sábado, 24 de outubro de 2020

AMOR DE MÃE!

 


Certa vez perguntaram a uma mulher que tinha tido muitos filhos qual era o seu filho preferido, aquele que ela mais amava.

“Nada é mais volúvel que um coração de mãe”, respondeu ela, “o filho a quem eu mais amo, a quem eu me dedico de corpo e alma, é o meu filho doente até que sare; o que partiu, até que volte; o que está cansado, até que descanse; o que está com fome, até que se alimente; o que está com sede, até que sacie sua sede; o que está estudando, até que aprenda; o que está nú, até que se vista; o que não trabalha, até que se empregue; o que namora, até que se de case; o que prometeu, até que cumpra; o que deve, até que pague; o que chora, até que se acalme”.

E, já com um olhar distante, completou: 

“O que me deixou, até que eu o reencontre”.

 

Autor: Anderson Alessandro Pereira.
Fonte: O MENSAGEIRO, edição 2005, pg. 44.
Agradecemos à Associação Menonita Beneficente que tão gentilmente autorizou-nos a publicação deste artigo.

FONTE: https://www.sitedopastor.com.br/amor-de-mae/

sábado, 17 de outubro de 2020

CUIDADO COM A PREGUIÇA!

 A preguiça é a mãe da pobreza e a necessidade é a filha única dessa mãe desleixada. Provérbios 6.6-11 trata deste assunto. Vamos examinar aqui três lições:



Em primeiro lugar, o preguiçoso precisa aprender com a pedagogia da formiga (Pv 6.6-8). O autor sagrado escreve: Vai ter com a formiga, ó preguiçoso, considera os seus caminhos e sê sábio. Não tendo ela chefe, nem oficial, nem comandante, no estio, prepara o seu pão, na sega, ajunta o seu mantimento. Salomão coloca no palco uma sábia pedagoga e nos convida a aprender com ela. A formiga é trabalhadora. Apesar de não possuir chefe, oficial nem comandante, no estio prepara seu pão e, durante a colheita, ajunta seu mantimento. A formiga sabe que no inverno não se pode trabalhar. Então, cuidadosa e previdentemente, faz seu estoque para ter em abundância no período invernal. Ela é precavida, preventiva e provedora. Não deixa as decisões importantes da vida para a última hora. Age com antecedência e planejamento. Ela trabalha de modo planejado e incansável no tempo da colheita para ter provisão necessária no tempo em que não se pode trabalhar. Salomão exorta os preguiçosos a aprenderem com a formiga. A formiga não fez um curso de gestão nem tem diploma de economia, mas se apresenta como pedagoga para nos ensinar grandes e duradouras lições na área da administração e da economia.

Em segundo lugar, as desculpas do preguiçoso (Pv 6.9,10). O texto em tela diz: Ó preguiçoso, até quando ficarás deitado? Quando te levantarás do teu sono? Um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para encruzar os braços em repouso. Depois de exortar o preguiçoso a seguir o exemplo da formiga, o sábio cutuca o preguiçoso dorminhoco, com o propósito de mexer com o seu brio. Ferroa-o com o aguilhão da responsabilidade. Sacode-o com o propósito de despertá-lo de sua letargia. O preguiçoso é tratado aqui como uma pessoa cujo único objetivo é dormir e desfrutar os deleites do descanso. Ele quer apenas os confortos da vida, e não o peso da responsabilidade. Quer apenas desfrutar as benesses da existência, e não a labuta do trabalho pesado. Quer apenas desfrutar da farta colheita do sono, sem ter semeado diligentemente com o suor do seu rosto. O preguiçoso anda cansado e tem necessidade de dormir. O trabalho para ele é um castigo. Os desafios da vida são para ele barreiras intransponíveis. Seu projeto de vida é desfrutar de uma cama macia e render-se a um sono benfazejo. Nada de estresse. Nada de esforço. Nada de trabalho. Dormir e dormir é seu lema. Gozar a vida é sua aspiração. O preguiçoso não é previdente como a formiga. Não faz provisão para o tempo do inverno. Não ajunta em celeiros para os dias de crise. Só pensa no agora. Só investe em seu descanso. Só quer dormir para acordar e dormir novamente. Seu ciclo de vida não vai além do um pouco para dormir, um pouco para toscanejar, um pouco para cruzar os braços em repouso.

Em terceiro lugar, o resultado da preguiça (Pv 6.11). O texto diz: Assim sobrevirá a tua pobreza como um ladrão, e a tua necessidade, como um homem armado. Há uma lei inevitável e irreversível na natureza: só colhe quem planta; só ceifa quem semeia. Aqueles que encolhem as mãos preguiçosas na semeadura jamais estenderão as mãos diligentes para colher. Quem não semeia com lágrimas não colhe com júbilo. A herança dos preguiçosos é a pobreza. Na crise, faltar-lhes-á o necessário, porque, quando todos estavam trabalhando e fazendo a sua reserva, os preguiçosos estavam dormindo. Salomão destaca dois resultados da preguiça. O primeiro deles é a pobreza repentina e inesperada. A prosperidade é fruto do trabalho e da bênção de Deus. Quem cruza os braços para trabalhar e quer apenas gozar os benefícios do sono, sem o peso do trabalho, enfrentará pobreza. Deus não premia a preguiça nem galardoa os preguiçosos. O segundo resultado da preguiça é a necessidade. Ela vem como um homem armado. É inescapável e inevitável. A formiga não passa fome no inverno porque laboriosamente ajuntou sua provisão na ceifa. Mas o preguiçoso desfruta os deleites do sono enquanto os trabalhadores, com fadiga e suor no rosto, sofrem as agruras do sol e o desconforto das chuvas. Porém, no dia da crise, aqueles que se preveniram desfrutarão do trabalho de suas mãos, mas o preguiçoso passará necessidade.

Rev. Hernandes Dias Lopes
FONTE: https://lpc.org.br

quarta-feira, 7 de outubro de 2020

A CAMISA DA ALEGRIA

 


Era uma vez um rei que, apesar de ser muito rico, era triste, pois não conseguia aumentar o seu tesouro.

Ele estava sempre de mal humor e isto causava enormes problemas a todos, pois seus decretos, rudes e injustos, massacravam o povo com exigências descabidas.

Por fim, o rei acabou entrando em depressão. Seus médicos lhe disseram que a única cura para a sua doença era a alegria. O monarca, então, ofereceu um excelente prêmio a quem pudesse lhe trazer a alegria de volta.

Muitos tentaram, mas ninguém conseguiu arrancar um só sorriso da cara do rei. Nada conseguia alegrá-lo. Nem os músicos, nem o bobo da corte, nem as dançarinas, nem os lançadores de enigmas, nem os mímicos, nem os encantadores.

Os amigos do rei resolveram consultar um grande sábio que vivia ali. Ele lhes disse que se o rei vestisse a camisa do homem mais feliz daquele reino, a alegria voltaria ao seu coração.

Iniciou-se, então, uma intensa investigação, para se descobrir quem era o homem mais feliz de todos.

Para surpresa dos investigadores, o homem mais feliz daquele reino morava longe do luxuoso palácio do rei, num casebre muito simples. Ele, sua mulher e seus filhos trabalhavam de sol a sol no cabo da enxada para conseguir se manter, mas, sempre unidos, passavam o dia rindo e cantando.

Os investigadores contaram-lhe o problema que os havia trazido ali e pediram-lhe que ele lhes desse uma de suas camisas, para que a alegria pudesse voltar ao coração do rei. Só então compreenderam porque aquele homem trabalhava na lavoura de peito nú, ele não tinha nenhuma camisa.

Um dos investigadores, espantado, perguntou-lhes como conseguiam ser tão felizes tendo tão pouco, ao contrário do rei, que tinha tanto, mas era infeliz:

 – Somos felizes porque o reino de Deus está em nossos corações, respondeu-lhe o homem.


O reino de Deus não consiste no comer e no beber, mas na justiça, na paz, e na alegria no Espírito Santo – Romanos 14.17

 

FONTE: https://www.sitedopastor.com.br/a-camisa-da-alegria/

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...