segunda-feira, 19 de julho de 2021

HETEROFOBIA, UM SINAL DE ALERTA


Como cristãos, não somos homofóbicos, pois respeitamos as escolhas das pessoas e as amamos, mesmo não  concordando com essas escolhas. Opomo-nos, firmemente, porém, quando a sociedade, dominada pela ditadura do  relativismo, tenta doutrinar as crianças, dizendo que uma criança nasce neutra e ela é quem deve decidir o que deseja ser  em sua opção sexual. Temos convicção que uma criança nasce menino ou menina e assim é que ela deve ser tratada e  respeitada. Somos contra a erotização das crianças. Entendemos que existe o tempo certo e a forma certa de tratar da  sexualidade com elas. 

Parece-nos, porém, que o mundo está com seus valores invertidos. O normal está se tornando anormal. Os homens  estão chamando luz de trevas e trevas de luz, o doce de amargo e o amargo de doce. A questão hoje não é mais de  tolerância com as escolhas pessoais, mas de intolerância com os que discordam dessas escolhas feitas. O simples fato de  ser heterossexual já é visto hoje, em nossa sociedade permissiva, como homofobia. O simples fato de afirmar que Deus  criou homem e mulher, já é chamado de discurso de ódio. Em face dessa realidade, ponderamos algumas coisas: 

  1. A heterossexualidade é obra divina. Um dos pilares da fé cristã é que Deus é o criador. Não somos produto do  acaso nem resultado de uma evolução de milhões e milhões de anos. Fomos criados por Deus, à sua imagem e semelhança  (Gênesis 1.26-28). A criação do homem e da mulher coroou a criação divina. Somos a obra prima da criação. A vida  humana começa na concepção. Quando esse fenômeno sublime acontece, ali já está presente o código da vida e a  definição de ser macho ou fêmea, homem ou mulher. Esse é o padrão da criação. Não há, aqui, qualquer preconceito. Há  sim, o propósito divino na criação, para a perpetuação da raça. 
  2. A heterossexualidade é vital para a perpetuação da raça humana. As uniões homoafetivas não conseguem  cumprir o mandamento cultural da perpetuação da raça. Um homem relacionando com outro homem ou uma mulher  relacionando-se com outra mulher não podem gerar. A propagação da espécie depende, obviamente, da relação  heterossexual. Todos aqueles que são contra a relação heterossexual são fruto dela, pois sem essa relação de homem e  mulher não haveria sequer uma pessoa sobre terra. 
  3. A heterossexualidade é a forma natural da expressão sexual. Quando Deus criou o homem e a mulher, deu lhes corpo apropriado para a intimidade sexual e a para a reprodução. O apóstolo Paulo, o grande bandeirante do  cristianismo, diz que o sexo fora desse padrão criado por Deus é contrário à natureza, um erro e uma torpeza (Romanos  1.24-28). Há aqueles, entretanto, que dizem que esse texto foi escrito no primeiro século e que não se aplica mais às  realidades da sociedade contemporânea. Porém, a Palavra de Deus é inspirada, inerrante, infalível e suficiente. Ela não  pode falhar. Os céus e a terra passarão, mas a Palavra de Deus não passará. A Bíblia não é julgada pela cultura, nem precisa  do veredito humano para tornar-se verdade ou mesmo relevante. Ela é viva, atual, oportuna e eterna. Os cristãos, ao longo  dos séculos, têm-na como a única regra de fé e prática. Nela estamos firmados! 
  4. A heterossexualidade é a exigência divina para as gerações. Quando Jesus foi interrogado pelos fariseus,  acerca do divórcio, ele remeteu seus inquiridores para as Escrituras, perguntando-lhes: “Não tendes lido que o Criador,  desde o princípio, os fez homem e mulher e que disse: Por esta causa deixará o homem pai e mãe e se unirá a sua mulher,  tornando-se os dois uma carne?” (Mt 19.3-5). Jesus deixa claro, nesta passagem, que o casamento, conforme Deus o  instituiu é: heterossexual, monogâmico e monossomático.  

O apóstolo Paulo nos informa, por fim, que alguns membros da igreja de Corinto viviam nas práticas  homoafetivas antes de sua conversão a Cristo. Mas eles eram foram lavados, santificados, justificados em o nome do  Senhor Jesus Cristo e no Espírito de Deus (1Coríntios 6.9-11). Isso significa que ninguém precisa continuar sendo o que  era, pois em Cristo, todos podem ser novas criaturas. 

Rev. Hernandes Dias Lopes

Fonte: https://ipbvit.org.br/

Ilustração: O dono do prego


A ilustração: o dono do prego fala sobre um velho pastor de Haiti falou da necessidade de compromisso com Cristo assim:

A ILUSTRAÇÃO O DONO DO PREGO

Ele contou a história de um homem que queria vender sua casa por $2,000. 

Outro homem queria muito comprar aquela casa.

Mas, porque ele era pobre, ele não conseguia pagar o preço do dono.

Depois de muita negociação o dono da casa concordou em vender a casa pela metade do preço. 

Ele só tinha uma ressalva: ele continuaria como dono de um pequeno prego cravado na parede em cima da porta da casa.

Depois de alguns anos, o dono original queria comprar sua casa de volta.

Mas, o novo dono não concordava em vender.

Então, o dono original saiu pela estrada, achou o cadáver de um cachorro e o pendurou na parede pelo prego que lhe pertencia.

Em pouco tempo, a casa ficou insuportável, e a família foi obrigada a vendê-la de volta ao dono original.

A conclusão do pastor Haitiano foi a seguinte:

“Se nós deixamos o Diabo com apenas um pequeno prego nas nossas vidas, ele voltará e pendurará seu podre lixo lá, deixando as nossas vidas insuportáveis para Cristo habitar.”

LIÇÕES DA ILUSTRAÇÃO

Você tem um prego daqueles na sua vida? Há algum pecado ou hábito predileto que você ainda não entregou a Jesus?

Pode ter certeza, Satanás irá voltar.

O dono daquele prego, daquele pecado ou hábito predileto irá aparecer, mais cedo ou mais tarde.

Ele vai usar aquela coisa pequena, aquele prego para estragar tudo que você quer tentar construir de bom.

E, no final, ele vai levar tudo que você tem. 

TEXTOS PARA MEDITAR

“Não deis lugar ao diabo” (Efésios 4:27).

“Sujeitai-vos, pois, a Deus, resisti ao diabo, e ele fugirá de vós” (Tiago 4:7).

FONTE: https://bibliotecadopregador.com.br/

quinta-feira, 8 de julho de 2021

Conheça e contribua com o ministério Sal da Terra

Conheça o ministério Sal da Terra, liderado pelo missionário Marcos um grupo de músicos (dentre outros) pregadores das Boas Novas, visite o site e contribua com esse projeto que leva a Palavra da Verdade que transforma vidas glorificando o nome do Senhor Jesus. Site: bandasaldaterra.com.br 


 Fonte:
YouTube.com.br

terça-feira, 6 de julho de 2021

A SALVAÇÃO GRATUITA E O ALTO PREÇO DO DISCIPULADO


 

Referência em Lucas 14.1-35

Introdução

O capítulo 14 de Lucas registra Jesus na casa de um dos principais fariseus para comer pão. A casa desse líder tornou-se o palco de um grande milagre e de profundos ensinamentos sobre a salvação e o preço do discipulado.

 

Uma cura no sábado, a demonstração da graça (14.1-6)

A cura do homem hidrópico deixa transparecer que o convite para esse jantar pode ter sido um cenário armado para acusar Jesus da quebra do dia do sábado. Destacaremos, aqui, cinco verdades:

Em primeiro lugar, um convite (14.1a).

Em segundo lugar, uma observação (14.1b).

Em terceiro lugar, um enfermo (14.2).

Em quarto lugar, uma pergunta (14.3).

Em quinto lugar, uma cura (14.4).

Em sexto lugar, um confronto (14.5,6).

 

A humildade, a plataforma do reino de Deus (14.7-14)

Enquanto Jesus era observado pelos convidados na casa desse fariseu, Jesus os observa. Ao mesmo tempo que eles censuram Jesus por curar o hidrópico no sábado, eles estão nutrindo no coração, nesse próprio jantar, uma atitude de soberba. Então, Jesus conta uma parábola para ensinar duas lições centrais:

Em primeiro lugar, a necessidade imperativa da humildade (14.7-11).

Em segundo lugar, a necessidade imperativa da motivação certa (14.12-14).

 

O banquete da salvação, a entrada no reino de Deus (14.15-24)

Quando um dos convivas ouviu sobre a bem-aventurança na ressurreição dos justos, expressou com vívido entusiasmo a bem-aventurança daqueles que se assentarão à mesa no banquete do reino. Sua efusividade, entretanto, estava cheia de engano, pois julgava que ele e seus pares, fiados em sua justiça própria estariam nesse banquete. Jesus, então, corrige seu engano e conta mais uma parábola para falar da festa da salvação.

Em primeiro lugar, o banquete da salvação é preparado por Deus (15.15-16).

Em segundo lugar, o banquete da salvação é oferecido a muitos (14.17).

Em terceiro lugar, o banquete da salvação é rejeitado pelos convidados (14.18-20).

Em quarto lugar, o banquete da salvação é oferecido aos que são considerados indignos (14.21-23).

Em quinto lugar, o banquete da salvação fechará suas portas aos que fecharam o coração ao convite da graça (14.24).

 

O discipulado, a renúncia para tomar posse da vida no reino (14.25-33)

Em primeiro lugar, renúncia aos laços familiares (14.25,26).

Em segundo lugar, renúncia ao amor próprio (14.27).

Em terceiro lugar, a avaliação do custo (14.28-32).

Em quarto lugar, a renúncia aos bens (14.33).

 

O testemunho no reino de Deus, uma necessidade imperativa (14.34,35)

Em primeiro lugar, o sal influencia o meio onde está (14.34).

Em segundo lugar, o sal que perde o sabor perde toda sua utilidade (14.35).



FONTE: https://hernandesdiaslopes.com.br/


Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...