domingo, 2 de dezembro de 2018

NEGUE-SE A SI MESMO...

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CONSIDERE-SE MORTO!

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“Assim também vós considerai-vos mortos para o pecado, mas vivos para Deus” (Rm 6.11).
Você deve andar com sua certidão de óbito no bolso. Eu explico! É que o apóstolo Paulo está respondendo à pergunta insinuadora dos libertinos: “Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante?” (Rm 6.1). Esses expoentes da licenciosidade, haviam entendido mal o ensino apostólico: “Onde abundou o pecado, superabundou a graça” (Rm 5.20). O argumento do veterano apóstolo é demolidor às pretensões imorais dos libertinos: Não podemos viver para o pecado, se para o pecado já morremos (Rm 6.2). Na verdade, nós já fomos batizados com Cristo na sua morte (Rm 6.3). Fomos sepultados com Cristo na morte pelo batismo (Rm 6.4). Devemos saber que foi crucificado com Cristo o nosso velho homem (Rm 6.6). Refutando, portanto, os libertinos e ensinando a igreja sobre a nova vida em Cristo, Paulo faz uma transição da justificação para a santificação, destacando três verdades sublimes:
Em primeiro lugar, o que devemos saber (Rm 6.6). Devemos saber que já foi crucificado com Cristo o nosso velho homem. O velho homem não é o nosso homem interior, mas o nosso homem anterior. Nossa morte com Cristo é um fato legal e consumado e, por isso, deve ser matéria do nosso conhecimento. Fomos crucificados com ele. Morremos com ele. Sua morte foi a nossa morte, pois estávamos nele. Como Cristo ressuscitou para não mais morrer, nós ressuscitamos com ele para uma nova vida. Sendo assim, morremos para o pecado de uma vez para sempre, para vivermos para Deus também para sempre. O apóstolo Paulo diz que esse não é um assunto para sentirmos, mas para sabermos. Essa verdade deve dominar nossa mente mais do que agitar nosso coração.
Em segundo lugar, o que devemos considerar (Rm 6.11). Apóstolo Paulo dá mais um passo rumo ao ensino sobre nossa santificação e diz que precisamos considerar-nos mortos para o pecado. Nossa morte legal para o pecado deve ser agora considerada experimental e constantemente por nós. Sempre que o pecado quiser impor sobre nós o seu reinado, precisamos tirar a certidão de óbito do bolso e dizer que não vamos mais atender às suas ordens porque estamos mortos. Paulo é categórico em informar que “quem morreu está justificado do pecado” (Rm 6.7). O reinado do pecado sobre o nosso corpo mortal acabou. Não precisamos mais obedecer às suas paixões. Esse rei perverso que nos mantinha no cativeiro foi destituído. Fomos libertados. Somos livres. Quando a tentação bater à porta do nosso coração com seus encantos e apelos, devemos considerar isso: estamos mortos!
Em terceiro lugar, o que devemos oferecer (Rm 6. 13). Ao sabermos que fomos crucificados com Cristo e considerarmos que estamos mortos em Cristo e vivos para Deus, não temos mais obrigação de oferecer os membros do nosso corpo ao pecado, como instrumentos de iniquidade. A contrário, devemos oferecer-nos a Deus, como ressurretos dentre os mortos e os membros do nosso corpo como instrumentos de justiça. Nossos olhos não devem mais contemplar o que é mal. Nossos ouvidos não devem mais se dispor a ouvir o que não edifica. Nosso paladar não deve mais degustar o que nos é prejudicial. Nossas mãos não devem praticar o mal nem os nossos pés andar por caminhos tortuosos. O pecado não tem mais domínio sobre nós, uma vez que não estamos mais debaixo da lei, e sim da graça. O reinado da graça nos faz verdadeiramente livres; livres não para pecar, mas livres para vivermos em santidade.

Rev. Hernandes Dias Lopes

AS MARCAS DE UMA IGREJA QUE IMPACTOU O MUNDO

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“… em Antioquia, foram os discípulos, pela primeira vez, chamados de cristãos” (At 11.26).
Três igrejas no livro de Atos exerceram grande influência missionária no primeiro século: Jerusalém, Antioquia e Éfeso. Aqui, queremos destacar a igreja de Antioquia, ressaltando três marcas dessa igreja.
Em primeiro lugar, uma igreja cujos membros eram parecidos com Jesus (At 11.26). Antioquia era a capital da Síria. Naquele tempo era a terceira maior cidade do mundo. O evangelho chegou até lá e floresceu de tal maneira que aquela igreja superou Jerusalém no ardor missionário, e através dela missionários foram enviados a várias partes do mundo, para plantar igrejas. Os crentes daquela importante igreja eram tão parecidos com Jesus que, os discípulos ali, pela primeira vez, foram chamados cristãos. Quando as pessoas olhavam para aqueles crentes, sentiam que estavam olhando para o próprio Jesus. A vida deles referendava sua pregação. O testemunho deles era avalista de suas palavras. Se quisermos ser uma igreja que influencia a cidade e impacta o mundo, precisaremos, de igual modo, andar com Cristo, vivermos em sua presença e sermos parecidos com ele. A vida piedosa é a base do testemunho eficaz. Precisamos pregar aos ouvidos e também aos olhos. Precisamos falar e fazer. Nosso testemunho vai à frente de nossa pregação. Por causa do impacto da vida daqueles crentes, uma numerosa multidão se agregou àquela igreja para receber o ensino da palavra de Deus.
Em segundo lugar, uma igreja que nasceu debaixo de grande perseguição (At 11.19-25). A igreja de Jerusalém atendeu à agenda missionária estabelecida por Jesus (At 1.8) depois do martírio do diácono Estêvão. Naquele tempo de amarga perseguição, exceto os apóstolos, todos foram dispersos de Jerusalém (At 8.1). Porém, os que foram dispersos não saíram lamentando, mas iam por toda a parte pregando a palavra (At 8.4). Cada crente era um missionário. Esses crentes que foram dispersos por causa da tribulação que sobreveio a Estêvão, se espalharam até à Fenícia, Chipre e Antioquia. As boas novas do evangelho chegaram àquele território gentio por causa do vento da perseguição (At 11.19,20). Diz a Escritura, entretanto, que a mão do Senhor estava com eles, e muitos, crendo, se converteram ao Senhor (At 11.21). A graça de Deus em ação naquela cidade alegrou o coração do missionário Barnabé, enviado pela igreja de Jerusalém, e ele, sentiu necessidade de buscar Saulo em Tarso, para ajudá-lo naquele próspero trabalho. Ali, por todo um ano, eles ensinaram numerosa multidão (At 11.22-26). A perseguição não destrói a semente do evangelho, apenas a espalha. A igreja perseguida é a mesma que conta com a mão do Senhor e com a sua graça. Essa igreja, mesmo no meio da dor, vê multidões chegando para receber a instrução da palavra de Deus.
Em terceiro lugar, uma igreja que prioriza a obra missionária (At 13.1-3). A igreja de Antioquia recebe a instrução da palavra, ora e jejua. O Espírito diz a essa igreja para separar seus dois pastores principais para a obra missionária. A igreja não questiona nem adia a pronta obediência. Barnabé e Saulo receberam a imposição de mãos e foram despedidos para o campo missionário. Muito embora Antioquia fosse uma grande metrópole, os crentes entenderam, por direção do Espírito Santo, que o evangelho precisava ir além, atravessando fronteiras, chegando até aos confins da terra. Oh, como precisamos entender que o propósito de Deus é o evangelho todo, por toda a igreja, em todo o mundo. Cada igreja deve ser uma agência missionária e cada crente deve ser uma testemunha. Antioquia não reteve apenas para si o que recebeu. O evangelho precisa ser anunciado a tempo e a fora de tempo, aqui, ali e além fronteiras. Essa é uma tarefa imperativa, impostergável e intransferível. Precisamos saber que o campo é o mundo, a igreja é método de Deus e o tempo de Deus é agora!

Rev. Hernandes Dias Lopes
FONTE: http://hernandesdiaslopes.com.br

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  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...