenção, desde que o Senhor prometeu que viria, no futuro, um  anticristo que teria um governo global ”, observou ele.

MacArthur afirmou ser a primeira vez em sua vida que percebe literalmente que há tanto poder sobre as pessoas em uma escala global, podendo haver imposições contra elas. Ele afirmou que isso se encaixa no mundo que o anticristo precisa receber, conforme descrito no livro de Apocalipse.

“Esta é a primeira vez na minha vida que literalmente temos tanto poder sobre as pessoas globalmente que podemos desligá-las para que não funcionem”, disse ele sobre os bloqueios. “Isso se encaixa no mundo do Anticristo. Quando você olha no livro de Apocalipse, há a marca da besta, o número, e se você não tiver isso, você não compra, não vende, não existe”, lembrou.

O pastor destacou que atualmente o Estado sabe tudo sobre cada um dos moradores do planeta Terra e que eles podem decidir sobre como as pessoas podem viver. Ele disse que este tipo de mundo é muito semelhante ao que o anticristo precisa para governar e trazer uma falsa paz.

“Tudo sobre você, eles sabem – as pessoas que têm acesso a todos os seus dados. Eles sabem de tudo. Você pode sair da existência virtualmente a qualquer momento [e] alguém decide isso. Este é o tipo de mundo que parece ser perfeitamente adequado para que o anticristo venha, traga uma certa paz, [e] o mundo cairá a seus pés”, destacou.

“Ele é o instrumento de Satanás”, disse MacArthur sobre o Anticristo. “E, claro, todo o inferno irrompe, e naquele tempo da Grande Tribulação, o julgamento de Deus virá – no final do qual Cristo retornará.”

De acordo com o Christian Headlines, o pastor não estava prevendo quando será a vinda do Senhor, mas que muitos dos eventos atuais refletem aqueles apontados nas Escrituras. John MacArthur citou várias afirmações bíblicas, apontando que tudo isso está acontecendo atualmente.

“A Bíblia diz que no fim dos tempos haverá ilegalidade. E existe ilegalidade [hoje] e uma crescente ilegalidade e um esforço para criar mais ilegalidade removendo as restrições”, disse. “Este é um mundo que pode se encontrar em um caos tão absoluto que o líder satânico certo que promete consertar tudo pode receber o título de rei do mundo. Esse anticristo, auxiliado pelo falso profeta, é o que vemos no livro do Apocalipse”, continuou.

“Parece que este é o mundo que nunca soubemos que poderia existir. Temos o tipo de armamento que pode destruir um terço da população, um quarto da população, como você vê no livro do Apocalipse. Temos o tipo de tecnologia que pode literalmente apagar as pessoas da existência. Portanto, cabe a nós ter certeza de que estamos olhando para os sinais dos tempos”, concluiu.

FONTE: https://www.gospelprime.com.br/

sábado, 28 de novembro de 2020

JESUS, O CORDEIRO DE DEUS


 “No dia seguinte, viu João a Jesus, que vinha para ele, e disse: 
Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo” (Jo 1.29).

            Jesus é o Cordeiro substituto, providenciado por Deus. Cordeiro perfeito e imaculado. Cordeiro que foi morto, segundo os decretos de Deus, antes mesmo da fundação do mundo (Ap 13.8). Ele é suficiente para uma pessoa (Gn 22), para uma família (Ex 12), para uma nação (Is 53) e para o mundo inteiro (Jo 1.29). O texto em epígrafe enseja-nos três verdades assaz importantes:

            Em primeiro lugar, a realidade do pecado. O pecado é uma realidade inegável. Desde que os nossos pais caíram no Éden, toda a raça humana foi precipitada num estado de depravação e miséria. Por um só homem entrou o pecado no mundo e pelo pecado a morte, porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus. Não há homem que não peque. O pecado atingiu todos os homens, de todas as raças, de todos os lugares, de todos os tempos. O pecado é maligníssimo, porque priva o homem da presença de Deus. O pecado faz separação entre nós e Deus. Ele é a causa das tragédias humanas: ódios, assassinatos, raptos, prostituição, violência, ganância, idolatria, feitiçaria. O pecado é filho da cobiça e genetriz da morte. O pecado é treva. Onde domina, há cegueira e escuridão. O pecado é uma farsa. Um engodo mortal. Uma falácia traiçoeira. Promete prazer e paga com desgosto. Promete liberdade e escraviza. Promete vida e mata. O pecado é um embuste. Parece inofensivo como um fiapo podre, mas depois torna-se como correntes grossas. O pecado sempre levará o homem mais longe do que gostaria de ir, retê-lo-á por mais tempo do que gostaria de ficar e custará a ele um preço mais alto do que gostaria de pagar. O pecado é uma isca mortal. Mesmo escondido debaixo dos holofotes dos prazeres, é a causa das mazelas humanas. Seu salário é a própria morte.

            Em segundo lugar, a extensão do pecado. O pecado, como um veneno mortífero, não está presente apenas entre alguns povos ou culturas, mas estende seus tentáculos em todo o mundo. Sua capilaridade é universal. Atingiu todos os homens e a própria natureza. Está presente no homem mais erudito e nos mais tosco. Mostra sua carranca assassina entre as pessoas de todas as classes sociais, entre os indivíduos de todos os credos religiosos e realiza suas façanhas nefastas entre pessoas de todas as faixas etárias. A extensão do pecado passa pelos centros urbanos mais populosos e chega às regiões mais escondidas do mundo. Não há sequer uma caverna, por mais escura, onde o pecado não tenha entrado. Não há nenhuma muralha que o mantenha do lado de fora. Ele está encrustado no próprio coração do homem. Davi, o mais ilustre rei de Israel, chegou a dizer que ele foi concebido em pecado. O pecado não é apenas real, ele está presente em todos os tempos, em todas as culturas, entre todos homens.

            Em terceiro lugar, a solução para o pecado. João Batista, o precursor do Messias, apontou para Jesus e declarou: “Eis o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo”. O sangue dos cordeiros não era suficiente para tirar os pecados. Por isso, esses sacrifícios precisavam ser repetidos. O propósito deles, era apontar para o Cordeiro imaculado de Deus, que ofereceu a si mesmo, como o sacrifício perfeito e cabal. Jesus veio ao mundo para morrer pelos nossos pecados. Ele morreu e com seu sangue comprou para Deus os que procedem de toda tribo, língua, povo e nação. Ele foi o sacerdote e o sacrifício. Ele foi o ofertante e a oferta. Ele, sendo Deus, ofereceu um sacrifício de valor infinito. Sendo homem, estava habilitado a ser o nosso substituto. Na cruz, Jesus levou os nossos pecados, pagou a nossa dívida e cumpriu, de uma vez para sempre, as demandas da lei. A justiça divina foi satisfeita. Como nosso fiador, ele morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Jesus é o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo. Só nele temos perdão e redenção. Só em seu nome há salvação. Por meio dele somos reconciliados com Deus e recebemos o dom da vida eterna.

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: http://hernandesdiaslopes.com.br/

sexta-feira, 13 de novembro de 2020

O APÓSTOLO PAULO


O APÓSTOLO PAULO

Depois de Jesus, Paulo deve ser a pessoa mais influente na história da fé cristã. A conversão de um inimigo zeloso dos cristãos para um advogado incansável do evangelho, se classifica entre uma das histórias mais dramáticas das escrituras. Seus anos de ministério o levaram a inúmeras cidades na Ásia Menor e na Europa. Ele também escreveu treze cartas que estão incluídas no Novo Testamento.

EDUCAÇÃO

Apesar de ter nascido em Tarso, Paulo testifica que cresceu em Jerusalém e que estudou sob a tutela de Gamaliel (Atos 22:3). Não é muito claro quando que Paulo chegou a Jerusalém, mas é provável que ele tenha começado os seus estudos rabínicos entre seus 13 e 20 anos.

SAULO O PERSEGUIDOR

Pouco tempo depois dos eventos que mudaram o mundo, a ressurreição de Jesus e o pentecostes, os membros de certas sinagogas em Jerusalém, inclusive uma sinagoga da Cilícia (Atos 6:9), da terra nativa de Paulo, resolveram anular a nova igreja. Eles lutaram contra a sabedoria e o espírito (6:10) de Estevão (6:5,8). Eles o acusaram de blasfêmia diante do sinédrio (6:11-15) e, depois de sua defesa eloquente (7:1-53), arrastaram-no para fora da cidade, aonde ele foi apedrejado até a morte. Ele se tornou o primeiro mártir cristão.
O registro não revela inteiramente qual era o papel de Paulo nesses procedimentos, mas sabemos que ele era um participante ativo. As testemunhas contra Estevão, que eram encarregados de jogar as pedras na execução, “puseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo” (Atos 7:58). A morte de Estevão iniciou os eventos que resultariam na conversão e na empreitada de Paulo como o apóstolo dos gentios. Mas, naquele tempo, Paulo era um líder dos opressores da igreja. Ele respirava ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor (Atos 9:1); ele perseguiu a igreja de Deus e tentou destruí-la (Gálatas 1:13) prendendo mulheres e homens cristãos (Atos 22:4) em muitas cidades.

A CONVERSÃO E O CHAMADO

Paulo recebeu cartas do sumo sacerdote em Jerusalém, endereçadas às sinagogas em Damasco, autorizando-o a prender os crentes de lá e trazê-los a Jerusalém para julgamento (Atos 9:1-2). Quando ele estava perto de Damasco, uma luz vinda do céu “a qual excedia o esplendor do sol” apareceu em volta de Paulo e os que estavam viajando com ele, e eles caíram no chão (26:13-14). Somente Paulo, no entanto, podia ouvir a voz de Jesus, que lhe dizia que ele seria o instrumento escolhido por Cristo para trazer as boas novas aos gentios (26:14-18). Paulo foi guiado até Damasco, temporariamente cego (9:8). Lá, o discípulo Ananias e a comunidade cristã o ajudaram através do evento inquietador de sua conversão (9:10-22). Depois de um curto período com a igreja de lá, Paulo começou a proclamar a Cristo ressurreto publicamente, e os judeus ameaçaram Paulo de morte (9:20-22). Ele foi protegido pelos que criam e escapou de seus perseguidores (9:23-25).

A conversão de Paulo foi de uma importância tão revolucionária e duradoura que há três relatos detalhados desse evento no livro de Atos (Atos 9:1-19; 22:1-21; 26:1-23). Paulo se refere a ela muitas vezes nas suas próprias cartas (1 Coríntios 9:1; 15:8; Gálatas 1:15-16; Efésios 3:3; Filipenses 3:12). A transformação deste perseguidor zeloso de Jesus Cristo em o defensor chefe do evangelho (1 Coríntios 3:10; 1 Timóteo 1:13) mudaria profundamente o curso da história mundial.

OS ANOS FINAIS E O MARTÍRIO

Se assumirmos que Paulo é o autor das cartas pastorais (1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito), podemos traçar o provável curso dos eventos dos últimos anos de Paulo. Romanos 15:28 mostra que a intenção de Paulo era entregar as arrecadações e ir em direção a Roma e depois para a Espanha. O fato de ele ter sido preso em Jerusalém não só atrapalhou seus planos mas também o fez perder tempo que ele queria gastar em outro lugar. Nós sabemos que algum tempo depois de 61 D.C., Paulo deixou Tito em Creta (Tito 1:5) e viajou através de Mileto, sul de Éfeso. Viajando em direção a Macedônia, Paulo visitou Timóteo em Éfeso (1 Timóteo 1:3). No caminho, Paulo deixou seu manto e seus livros com Carpo em Trôade (2 Timóteo 1:3). Isso indica que a intenção dele era voltar ali para pegar as suas coisas.
De Macedônia, Paulo escreveu sua carta afetuosa porém apreensiva a Timóteo (62-64 D.C). Ele havia decidido passar o inverno em Nicópolis (Tito 3:12), noroeste de Corinto, mas ainda se encontrava na Macedônia quando escreveu esta carta a Tito. Essa carta é parecida com 1 Timóteo, mas com um tom mais rigoroso. Nela há uma última referência ao eloquente e zeloso Apolo (Tito 3:13), que ainda trabalhava para o evangelho por mais de dez anos depois de ter conhecido Paulo em Éfeso (Atos 18:24). Neste ponto da história o caminho de Paulo é desconhecido. Ele pode ter passado o inverno em Nicópolis, mas ele não retornou a Trôade como ele havia planejado (2 Timóteo 4:13).
Em algum ponto os romanos provavelmente o prenderam novamente, pois ele passou um inverno em Roma na Mamertime Prison, passando frio na cela gelada de pedra enquanto escrevia a sua segunda carta a Timóteo (66-67 D.C). Ele podia estar antecipando isso quando pediu para Timóteo lhe trazer o seu manto (2 Timóteo 4:13,21). Nós só podemos especular quais eram as acusações contra Paulo; alguns sugerem que Paulo e os outros cristãos podiam ter sido acusados (falsamente) de terem incendiado Roma. Era, no entanto, contra a lei pregar a fé cristã. A proteção que havia sido dada aos judeus tinha sido retirada dessa nova religião estranha. Paulo sentiu o peso dessa perseguição. Muitos o abandonaram (2 Timóteo 4:16), inclusive todos os seus colegas na Ásia (1:15) e Demas que amava ao mundo (4:10). Apenas Lucas, o médico e autor do livro de Lucas e Atos, estava com ele quando ele escreveu a sua segunda carta a Timóteo (4:11). Crentes fiéis que estavam escondidos em Roma também manteram contato (1:16; 4:19, 21).
Ele pediu a Timóteo que viesse ao seu encontro em Roma (4:11), e aparentemente Timóteo foi. O pedido de Paulo que Timóteo o trouxesse seus livros e o seu pergaminho indica que ele estava estudando a palavra até o fim. O apóstolo Paulo teve duas audiências diante dos romanos. Na sua primeira defesa só o Senhor ficou do seu lado (2 Timóteo 4:16). Lá não só ele se defendeu como também defendeu o evangelho, ainda na esperança que os gentios escutassem sua mensagem. Aparentemente não houve um veredicto, e Paulo foi “livre da boca do leão” (4:17). Apesar de Paulo saber que morreria em breve, ele não temeu. Ele foi assegurado que o Senhor o daria a coroa da justiça no último dia (4:8). Finalmente, o apóstolo em si escreveu encorajar todos os que criam “O Senhor seja com o teu espírito. A graça seja convosco” (2 Timóteo 4:22, RSV). Depois disso, a escritura não menciona mais Paulo. Nada sabemos sobre a segunda audiência de Paulo, mas provavelmente resultou em sentença de morte.

Não temos nenhum relato escrito do fim de Paulo, mas foi provavelmente executado antes da morte de Nero no verão de 68 D.C.. Como um cidadão romano, ele deve ter sido poupado das torturas que os seus companheiros de mártir haviam sofrido recentemente. A tradição diz que ele foi decapitado fora de Roma e enterrado perto dali. A sua morte libertou Paulo “partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Filipenses 1:23).

Fonte: Ilumina/https://vivos.com.br/


Ele está voltando: "Não se turbe o vosso coração."!


 "Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas; se não fosse assim, eu vo-lo teria dito. Vou preparar-vos lugar. E quando eu for, e vos preparar lugar, virei outra vez, e vos levarei para mim mesmo, para que onde eu estiver estejais vós também." João 14:1-3


Pensamento: Ele está voltando! Do mesmo modo que o mundo gosta tanto de lembrar a primeira vinda de Jesus durante o Natal, nós precisamos lembrá-los de que sua segunda vinda será ainda maior que a primeira. Nós queremos estar prontos - vidas dedicadas à sua glória e corações cheios de expectativa em relação à sua vinda.


Oração: Deus amoroso, eu sei que Jesus virá novamente. Que eu possa ser encontrado fiel e alerta quando ele retornar. Obrigado por tê-lo mandado pela primeira vez para viver no meu mundo e tirar meu pecado. Sou mais grato ainda por esta segunda vinda, para me levar para viver no seu mundo, e participar da sua vitória sobre o pecado. No nome de Jesus meu Senhor eu oro. Amém.


FONTE: https://www.devocionaldiario.com.br/

terça-feira, 10 de novembro de 2020

10 Marcas de uma Seita

                                                      10 Marcas de uma Seita

por

Missão KwaSizabantu

1. Uma seita vê a si própria como a “verdadeira igreja” e exclui as outras denominações e igrejas de serem parte da igreja autêntica de Cristo. Em outras palavras, ela é exclusivista em seu ensinamento. O resultado disto é a insistência para que os convertidos deixem suas igrejas e se unam a eles. Todas as outras igrejas são declaradas serem desonestas, enganosas e ilusórias. Há variedades suaves desta heresia incluindo o ensino de que a igreja não deve ter um nome e deve ser a igreja “local” de todos os crentes daquela área.

2. Uma seita tem uma visão errônea da Trindade na maioria dos casos. A doutrina clássica da Igreja de “Deus em Três pessoas” é frequentemente modificada de alguma forma. A maioria das seitas não considera Jesus como sendo igual ao pai e ao Espírito Santo. Tal grupo rejeitaria o Credo Apostólico.

3. Uma seita tem um “Jesus mais alguma outra coisa” como o fundamento de sua teologia. Seja com o guardar do Sábado, com regras de vestimenta, ou com algum rito especial, uma seita deixa o “Cristo somente” e cai num ensino herético.

4. Uma seita frequentemente coloca fé e confiança exagerada em seu líder. Para uma personalidade semelhante a um “guru” (que geralmente ganha um título muito dignificante) é dado algum status de semi-deus pelos devotos. Isto resulta na crença de que tudo o que ele ou ela diz, ou faz, deve ser infalível.

5. As seitas frequentemente reivindicam a Bíblia como autoritativa, todavia, elas sempre dão autoridade igual ou maior a outros escritos ou a revelações de outras pessoas.

6. Uma seita nega a salvação como sendo dependente da graça somente. Eles rejeitam o fundamento do Evangelho Cristão — a expiação —de que Cristo pagou o preço total do pecado do Seu povo e que o homem não pode contribuir em nada para a sua salvação.

7. As seitas são extremamente dogmáticas em suas visões escatológicas (crenças com respeito ao final dos tempos) e frequentemente incluem seus próprios grupos como o cumprimento de profecias com respeito ao final dos tempos.

8. Uma seita frequentemente urge os membros a deixar suas famílias, abusando de versos tais como “se alguém vier a mim e não aborrecer a seu pai, e mãe, e mulher, e filhos, e irmãos, e irmãs, e ainda também a sua própria vida, não pode ser meu discípulo” (Lucas 14:26)...Algumas seitas insistem para que seus aderentes quebrem todos os laços com membros da família e com amigos.

9. Uma seita frequentemente reivindica as posses financeiras de um membro para o seu grupo. Alguns líderes de seita demandam que todas as posses sejam transferidas para o nome do líder ou do grupo. Entregar dinheiro, casas e propriedades é considerado como obediência ao mandamento “vai e vende tudo”. A manipulação mental, principalmente controlada através da culpa, é usada para ganhar vantagens financeiras dos membros.

10. As seitas tomam todas as decisões mais importantes, da vida pessoal e profissional, por seus membros. Não há liberdade para os seus seguidores buscarem a Deus por si mesmos.

Traduzido e ligeiramente modificado por: Felipe Sabino de Araújo Neto

                    FONTE: http://www.monergismo.net.br/

sábado, 7 de novembro de 2020

OS CINCO PILARES DA REFORMA PROTESTANTE

 

    A Reforma Protestante foi o mais importante movimento da igreja depois do Pentecostes. Não foi uma inovação, mas um retorno ao Cristianismo primitivo, à doutrina apostólica. No dia 31 de outubro de 1517, o monge agostiniano Martinho Lutero, fixou nas portas da igreja de Wittenberg as noventa e cinco teses contra as indulgências, deflagrando esse movimento que marcou um novo tempo na história da humanidade.

            A Reforma Protestante lançou cinco pilares de sustentação, os que passaremos a considerar:

            Em primeiro lugar, Sola Scriptura. Os Reformadores devolveram à Escritura o seu lugar de plena supremacia. Não é a igreja que está acima da Escritura, mas esta acima da igreja. A tradição não está em pé de igualdade com a Palavra de Deus. A Bíblia é a única regra de fé e prática. Dele emana o que cremos e ela nos ensina o que fazemos. Nenhuma tradição por mais antiga pode igualar-se às Escrituras. Nenhum concílio eclesiástico pode estabelecer dogmas forâneos às Escrituras. A Palavra de Deus é inspirada, inerrante, infalível e suficiente. Ela não pode falhar. Ela é eterna.

            Em segundo lugar, Sola Fide. A salvação não alcançada pelas obras nem por uma parceria entre a fé e as obras. A salvação é recebida pela fé e pela fé somente. Pelas obras ninguém pode ser justificado diante de Deus. A salvação não é conquista pelas obras, mas recebida pela fé. Não é fruto do que fazemos para Deus, mas do que Deus fez por nós. A fé é a causa instrumental da salvação. Todo aquele que crê em Cristo tem a vida eterna. A fé, portanto, é como a mão de um mendigo estendida para receber o presente de um rei. Somos justificados pela fé. Somos salvos pela graça mediante a fé. Somos salvos pela fé para as obras. As obras não são a causa da nossa salvação, mas a sua evidência.

            Em terceiro lugar, Sola Gratia. A salvação é uma dádiva de Deus. É um dom imerecido. Merecíamos o juízo e Deus nos oferece perdão. Mereceríamos condenação e Deus nos dá salvação. Deus nos amou quando éramos fracos, ímpios, pecadores e inimigos de Deus. Ele amou os objetos de sua ira. Ele inclinou para nós seu coração quando não o buscávamos. Nossa salvação é uma obra exclusiva de Deus. Ele planejou, realizou e consumou a nossa salvação. Tudo provém dele. Tudo é feito por ele para a glória seja toda dele. Somos troféus de sua graça. Nossa redenção tornará sua graça exaltada pelos séculos sem fim.

            Em quarto lugar, Solus Christus. A singularidade de Cristo é eloquente em toda a Bíblia. Ele não é uma verdade entre outras; ele é a verdade. Ele não é um caminho entre muitos; ele é o Caminho. Ele não é um mediador no meio de panteão de intercessores; ele é o único Mediador entre Deus e os homens. Ele não é um salvador entre outros salvadores. Ele é o único nome dado entre os homens pelo qual importa que sejamos salvos. Ele é a porta do céu. Ele é o novo e vivo caminho para Deus. Fora dele não há salvação. Ele sendo Deus, fez-se carne. Sendo Rei da glória, fez-se servo. Sendo santíssimo, fez-se pecado. Ele tomou o nosso lugar, como nosso substituto e fiador e morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Só por meio dele podemos ser reconciliados com Deus. Só nele temos vida eterna.

            Em quinto lugar, Soli Deo Gloria. Toda glória dada ao homem é glória vazia, é vanglória, é idolatria, é abominação para Deus. Só o Senhor é Deus. Ele é subsiste em três pessoas da mesma essência e substância: o Pai, o Filho e o Espírito Santo. Ele glorioso em si mesmo, mas criou-nos e salvou-nos para o louvor de sua glória. Ele não divide a sua glória com ninguém. O fim principal do homem é glorificá-lo e gozá-lo para sempre. Nenhum outro propósito, por mais elevado, pode dar significado à nossa vida. Fomos criados por ele e nossa alma só encontrará descanso, quando vivemos para o louvor de sua glória.

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: https://hernandesdiaslopes.com.br/

domingo, 1 de novembro de 2020

Somente Cristo, somente a Escritura...sempre!


         No último dia 31 de outubro, celebramos mais um ano da Reforma Protestante, onde 503 anos atrás Martinho Lutero fixou na porta da catedral de Wittenberg suas 95 teses contra o império papal e suas distorcidas doutrinas, como à venda de indulgências que prometia a quem pagassem o perdão dos pecados por toda vida e até de parentes já falecidos. Sobre isso citou em um dos seus discursos: "É audacioso assegurar que o Papa possa livrar almas do purgatório. Se ele pode fazer isso, então ele é cruel em não livrá-las todas.". 

         Em resposta a suas criticas, em 1520,  Martinho Lutero recebeu uma "Bula Papal",  que ordenava que se retratasse ou seria excomungado, em contraproposta Lutero juntamente com estudantes e professores da Universidade de Wittenberg, queimaram a Bula em praça pública.

        Martinho Lutero se destacou por variadas obras, dentre elas a tradução da Bíblia para o alemão, levando a Verdade para muitos que se encontravam em trevas. 

          Atualmente percebemos que o cristianismo tem sofrido ataques provenientes de falsos líderes que tem utilizado a Bíblia para conseguir enganar os fieis, os distanciando de Deus e manchando a história do evangelho. Para que esses falsos profetas sejam desmascarados e suas falsas doutrinas expostas, os cristãos verdadeiros devem pregar a Cristo como esperança verdadeira e único caminho para salvação.

        Que honremos homens como Lutero e tantos outros servos do Senhor Jesus, que deram suas vidas para que a Verdade fosse divulgada na Terra, pregando a Palavra para toda criatura. Somente a Escritura seja pregada a Palavra da Verdade, Viva e Transformadora. Somente o nome de Cristo, única fonte de Vida e Salvação, somente a fé em Cristo salva, que o nosso Deus seja glorificado e somente Ele.

* Sola fide;

* Sola scriptura;

* Solus Christus;

* Sola gratia;

* Soli Deo gloria

" visto que a justiça de Deus se revel no evangelho, de fé em fé, com está escrito: O justo viverá por fé." (Romanos 1.17)


sábado, 24 de outubro de 2020

AMOR DE MÃE!

 


Certa vez perguntaram a uma mulher que tinha tido muitos filhos qual era o seu filho preferido, aquele que ela mais amava.

“Nada é mais volúvel que um coração de mãe”, respondeu ela, “o filho a quem eu mais amo, a quem eu me dedico de corpo e alma, é o meu filho doente até que sare; o que partiu, até que volte; o que está cansado, até que descanse; o que está com fome, até que se alimente; o que está com sede, até que sacie sua sede; o que está estudando, até que aprenda; o que está nú, até que se vista; o que não trabalha, até que se empregue; o que namora, até que se de case; o que prometeu, até que cumpra; o que deve, até que pague; o que chora, até que se acalme”.

E, já com um olhar distante, completou: 

“O que me deixou, até que eu o reencontre”.

 

Autor: Anderson Alessandro Pereira.
Fonte: O MENSAGEIRO, edição 2005, pg. 44.
Agradecemos à Associação Menonita Beneficente que tão gentilmente autorizou-nos a publicação deste artigo.

FONTE: https://www.sitedopastor.com.br/amor-de-mae/

sábado, 17 de outubro de 2020

CUIDADO COM A PREGUIÇA!

 A preguiça é a mãe da pobreza e a necessidade é a filha única dessa mãe desleixada. Provérbios 6.6-11 trata deste assunto. Vamos examinar aqui três lições:



Em primeiro lugar, o preguiçoso precisa aprender com a pedagogia da formiga (Pv 6.6-8). O autor sagrado escreve: Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio. Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante, no estio, prepara o seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento. Salomão coloca no palco uma sábia pedagoga e nos convida a aprender com ela. A formiga é trabalhadora. Apesar de não possuir chefe, oficial nem comandante, no estio prepara seu pão e, durante a colheita, ajunta seu mantimento. A formiga sabe que no inverno não se pode trabalhar. Então, cuidadosa e previdentemente, faz seu estoque para ter em abundância no período invernal. Ela é precavida, preventiva e provedora. Não deixa as decisões importantes da vida para a última hora. Age com antecedência e planejamento. Ela trabalha de modo planejado e incansável no tempo da colheita para ter provisão necessária no tempo em que não se pode trabalhar. Salomão exorta os preguiçosos a aprenderem com a formiga. A formiga não fez um curso de gestão nem tem diploma de economia, mas se apresenta como pedagoga para nos ensinar grandes e duradouras lições na área da administração e da economia.

Em segundo lugar, as desculpas do preguiçoso (Pv 6.9,10). O texto em tela diz: Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para encruzar os braços em repouso. Depois de exortar o preguiçoso a seguir o exemplo da formiga, o sábio cutuca o preguiçoso dorminhoco, com o propósito de mexer com o seu brio. Ferroa-o com o aguilhão da responsabilidade. Sacode-o com o propósito de despertá-lo de sua letargia. O preguiçoso é tratado aqui como uma pessoa cujo único objetivo é dormir e desfrutar os deleites do descanso. Ele quer apenas os confortos da vida, e não o peso da responsabilidade. Quer apenas desfrutar as benesses da existência, e não a labuta do trabalho pesado. Quer apenas desfrutar da farta colheita do sono, sem ter semeado diligentemente com o suor do seu rosto. O preguiçoso anda cansado e tem necessidade de dormir. O trabalho para ele é um castigo. Os desafios da vida são para ele barreiras intransponíveis. Seu projeto de vida é desfrutar de uma cama macia e render-se a um sono benfazejo. Nada de estresse. Nada de esforço. Nada de trabalho. Dormir e dormir é seu lema. Gozar a vida é sua aspiração. O preguiçoso não é previdente como a formiga. Não faz provisão para o tempo do inverno. Não ajunta em celeiros para os dias de crise. Só pensa no agora. Só investe em seu descanso. Só quer dormir para acordar e dormir novamente. Seu ciclo de vida não vai além do um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para cruzar os braços em repouso.

Em terceiro lugar, o resultado da preguiça (Pv 6.11). O texto diz: Assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado. Há uma lei inevitável e irreversível na natureza: só colhe quem planta; só ceifa quem semeia. Aqueles que encolhem as mãos preguiçosas na semeadura jamais estenderão as mãos diligentes para colher. Quem não semeia com lágrimas não colhe com júbilo. A herança dos preguiçosos é a pobreza. Na crise, faltar-lhes-á o necessário, porque, quando todos estavam trabalhando e fazendo a sua reserva, os preguiçosos estavam dormindo. Salomão destaca dois resultados da preguiça. O primeiro deles é a pobreza repentina e inesperada. A prosperidade é fruto do trabalho e da bênção de Deus. Quem cruza os braços para trabalhar e quer apenas gozar os benefícios do sono, sem o peso do trabalho, enfrentará pobreza. Deus não premia a preguiça nem galardoa os preguiçosos. O segundo resultado da preguiça é a necessidade. Ela vem como um homem armado. É inescapável e inevitável. A formiga não passa fome no inverno porque laboriosamente ajuntou sua provisão na ceifa. Mas o preguiçoso desfruta os deleites do sono enquanto os trabalhadores, com fadiga e suor no rosto, sofrem as agruras do sol e o desconforto das chuvas. Porém, no dia da crise, aqueles que se preveniram desfrutarão do trabalho de suas mãos, mas o preguiçoso passará necessidade.

Rev. Hernandes Dias Lopes
FONTE: https://lpc.org.br

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...