sábado, 27 de março de 2021

O VALOR DE UMA BÍBLIA

 Conta-se de um homem muito rico que, no dia do seu aniversário, convocou a criadagem à sua sala para os presentear.

Colocou sobre a mesa diversas Bíblias e uma pequena quantidade em dinheiro, e pergunto um cada um: “O que prefere, esta Bíblia ou este valor em dinheiro?”

– Eu gostaria de receber a Bíblia, respondeu pela ordem o cocheiro, mas, como não aprendi a ler, o dinheiro me será bastante mais útil!

– Minha mulher está adoentada, disse o jardineiro, e por esta razão tenho necessidade do dinheiro; em outra circunstância escolheria, sem
dúvida, a Bíblia.

– Eu sei ler, disse a cozinheira, porém, nunca encontro tempo para sequer folhear uma revista; portanto, aceito o dinheiro.

Finalmente, chegou a vez do menino de recados. Sabendo-o bastante necessitado, o patrão adiantou-se em dizer-lhe:
– Certamente você também irá preferir dinheiro, para comprar um sapato novo, não é isso, meu rapaz?
– Estou precisando muito de um sapato, mas vou preferir a Bíblia. Sempre quis ter uma. Minha mãe me ensinou que a Palavra de Deus é melhor que o ouro.

Ao receber a sua Bíblia, o rapaz imediatamente a folheou e encontrou dentro dela uma “gordo” cheque; seus olhos se encheram de brilho e ele agradeceu efusivamente pela grata surpresa.

Os outros criados ficaram curiosos para saber de quanto era o cheque, mas, envergonhados, não se atreveram a perguntar.

 

A lei do Senhor é perfeita e restaura a alma;
o testemunho do Senhor é fiel e dá sabedoria aos símplices.
Os preceitos do Senhor são retos e alegram o coração;
o mandamento do Senhor é puro e ilumina os olhos.
O temor do Senhor é límpido e permanece para sempre;
os juízos do Senhor são verdadeiros e todos igualmente, justos.
São mais desejáveis do que ouro, mais do que muito ouro depurado;
e são mais doces do que o mel e o destilar dos favos..

Salmo 19.7-10

Autor desconhecido.

FONTE: www.sitedopastor.com.br

quarta-feira, 24 de março de 2021

O EXTRAORDINÁRIO PODER DE JESUS


 O evangelista Marcos registra, com retórica irretocável, nos capítulos 4 e 5 de seu evangelho, a singularidade da pessoa de Jesus e a magnitude excelsa de seu poder. Vamos, aqui, destacar quatro aspectos desse poder singular:

            Em primeiro lugar, o poder de Jesus sobre a natureza (Mc 4.39-41). Os discípulos estavam enfrentando uma tempestade borrascosa no Mar da Galileia. Baldados todos os esforços, recorreram a Jesus, num tom de censura: “Mestre, não te importa que pereçamos?”. Jesus, com autoridade absoluta, repreendeu o vento e disse ao mar: “Acalma-te, emudece! O vento aquietou-se, e fez-se grande bonança. Sendo Jesus, o criador do universo, ele tem poder sobre a natureza. Ele manda e o sol cessa o seu percurso. Ele ordena e as estrelas aparecem. Ele dá uma ordem e o vento se acalma. Ao comando de sua palavra o mar se encolhe. Sua ordem não pode ser contestada. Seu poder não pode ser desafiado. Ele tem toda autoridade sobre as leis da natureza.

            Em segundo lugar, o poder de Jesus sobre os demônios (Mc 5.8). Jesus e seus discípulos chegam em Gadara, região gentílica, composta por dez cidades. Ali havia um cemitério, onde vivia um homem nu, ferindo-se com pedras, furioso, gritando alucinadamente, possesso de uma legião de demônios. Uma legião é uma corporação romana, composta de seis mil soldados. Jesus liberta aquele homem do poder dos demônios, devolve-lhe a sanidade mental. Transforma-o e envia-o de volta à sua família, a fim de contar tudo quanto o Senhor havia feito por ele. Os demônios estão debaixo da autoridade de Jesus. Sob a ordem de Jesus, eles precisam bater em retirada. O mesmo Jesus que é o libertador dos cativos é o atormentador dos demônios.

            Em terceiro lugar, o poder de Jesus sobre as enfermidades (Mc 5.28,29). Uma mulher anônima esgueira-se no meio da multidão que aperta Jesus, enquanto o Senhor caminhava para a casa de Jairo. Ela estava sofrendo a doze anos de uma hemorragia. Os médicos já haviam desistido de seu caso. Seus recursos já haviam se esgotado na busca de um tratamento eficaz. Então, ela pensou: “Se eu apenas tocar na orla de suas vestes, eu ficarei livre do meu mal”. Ela tocou nas vestes de Jesus e imediatamente a hemorragia foi estancada. Jesus demonstrou seu poder sobre as enfermidades. Por seu poder os cegos viram, os mudos falaram, os surdos ouviram, os coxos andaram, os leprosos foram purificados e até os mortos ressuscitaram. Para Jesus não tem doença incurável. Ele é o médico onipotente que sara todas as nossas enfermidades.

            Em quarto lugar, o poder de Jesus sobre a morte (Mc 5.41,42). Enquanto Jesus caminhava para a casa de Jairo para curar sua filha única de doze anos, vieram alguns de sua casa, dizendo que sua filha acabara de morrer. Jesus, sem se abalar, disse a Jairo: “Não temas, crê somente”. Ao entrar na casa de Jairo, Jesus disse à menina morta: “Menina, eu te mando, levanta-te”. Imediatamente, a menina se levantou e pôs-se a andar. Jesus demonstrou que ele tem poder sobre a morte. Na verdade, Jesus venceu a morte e arrancou seu aguilhão. A morte foi tragada pela vitória. A morte, mesmo sendo o rei dos terrores e o último inimigo a ser vencido, já não tem mais a última palavra. Jesus matou a morte, ressuscitando e inaugurando a imortalidade. Ele é a ressurreição e a vida e todo aquele que nele crê, nunca mais morrerá eternamente.

            Jesus não apenas tem poder sobre a natureza, os demônios, as enfermidades e a própria morte, mas ele tem, também, todo poder e toda autoridade nos céus e na terra. Ele está assentado no trono e tudo faz conforme lhe apraz. Ele tem as rédeas da história em suas mãos e dirige os destinos das nações. Ele levanta reinos e abate reinos. Ele dá a vida e tira a vida. Ele faz descer à sepultura e faz subir. O Senhor empobrece e enriquece, abaixa e também exalta. Não precisamos ficar de cócoras, assombrados, cheios de pavor diante dos perigos da vida. Podemos confiar em Jesus, sabendo que tudo está debaixo do seu controle e o seu poder é absoluto!

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: hernandesdiaslopes.com.br

sábado, 13 de março de 2021

O MENINO E O IMPERADOR


Um menino estava sentado junto ao portão que dava acesso à propriedade de seu pai, quando Napoleão se aproximou com seus homens e queria cruzar aquela propriedade, porém, o menino o impedia.

Zangado, o Imperador gritou com ele:
“Menino, eu sou Napoleão Bonaparte, o Imperador. Abra este portão!”.

Muito educado, o menino tirou o chapéu, e perguntou? “O senhor vai querer que eu desobedeça meu pai? Este portão está fechado, aqui ninguém passa, conforme meu pai determinou!”.

Napoleão virou-se para seus generais e disse: “Deem-me mil homens como este, e conquistarei o mundo todo”, e foi-se por outro caminho.

Importa antes obedecer a Deus
que aos homens!
Atos 5.29
Autor: Mário Hort
Fonte: O MENSAGEIRO, edição 2005, pg. 42. com www.sitedopastor.com.br

AS MARCAS QUE DEVEM ORNAR A VIDA DE UM PRESBÍTERO


O veterano apóstolo Paulo, depois de sua primeira prisão em Roma e antes de seu segundo encarceramento na capital do império, escreveu sua primeira carta ao jovem Timóteo, orientando-o a como proceder na igreja de Deus. Dentre os vários assuntos abordados nessa epístola pastoral, Paulo trata das qualificações de um presbítero. Vejamos:

            Em primeiro lugar, a aspiração ao presbiterato é legítima (1Tm 3.1a). “Fiel é a palavra: se alguém aspira ao episcopado…” O episcopado ou presbiterato é uma sacrossanta vocação, que pode ser legitimamente desejada. Esse ofício não pode ser imposto a ninguém. Nenhuma pessoa deve exercê-lo de forma constrangida (1Pe 5.1-4). O desejo de ser presbítero deve ser confirmado pela livre escolha do povo de Deus, em assembleia solene.

            Em segundo lugar, o presbiterato não é um posto de privilégios, mas uma plataforma de trabalho (1Tm 3.1b). “… excelente obra almeja”. O presbítero deve pastorear todo o rebanho de Deus, uma vez que foi constituído pelo Espírito Santo para esse santo ministério (At 20.28). O presbiterato, portanto, não é um posto de privilégios, mas uma plataforma de trabalho e trabalho árduo. O presbítero não é um homem levantado por Deus para ser servido pelas ovelhas de Cristo, mas um servo chamado por Deus para cuidar das ovelhas do Bom Pastor.

            Em terceiro lugar, o presbítero é um homem que tem bom testemunho dentro de casa e fora dos portões (1Tm 3.2,5,7). O presbítero é um homem de uma só mulher, que governa bem sua própria casa, criando os filhos sob disciplina, com todo o respeito. Sua vida no lar é o alicerce de sua conduta fora de casa. Os princípios que governam sua vida são transmitidos a seus filhos. A mesma verdade que vive e prega aos outros, é ensinada aos filhos com todo zelo. Seu testemunho dentro de casa referenda seu ministério na igreja de Deus. Além de ter uma conduta ilibada dentro de casa, tem bom testemunho dos de fora. É um homem consistente tanto no recesso do lar como na sua vida pública.

            Em quarto lugar, o presbítero é um homem que tem o coração aberto, o bolso aberto e a casa aberta (1Tm 3.2,3). O presbítero não pode ser um homem avarento, ou seja, amante da prata. Quem ama o dinheiro não pode amar a Deus nem ao próximo. O presbítero precisa ser um homem hospitaleiro, ou seja, amigo dos estrangeiros. É um homem de coração aberto para amar, de bolso aberto para socorrer aos necessitados e de casa aberta para acolher os forasteiros.

            Em quinto lugar, o presbítero é um homem equilibrado, de notório domínio próprio (1Tm 3.2,3). O presbítero deve ser um homem temperante, sóbrio e modesto. Não é dado ao vinho nem às contendas. Ele vive em paz e promove a paz. O presbítero não é um provocador de intrigas, mas um apaziguador. Não cava abismos entre as pessoas, mas constrói pontes de reconciliação entre elas. Seu temperamento é controlado pelo Espírito. Suas palavras são medicina para alma. Suas ações e reações trazem paz à igreja e não guerra.

            Em sexto lugar, o presbítero é um homem estudioso das Escrituras, apto para ensinar o povo de Deus (1Tm 3.2,6). O presbítero não pode ser um neófito, ou seja, um novo convertido. Precisa ter notório conhecimento das Escrituras e reconhecida maturidade espiritual, pois cabe-lhe a honrosa tarefa de ensinar o povo de Deus. Ele precisa ser apto para ensinar. Ninguém pode dar o que não tem. Ninguém pode ensinar a Palavra de Deus se não se alimenta da Palavra.

            Em sétimo lugar, o presbítero é um homem que deve vigiar constantemente seu coração para não cair nos laços da soberba (1Tm 3.6,7). A liderança que exerce não pode fazer do presbítero um homem soberbo, altivo de coração. Render-se à soberba é incorrer na condenação do diabo. É cair no opróbrio e no laço do diabo. Nunca é demais enfatizar, portanto, que a vida do líder é a vida de sua liderança. O presbítero deve cuidar de sua piedade certo de que Deus cuidará de sua reputação.

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: hernandesdiaslopes

domingo, 7 de março de 2021

O apóstolo Paulo


O APÓSTOLO PAULO


Depois de Jesus, Paulo deve ser a pessoa mais influente na história da fé cristã. A conversão de um inimigo zeloso dos cristãos para um advogado incansável do evangelho, se classifica entre uma das histórias mais dramáticas das escrituras. Seus anos de ministério o levaram a inúmeras cidades na Ásia Menor e na Europa. Ele também escreveu treze cartas que estão incluídas no Novo Testamento.

EDUCAÇÃO

Apesar de ter nascido em Tarso, Paulo testifica que cresceu em Jerusalém e que estudou sob a tutela de Gamaliel (Atos 22:3). Não é muito claro quando que Paulo chegou a Jerusalém, mas é provável que ele tenha começado os seus estudos rabínicos entre seus 13 e 20 anos.

SAULO O PERSEGUIDOR

Pouco tempo depois dos eventos que mudaram o mundo, a ressurreição de Jesus e o pentecostes, os membros de certas sinagogas em Jerusalém, inclusive uma sinagoga da Cilícia (Atos 6:9), da terra nativa de Paulo, resolveram anular a nova igreja. Eles lutaram contra a sabedoria e o espírito (6:10) de Estevão (6:5,8). Eles o acusaram de blasfêmia diante do sinédrio (6:11-15) e, depois de sua defesa eloqüente (7:1-53), arrastaram-no para fora da cidade, aonde ele foi apedrejado até a morte. Ele se tornou o primeiro mártir cristão.
O registro não revela inteiramente qual era o papel de Paulo nesses procedimentos, mas sabemos que ele era um participante ativo. As testemunhas contra Estevão, que eram encarregados de jogar as pedras na execução, “puseram as suas vestes aos pés de um jovem chamado Saulo” (Atos 7:58). A morte de Estevão iniciou os eventos que resultariam na conversão e na empreitada de Paulo como o apóstolo dos gentios. Mas, naquele tempo, Paulo era um líder dos opressores da igreja. Ele respirava ameaças e mortes contra os discípulos do Senhor (Atos 9:1); ele perseguiu a igreja de Deus e tentou destruí-la (Gálatas 1:13) prendendo mulheres e homens cristãos (Atos 22:4) em muitas cidades.

A CONVERSÃO E O CHAMADO

Paulo recebeu cartas do sumo sacerdote em Jerusalém, endereçadas às sinagogas em Damasco, autorizando-o a prender os crentes de lá e trazê-los a Jerusalém para julgamento (Atos 9:1-2). Quando ele estava perto de Damasco, uma luz vinda do céu “a qual excedia o esplendor do sol” apareceu em volta de Paulo e os que estavam viajando com ele, e eles caíram no chão (26:13-14). Somente Paulo, no entanto, podia ouvir a voz de Jesus, que lhe dizia que ele seria o instrumento escolhido por Cristo para trazer as boas novas aos gentios (26:14-18). Paulo foi guiado até Damasco, temporariamente cego (9:8). Lá, o discípulo Ananias e a comunidade cristã o ajudaram através do evento inquietador de sua conversão (9:10-22). Depois de um curto período com a igreja de lá, Paulo começou a proclamar a Cristo ressurreto publicamente, e os judeus ameaçaram Paulo de morte (9:20-22). Ele foi protegido pelos que criam e escapou de seus perseguidores (9:23-25).

A conversão de Paulo foi de uma importância tão revolucionária e duradoura que há três relatos detalhados desse evento no livro de Atos (Atos 9:1-19; 22:1-21; 26:1-23). Paulo se refere a ela muitas vezes nas suas próprias cartas (1 Coríntios 9:1; 15:8; Gálatas 1:15-16; Efésios 3:3; Filipenses 3:12). A transformação deste perseguidor zeloso de Jesus Cristo em o defensor chefe do evangelho (1 Coríntios 3:10; 1 Timóteo 1:13) mudaria profundamente o curso da história mundial.

OS ANOS FINAIS E O MARTÍRIO

Se assumirmos que Paulo é o autor das cartas pastorais (1 Timóteo, 2 Timóteo e Tito), podemos traçar o provável curso dos eventos dos últimos anos de Paulo. Romanos 15:28 mostra que a intenção de Paulo era entregar as arrecadações e ir em direção a Roma e depois para a Espanha. O fato de ele ter sido preso em Jerusalém não só atrapalhou seus planos mas também o fez perder tempo que ele queria gastar em outro lugar. Nós sabemos que algum tempo depois de 61 D.C., Paulo deixou Tito em Creta (Tito 1:5) e viajou através de Mileto, sul de Éfeso. Viajando em direção a Macedônia, Paulo visitou Timóteo em Éfeso (1 Timóteo 1:3). No caminho, Paulo deixou seu manto e seus livros com Carpo em Trôade (2 Timóteo 1:3). Isso indica que a intenção dele era voltar ali para pegar as suas coisas.
De Macedônia, Paulo escreveu sua carta afetuosa porém apreensiva a Timóteo (62-64 D.C). Ele havia decidido passar o inverno em Nicópolis (Tito 3:12), noroeste de Corinto, mas ainda se encontrava na Macedônia quando escreveu esta carta a Tito. Essa carta é parecida com 1 Timóteo, mas com um tom mais rigoroso. Nela há uma última referência ao eloqüente e zeloso Apolo (Tito 3:13), que ainda trabalhava para o evangelho por mais de dez anos depois de ter conhecido Paulo em Éfeso (Atos 18:24). Neste ponto da história o caminho de Paulo é desconhecido. Ele pode ter passado o inverno em Nicópolis, mas ele não retornou a Trôade como ele havia planejado (2 Timóteo 4:13).
Em algum ponto os romanos provavelmente o prenderam novamente, pois ele passou um inverno em Roma na Mamertime Prison, passando frio na cela gelada de pedra enquanto escrevia a sua segunda carta a Timóteo (66-67 D.C). Ele podia estar antecipando isso quando pediu para Timóteo lhe trazer o seu manto (2 Timóteo 4:13,21). Nós só podemos especular quais eram as acusações contra Paulo; alguns sugerem que Paulo e os outros cristãos podiam ter sido acusados (falsamente) de terem incendiado Roma. Era, no entanto, contra a lei pregar a fé cristã. A proteção que havia sido dada aos judeus tinha sido retirada dessa nova religião estranha. Paulo sentiu o peso dessa perseguição. Muitos o abandonaram (2 Timóteo 4:16), inclusive todos os seus colegas na Ásia (1:15) e Demas que amava ao mundo (4:10). Apenas Lucas, o médico e autor do livro de Lucas e Atos, estava com ele quando ele escreveu a sua segunda carta a Timóteo (4:11). Crentes fiéis que estavam escondidos em Roma também manteram contato (1:16; 4:19, 21).
Ele pediu a Timóteo que viesse ao seu encontro em Roma (4:11), e aparentemente Timóteo foi. O pedido de Paulo que Timóteo o trouxesse seus livros e o seu pergaminho indica que ele estava estudando a palavra até o fim. O apóstolo Paulo teve duas audiências diante dos romanos. Na sua primeira defesa só o Senhor ficou do seu lado (2 Timóteo 4:16). Lá não só ele se defendeu como também defendeu o evangelho, ainda na esperança que os gentios escutassem sua mensagem. Aparentemente não houve um veredicto, e Paulo foi “livre da boca do leão” (4:17). Apesar de Paulo saber que morreria em breve, ele não temeu. Ele foi assegurado que o Senhor o daria a coroa da justiça no último dia (4:8). Finalmente, o apóstolo em si escreveu encorajar todos os que criam “O Senhor seja com o teu espírito. A graça seja convosco” (2 Timóteo 4:22, RSV). Depois disso, a escritura não menciona mais Paulo.
Nada sabemos sobre a segunda audiência de Paulo, mas provavelmente resultou em sentença de morte. Não temos nenhum relato escrito do fim de Paulo, mas foi provavelmente executado antes da morte de Nero no verão de 68 D.C.. Como um cidadão romano, ele deve ter sido poupado das torturas que os seus companheiros de mártir haviam sofrido recentemente. A tradição diz que ele foi decapitado fora de Roma e enterrado perto dali. A sua morte libertou Paulo “partir e estar com Cristo, o que é muito melhor” (Filipenses 1:23).

Fonte: Ilumina/https://vivos.com.br/


Vencedor da NASCAR testemunha sua fé após corrida: “Deus caminhou comigo”


Todo esportista sonha em vencer uma grande disputa, não importa a modalidade. Afinal, esse é o grande objetivo na carreira de um atleta ou um piloto da  National Association for Stock Car Auto Racing, mais conhecida como NASCAR, modalidade de corrida surgida nos Estados Unidos.

Michael McDowell é um dos pilotos da NASCAR. Ele participou de nada menos do que 14 edições do Daytona 500, mas nunca havia tido uma vitória, até o último evento realizado no começo de fevereiro passado, quando finalmente saiu vitorioso.

O que muitos não sabiam, no entanto, é que Michael manteve mesmo no dia da corrida a sua rotina devocional, lendo a Bíblia e orando a Deus. No dia da sua vitória, ele se deparou com uma passagem localizada no capítulo 9 do livro de Marcos, onde Jesus disse que “tudo é possível àquele que crê”.

“Orei pela vitória na corrida e por segurança, sabendo que Ele tem tudo na palma de Suas mãos”, disse o piloto ao se lembrar da sua oração a Deus naquele dia, segundo informações do Sports Spectrum Podcast.

Michael disse que a passagem tocou o seu coração, como se dissesse que a sua vitória chegaria naquele dia, bastando apenas crer. “Eu acredito e sempre acreditei que poderia vencer e que é possível. Sempre acreditei que isso é possível”, disse ele.

De fato, a vitória do piloto chegou e ela veio de forma ainda mais saborosa, pois ele disse que se viu provado por Deus durante toda a sua carreira. Chegar ao pódio, portanto, foi como ter recebido a confirmação de que em nenhum momento Michael esteve sozinho.

“Nos últimos 10 anos ou 12 anos, tenho estado em uma situação diferente a cada ano. Eu não tive um contrato de cinco anos ou um contrato de vários anos. Todos os anos, literalmente preciso que o Senhor me dê uma oportunidade. Por causa disso, eu sei que não sou eu”, disse ele.

Sua trajetória foi difícil, mas a vitória chegou: “Nem sempre parecia muito bom, nem sempre parecia brilhante e divertido, mas Deus caminhou comigo durante toda esta jornada. A jornada é o que torna isso doce”, conclui Michael.

Autor: Will R. Filho

Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/

Jesus faz maravilhas

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