sábado, 20 de abril de 2019

DEUS PÔS A ETERNIDADE EM NOSSO CORAÇÃO

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“Tudo fez Deus formoso no seu devido tempo; também pôs a eternidade no coração do homem…” (Ec 3.11).
            O que existe, existe porque Deus criou. Deus não apenas fez do nada tudo o que existe, mas fez com refinada formosura. Dentre as coisas belas que Deus fez, o homem criado à sua imagem e semelhança, foi a obra mais bela. Somos a obra prima do criador, o arremate da criação. O universo com toda a sua vastidão, os céus dos céus com toda a sua magnitude e as galáxias incontáveis com toda sua miríade de luzeiros, não refletem tanto a majestosa criação divina como o homem. Este sim, é a coroa da criação. O homem foi feito para ter comunhão com o criador. Foi criado para adorar a Deus e deleitar-se nele. Por isso, Deus colocou a eternidade no seu coração. Que implicações tem essa verdade magna?
Em primeiro lugar, o homem foi criado para a transcendência. As coisas que vemos e apalpamos, por mais raras, por mais nobres e por mais caras não podem atender aos reclamos de nossa alma. Bens terrenos, prazeres efêmeros, conquistas financeiras não preenchem o vazio do nosso coração. Fomos criados para alturas mais excelsas. Fomos feitos para aspirações mais sublimes. Temos em nós não apenas as digitais do criador, mas também, sua própria natureza. Fomos criados como seres morais e espirituais. Fomos feitos para nos relacionarmos com Deus, amá-lo e frui-lo. Só o que é transcendente pode satisfazer aos anseios mais profundos do nosso ser.
Em segundo lugar, o homem foi criado para a eternidade. Deus criou anjos, homens e animais. Os anjos são espíritos, mas não têm corpo. Os animais têm corpo, mas não têm espírito. O homem tem corpo e espírito. É um ser físico e espiritual. Tem imanência e transcendência. Pertence ao tempo, mas ruma para a eternidade. Vive na história, mas seus olhos miram o que está para além da história. A mote não pode colocar um ponto final em sua existência. Deus colocou a eternidade em seu coração. Sua existência não se limita ao breve percurso do berço à sepultura. A eternidade está em seu coração. Os luzeiros do tempo não podem iluminar os recantos de sua alma.
Em terceiro lugar, o homem foi criado para prazeres mais elevados. Quando a Bíblia diz que Deus colocou a eternidade no coração do homem, está dizendo, também, que os prazeres terrenos e temporais não podem satisfazer sua alma. Os prazeres desta vida e as paixões carnais não saciam sua sede de prazer. As taças transbordantes dos deleites deste mundo podem satisfazer o homem por um tempo, mas depois entorpecem sua mente, anestesiam sua consciência e escravizam sua vontade. Somente os prazeres espirituais, resultantes da comunhão com Deus podem serenar sua alma, aquietar sua mente e transbordar de gozo o seu coração. Uma vez que o homem foi criado por Deus e para Deus, somente o próprio Deus pode dar sentido à sua vida.
Em quarto lugar, o homem foi criado para a vida eterna. Aqueles que investem apenas nesta vida são loucos. Aqueles que buscam o sentido da vida nas aventuras da embriaguez, ou na instabilidade das riquezas, ou nas aventuras do sexo ou mesmo no glamour do sucesso descobrem que todas essas conquistas não passam de vaidade. Tudo isso tem um brilho fugaz, como a névoa. Nossa alma não encontra pouso certo senão nos braços de Jesus. Nosso coração não encontra porto seguro, senão na posse da vida eterna. Essa vida eterna não se compra com dinheiro nem se alcança por merecimento. A vida eterna é uma oferta da graça de Deus, recebida mediante a fé em Jesus Cristo. Somente o homem que tem a vida eterna é verdadeiramente feliz. Sua bem-aventurança não se limita ao tempo, mas transborda para dentro da própria eternidade.

Rev. Hernandes Dias Lopes

Governo chinês usa método de tortura do Estado Islâmico contra os cristãos, diz relatório

          O governo comunista chinês tem sido cada vez mais cruel em sua perseguição religiosa aos cristãos, prisioneiros de consciência e todos que de alguma forma são considerados ameaças ao controle do regime político único no país.
    Um relatório divulgado pela organização Bitter Winter, que monitora os casos de intolerância religiosa e política no país, acusa o Partido Comunista de utilizar métodos de tortura do Estado Islâmico contra os cristãos, na tentativa de fazê-los desistir da fé em Jesus Cristo.
        Outro interesse das autoridades, também, é retirar dos prisioneiros informações sobre outros cristãos, seus líderes e igrejas, a fim de persegui-los e impedir que o cristianismo avance, usando várias táticas de tortura diferentes. “Muitos deles relataram que, uma vez presos, sofreram torturas cruéis, como por exemplo , choques elétricos, algemados ao ‘banco do tigre’ com as pernas dobradas para cima por um longo tempo”, diz a  organização. O método conhecido como “banco de tigre” visa esgotar a resistência física das pernas da vítima, especialmente nas articulações do joelho, que é forçado de forma contrária, conforme a imagem abaixo:
      Insatisfeitos com o nível de crueldade, os comunistas ainda utilizam “certos objetos pontiagudos” para enfiar sobre às unhas das vítimas, causando dores absurdas, “ou privação de sono, uma tortura conhecida como ‘esgotamento da água'”, sendo essa última utilizada pelo Estado Islâmico.
          O “esgotamento da água” visa privar a vítima de sono por vários dias, causando delírios, exaustão física e emocional, podendo até levar à morte, “mas não deixa cicatrizes nem contusões para provar a tortura sofrida: é por isso que na China a polícia utiliza extensivamente”, diz a organização Winter
            Uma cristã que sofreu algumas dessas torturas contou que ficou com sequelas e teve não conseguir se recuperar plenamente.“Eu sofri uma grave perda de memória. Muitas vezes à noite eu acordo de surpresa e minha saúde também está arruinada. Você não pode desfazer o que houve”, disse ela. Além de todos esses métodos cruéis e desumanos, o governo chinês também é acusado de praticar a extração forçada de órgãos de alguns prisioneiros, praticamente sem anestesia. Esse tema foi discutido recentemente por parlamentares em Londres, que acusaram o mundo de fechar os olhos para essa terrível realidade.



A MORTE DE JESUS NÃO FOI UM ACIDENTE

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A morte de Jesus não foi um acidente. Estava decretada mesmo antes da fundação do mundo (Ap 13.8). Ao longo dos séculos, a morte de Jesus foi proclamada pelos patriarcas e profetas. Todo o Antigo Testamento apontava para esse auspicioso acontecimento. O próprio Jesus, profetizou sua morte em quatro ocasiões:
Em primeiro lugar, o primeiro anúncio da morte de Cristo aconteceu em Cesareia de Filipe (Mt 16.21). “Desde esse tempo, começou Jesus Cristo a mostrar a seus discípulos que lhe era necessário seguir para Jerusalém e sofrer muitas coisas dos anciãos, dos principais sacerdotes e dos escribas, ser morto e ressuscitar no terceiro dia”. Logo após Pedro afirmar que Jesus é o Cristo, o Filho do Deus vivo e Jesus declarar que ele mesmo é o fundamento, o dono, o edificador e o protetor da igreja, anuncia pela primeira vez que era necessário subir para Jerusalém para ser entregue nas mãos das autoridades judaicas, para ser morto e ressuscitar no terceiro dia. Está patente aos olhos de Jesus que Jerusalém seria o palco de seu sofrimento atroz, de sua morte vicária e de sua vitoriosa ressurreição.
Em segundo lugar, o segundo anúncio da morte de Cristo aconteceu na Galileia (Mt 17.22,23). “Reunidos eles na Galileia, disse-lhes Jesus: O Filho do homem está para ser entregue nas mãos dos homens; e estes o matarão; mas, ao terceiro dia, ressuscitará. Então, os discípulos se entristeceram grandemente”. A transfiguração foi precedida e sucedida pelo anúncio da morte e ressurreição de Jesus. Nenhuma improvisação. Nenhuma surpresa. A morte de Jesus não foi um acidente nem sua ressurreição uma surpresa. Tudo estava rigorosamente definido e isso, desde os tempos eternos. Se a primeira comunicação de Jesus acerca de sua morte desembocou na reprovação de Pedro (Mt 16.22), a segunda comunicação desaguou na profunda tristeza dos discípulos (Mt 17.23).
Em terceiro lugar, o terceiro anúncio da morte de Cristo aconteceu na Judeia (Mt 20.17-19). “Estando Jesus para subir a Jerusalém, chamou à parte os doze e, em caminho, lhes disse: Eis que subimos para Jerusalém, e o Filho do homem será entregue aos principais sacerdotes e aos escribas. Eles o condenarão à morte. E o entregarão aos gentios para ser escarnecido, açoitado e crucificado; mas, ao terceiro dia, ressurgirá”. O terceiro anúncio da morte de Cristo dá-se quando ele está subindo para Jerusalém. Jesus deixa claro que ele será entregue aos principais sacerdotes e escribas em vez de ser uma vítima indefesa. Fica evidente, também, que sofrerá açoites. Seu sofrimento culmina em sua crucificação. Esse horrendo espetáculo de dor, entretanto, não põe um ponto final no propósito soberano de Deus. Jesus deixa claro que no terceiro dia, ressurgirá. A morte não pode detê-lo. Ele matará a morte, arrancando-lhe o aguilhão e triunfando sobre ela, abrindo-nos o caminho da imortalidade.
Em quarto lugar, o quarto anúncio da morte de Cristo aconteceu em Jerusalém, dois dias antes da páscoa (Mt 26.2). “Sabeis que, daqui a dois dias, celebrar-se-á a Páscoa; e o Filho do homem será entregue para ser crucificado”. O último anúncio da morte de Jesus dá-se dois dias antes da páscoa. Muito embora as autoridades judaicas tramavam prender Jesus à traição dois dias antes da páscoa para matá-lo depois da festa (Mc 14.1,2), Jesus deixa claro para seus discípulos, que essas autoridades estavam apenas cumprindo um plano divino já traçado antecipadamente. Não é o homem que está no controle da situação, mas Jesus. A história da redenção nunca esteve nas mãos dos homens, mas sempre esteve nas mãos do Eterno. Nessa última comunicação de sua morte, Jesus mostra que na mesma festa da páscoa, quando um cordeiro sem defeito seria imolado, ele, sendo o Cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo, seria entregue para ser crucificado. Sua morte substitutiva nos trouxe vida, seu sangue nos trouxe purificação e sua ressurreição nos trouxe esperança.
Rev. Hernandes Dias Lopes

O Significado Da Páscoa - Paulo Junior

FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=IJnVE6AAhZc

Páscoa, a vitória sobre a morte

Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=b0OpbWVyilA

segunda-feira, 1 de abril de 2019

NISTO CONHECERÃO QUE SOIS MEUS


Nisto conhecerão que sois meus
No corre-corre de um terminal rodoviário algumas pessoas derrubaram um tabuleiro de maçãs-do-amor, esparramando-as pelo chão. Somente um homem parou para ajudar a pequena vendedora.
Ao começar a recolher as frutas, ele percebeu que ela era cega. Gentilmente ajudou-a a levantar o tabuleiro e a ajuntar as maçãs.
Ao ficar verificar que várias de suas frutas se estragaram na queda, a menina ficou visivelmente apreensiva:
– Minha mãe vai ficar muito triste.– Não se preocupe, minha querida, disse-lhe o homem, eu pago as maças que se estragaram.
Pagou e despediu-se dela, mas ela o chamou e perguntou:
– Moço, é você que é Jesus?– Não, minha querida, mas sou um dos amigos dele.
Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros –  João 13.35 
Autor desconhecido
FONTE: SITE DO PASTOR

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...