terça-feira, 25 de maio de 2021

VELHICE, TEMPO DE GRANDES DESAFIOS


 “Era Josué, porém, já idoso, entrado em dias; e disse-lhe o Senhor: Já estás velho, entrado em dias, e ainda muitíssima terra ficou para se possuir” (Js 13.1).

            Billy Graham, o maior evangelista do século vinte, em seu último livro, “A caminho de casa” disse que a velhice não é para os fracos. Muitos chegam à velhice vencidos pela amargura. Outros, alimentam-se apenas das lembranças do passado sem qualquer perspectiva para o futuro. O profeta Joel, falando da promessa do derramamento do Espírito Santo, disse que os velhos sonhariam (Jl 2.28). Como Calebe, na velhice ainda estariam cheios de vigor para fazer novas conquistas (Js 14.10-15).

            Não basta envelhecer, é preciso envelhecer com propósito. Sem cair no triunfalismo daqueles que batizam essa fase da vida como “a idade de ouro” ou “a melhor idade”, precisamos compreender que a velhice é tempo de testemunho acerca da fidelidade de Deus quanto ao passado bem como de novos e grandes desafios quanto ao futuro. A Escritura promete que mesmo na velhice podemos dar frutos e sermos cheios de serva e verdor (Sl 92.14).

            No texto em tela, vemos Deus falando a Josué sobre a conquista da terra prometida e a passagem enseja-nos três lições importantes:

            Em primeiro lugar, a velhice é uma realidade inegável (Js 13.1a). “… disse-lhe o Senhor: Já estás velho, entrado em dias…”. A vida passa rapidamente. Somos como uma flor que brota e viceja, para em seguida murchar e secar. Nosso vigor se estiola. Nossos braços ficam frouxos e nossos joelhos trôpegos. Nossos olhos ficam embaçados e nossas mãos trêmulas. A velhice é incontornável, a menos que a morte nos colha nos tempos primaveris da vida. Não podemos nos esconder dos anos nem fugir do rigor do tempo que esculpe rugas indisfarçáveis em nosso rosto. O próprio Deus diagnostica a velhice em Josué. Sua velhice era notória a Deus e aos homens. Sua velhice era conhecida no céu e na terra. Precisamos ter consciência de nossa temporalidade. Os anos vêm e vão e nós voamos. Por isso, precisamos remir o tempo e aproveitar as oportunidades que Deus coloca diante de nós. Só temos esta vida para viver. Não podemos desperdiçá-la com futilidades. Deus nos chamou para investirmos em causas de consequências eternas.

            Em segundo lugar, a velhice abre portas para oportunidades incríveis (Jo 13.1b). “… e ainda muitíssima terra ficou para se possuir”. Deus havia dado a Josué os limites da terra a ser conquistada (Js 1.2-4). Porém, os anos se passaram, e a nova geração que nasceu na terra prometida, não conhecia mais a Deus (Jz 2.10,11), muito embora Josué e sua família tivessem permanecendo fiéis (Js 24.15). Em vez de possuir a terra, o povo se enamorou com os deuses da terra. Em vez de triunfar sobre aqueles povos, Israel se misturou com eles, para adorar seus deuses e abandonar a sua fé no Deus vivo. Agora, mesmo Josué vivendo no meio daquela geração ingrata e rebelde, é informado por Deus que resta ainda muita coisa a fazer, uma vez que muitíssima terra ficou para ser conquistada. A velhice não é tempo de vestir um pijama e deitar-se numa cadeira de balanço. A velhice não é tempo de olhar apenas pelas lentes do retrovisor e ficar lembrando de um tempo que não volta mais. A velhice é tempo de novos sonhos, novas conquistas e novas realizações. Abraão começar a caminhar com Deus aos setenta e cinco anos de idade. Calebe estava disposto a conquistar uma montanha aos oitenta e cinco anos de idade. Na velhice temos maturidade e experiência para inspirar as novas gerações. Na velhice ainda temos muitíssima terra para conquistar.

            Em terceiro lugar, a velhice oportuniza novos desafios (Js 13.2-13). Deus dá o diagnóstico, mostra a oportunidade e faz o desafio. Josué deveria liderar o povo nas conquistas que haviam sido deixadas de lado. Mais uma vez, o Senhor delimita a terra que fora dada, mas precisava ser conquistada. A bênção de Deus flui da obediência e não do conformismo. Porque Israel deixou de cumprir a agenda estabelecida por Deus e acomodou-se, aquelas nações foram como espinhos em suas ilhargas; e eles, que haviam sido escravos no Egito, acabaram tornando-se escravos dos deuses pagãos daquela terra. É tempo dos velhos se levantarem e desafiarem a nova geração a colocar em Deus a sua confiança. A velhice não é tempo de jogar a toalha; é tempo de agir!

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: hernandesdiaslopes.com.br

Heróis da Fé: Apolo Kivebulaya, o extraordinário evangelista do Congo

Ele é chamado de "apóstolo dos pigmeus" por seu trabalho entre o povo Bambuti da floresta de Ituri, no leste do Congo.

Apolo Kivebulaya, retratado em 1930. (Foto: Reprodução / SCM Press)

Apolo Kivebulaya nasceu em uma família de camponeses em 1864 em Kampala, onde hoje é Uganda, e recebeu o nome de Waswa Munubi. Foi uma época em que seu mundo estava começando a mudar dramaticamente.

A extraordinária divisão do continente pelas potências europeias havia começado, e ao lado vieram os missionários europeus com o Evangelho.

O primeiro missionário chegou a Uganda em 1877 e o Cristianismo se espalhou rapidamente. Ele logo encontrou oposição e, em meados da década de 1880, o rei ordenou a matança brutal de convertidos cristãos - os famosos "Mártires de Uganda".

Algum tempo depois, Waswa tornou-se cristão, assumindo o nome de Apolo em homenagem a Apolo, o líder da igreja de Atos 18. Ele foi batizado em 1895 e imediatamente começou a trabalhar com a Igreja Anglicana.

Ele foi casado por um breve período, devido à morte de sua esposa. Viúvo, decidiu que Deus queria que ele permanecesse solteiro, ele optou por não se casar novamente.

Apolo era um homem de incrível energia e entusiasmo, e começou a plantar igrejas. Sob a liderança da Church Missionary Society, ele trabalhou no sopé do noroeste de Uganda e, claramente talentoso no evangelismo, viu numerosas conversões e o início de muitas novas congregações.

Logo Apolo aceitou o desafio de ir para o oeste para evangelizar as tribos na área controlada pela Bélgica que agora é a República Democrática do Congo, e partiu, cruzando as montanhas cobertas de neve Rwenzori no inverno. Sobre o momento em que finalmente foi capaz de olhar para o oeste, para o coração da África, ele escreveu: “Eu me levantei e olhei para longe, para o Congo. A perspectiva me apavorou”. No entanto, impulsionado por sua fé, sua coragem e sua compaixão por aqueles que não conheciam Jesus, ele foi em frente.

Visão de Jesus

Apesar de agora estar em uma cultura muito diferente, sua poderosa pregação teve grande sucesso. Menos populares, porém, eram suas demandas, não apenas de conversão, mas de uma mudança no estilo de vida.

Encontrando uma oportunidade de expulsá-lo, um chefe fez com que Apolo fosse escoltado de volta à prisão em Uganda. Lá, muito desanimado, Apolo teve uma visão em que Jesus apareceu brilhando como o sol, dizendo-lhe: ‘Anime-se, pois estou com você’.

Em uma segunda visão, Cristo ordenou a Apolo que levasse o Evangelho aos pigmeus vizinhos. Ele o fez, traduzindo a Escritura para eles e batizando seus primeiros conversos pigmeus em 1932, um ano antes de sua morte.

Tempos depois, Apolo foi libertado, mas as autoridades coloniais belgas fecharam a fronteira e por vinte anos ele permaneceu em Uganda como plantador de igrejas. Lá, ele viajava centenas de quilômetros anualmente a pé (ele nunca usou sapatos na vida) e de bicicleta.

Ele pregou com simplicidade, enfatizando Jesus e a cruz, mas sempre insistindo que os convertidos vivessem sua nova fé de forma consistente. Apolo incentivou a tradução da Bíblia para as línguas locais e estava particularmente preocupado com questões sociais como educação e cuidados com crianças e mulheres abandonadas.

Em 1903, Apolo foi ordenado sacerdote na Igreja Anglicana e frequentemente se viu agindo - com notável graça - como intermediário entre os missionários europeus e as congregações africanas.

Em 1915, Apolo voltou ao Congo e começou a reconstruir a igreja que havia deixado lá. Seu entusiasmo pelo evangelismo nunca diminuiu e em poucos anos ele se sentiu chamado por Deus para ser um missionário para as tribos de pigmeus pouco conhecidas da floresta densa.

Apesar das grandes diferenças de cultura e idioma, seu calor e graça pessoais permitiram que ele ganhasse almas para Jesus, desenvolvendo uma rede de pequenas congregações em muitas tribos.

Finalmente, Apolo foi chamado de volta a Kampala, onde foi nomeado cônego da catedral. Informado de que tinha uma doença fatal, pediu que, apesar da tradição de que deveria ser sepultado voltado para o leste, seria sepultado voltado para a direção oposta, para enfatizar que o evangelho precisava ir para o oeste.

Apolo Kivebulaya serviu a Deus em um momento extraordinário. Em 1890 havia apenas uma igreja com 200 membros em Uganda, mas em 1927 havia 2.000 igrejas com quase 185.000 membros. Hoje, existem mais de meio milhão.

A mudança não foi simplesmente numérica, mas a liderança agora era cada vez mais africana. Sob Deus, parte desse crescimento e desenvolvimento explosivos foi obra de Apolo.

A paixão missionária de Apolo, a alegria persistente e a vida santa trouxeram elogios de todos.

Apolo morreu no dia 30 de maio de 1933, em Mboga.

FONTE: https://guiame.com.br/

sábado, 15 de maio de 2021

Pai eu tô com fome


Ricardinho não aguentou o cheiro bom do pão e falou: – Pai eu tô com fome!

O pai, Agenor, sem ter um tostão no bolso, caminhando desde muito cedo em busca de um trabalho, olha com os olhos marejados para o filho e pede mais um pouco de paciência: – Mas pai eu tô com fome!

Envergonhado, triste e humilhado em seu coração de pai, Agenor pede para o filho aguardar na calçada enquanto entra na padaria a sua frente. Ao entrar dirige-se a um homem no balcão: – Meu senhor, estou com meu filho de apenas 6 anos na porta, com muita fome, não tenho nenhum tostão, pois sai cedo para buscar um emprego e nada encontrei. Estamos indo à casa de um parente pedir ajuda, mas meu filho não consegue mais andar; Eu lhe peço, por favor, que me dê um pão para que eu possa matar a fome desse menino, em troca posso varrer o chão de seu estabelecimento, lavar os pratos e copos, ou outro serviço que o senhor precisar!

Amaro , o dono da padaria estranha aquele homem de semblante calmo e sofrido, pedir comida em troca de trabalho e pede para que ele chame o filho. Agenor pega o filho pela mão e apresenta-o a Amaro, que imediatamente pede que os dois sentem-se junto ao balcão, onde manda servir dois pratos de comida do famoso PF (prato feito): Arroz, feijão, bife e ovo.

Para Ricardinho era um sonho, comer após tantas horas na rua. Para Agenor , uma dor a mais, já que comer aquela comida maravilhosa fazia-o lembrar-se da esposa e mais dois filhos que ficaram em casa apenas com um punhado de fubá. Grossas lágrimas desciam dos seus olhos já na primeira garfada.

A satisfação de ver seu filho devorando aquele prato simples como se fosse um manjar dos deuses, e lembrança de sua pequena família em casa, foi demais para seu coração tão cansado de mais de 2 anos de desemprego, humilhações e necessidades.

Amaro se aproxima de Agenor e percebendo a sua emoção, brinca para relaxar: – Ô Maria!!! Sua comida deve estar muito ruim, olha o meu amigo está até chorando de tristeza desse bife, será que é sola de sapato?

Imediatamente, Agenor sorri e diz que nunca comeu comida tão apetitosa, e que agradecia a Deus por ter esse prazer. Amaro pede então que ele sossegue seu coração, que almoçasse em paz e depois conversariam sobre trabalho. Mais confiante, Agenor enxuga as lágrimas e começa a almoçar, já que sua fome já estava nas costas.

Após o almoço, Amaro convida Agenor para uma conversa nos fundos da padaria, onde havia um pequeno escritório. Agenor conta então que há mais de 2 anos havia perdido o emprego e desde então, sem uma especialidade profissional, sem estudos, ele estava vivendo de pequenos ‘biscates aqui e acolá’, mas que há 2 meses não recebia nada. Amaro resolve então contratar Agenor para serviços gerais na padaria, e penalizado, faz para o homem uma cesta básica com alimentos para pelo menos 15 dias. Agenor com lágrimas nos olhos agradece a confiança daquele homem e marca para o dia seguinte seu início no trabalho.

Ao chegar em casa com toda aquela ‘fartura’, Agenor é um novo homem sentia esperanças, sentia que sua vida iria tomar novo impulso. Deus estava lhe abrindo mais do que uma porta, era toda uma esperança de dias melhores.

No dia seguinte, às 5 da manhã, Agenor estava na porta da padaria ansioso para iniciar seu novo trabalho. Amaro chega logo em seguida e sorri para aquele homem que nem ele sabia porque estava ajudando. Tinham a mesma idade, 32 anos, e histórias diferentes, mas algo dentro dele  chamava-o para ajudar aquela pessoa.

E, ele não se enganou, durante um ano Agenor foi o mais dedicado trabalhador daquele estabelecimento, sempre honesto e extremamente zeloso com seus deveres.

Um dia, Amaro chama Agenor para uma conversa e fala da escola que abriu vagas para a alfabetização de adultos um quarteirão acima da padaria, e que ele fazia questão que Agenor fosse estudar. Agenor nunca esqueceu seu primeiro dia de aula: a mão trêmula nas primeiras letras e a emoção da primeira carta.

Doze anos se passam desde aquele primeiro dia de aula. Vamos encontrar o Dr. Agenor Baptista de Medeiros, advogado, abrindo seu escritório para seu cliente, e depois outro, e depois mais outro.

Ao meio dia ele desce para um café na padaria do amigo Amaro, que fica impressionado em ver o ‘antigo funcionário’ tão elegante em seu primeiro terno.

Mais dez anos se passam, e agora o Dr. Agenor Baptista, já com uma clientela que mistura os mais necessitados que não podem pagar, e os mais abastados que o pagam muito bem, resolve criar uma Instituição que oferece aos desvalidos da sorte, que andam pelas ruas, pessoas desempregadas e carentes de todos os tipos, um prato de comida diariamente na hora do almoço.

Mais de 200 refeições são servidas diariamente naquele lugar que é administrado pelo seu filho, o agora nutricionista Ricardo Baptista.

Tudo mudou, tudo passou, mas a amizade daqueles dois homens, Amaro e Agenor impressionava a todos que conheciam um pouco da história de cada um. Contam que aos 82 anos os dois faleceram em dias muito próximos.

Ricardinho , o filho mandou gravar na frente da ‘Casa do Caminho’, que seu pai fundou com tanto carinho: – Um dia eu tive fome, e você me alimentou.

Um dia eu estava sem esperanças e você me deu um caminho.. Um dia acordei sozinho, e você me deu Deus, e isso não tem preço. Que Deus habite em seu coração e alimente sua alma. E, que te sobre o pão da misericórdia para estender a quem precisar!!!’

(“Pai eu tô com fome”: História contada como verídica)

FONTE: www.sitedopastor.com.br

Às Vezes Deus Sacode a Gente

De repente o mundo vira de ponta cabeça

Ou será que simplesmente volta pro seu lugar?
Às vezes Deus sacode a gente
Pra nos mostrar o que não queremos enxergar

Tantas desculpas se mostraram enganosas:
“Não tenho tempo”, “não posso”, “deixa pra amanhã”
Tantas certezas se mostraram traiçoeiras:
Dinheiro ou poder de nada vão adiantar
E tantas verdades se mostram tão cruas:
Somos tão fracos, tão frágeis tão pequenos

Às vezes Deus sacode a gente
Pra nos forçar a parar e refletir
Corremos tanto pra chegar a algum lugar
Que nem sabemos se é onde queremos realmente estar
Talvez seja a hora de parar e pensar
Por quê e pra onde estamos a caminhar?

Às vezes Deus sacode a gente
Pra revelar o que há dentro de nós
Apontar e acusar ou entender e perdoar?
Espalhar o medo ou semear a esperança?
Estender as mãos e ajudar ou simplesmente deixar pra lá?
Ter fé em Deus ou procurar alguém para culpar?

Às vezes Deus sacode a gente
Pra nos mostrar o que não queremos enxergar
Talvez agora entendamos o valor de um abraço e um sorriso
Talvez agora agradeçamos pelo pão de cada dia
Talvez agora enxerguemos que ricos ou pobres, grandes ou pequenos
Todos ao pó, retornaremos

 Autor: Eduardo Müller Reck

FONTE: http://versosgospel.blogspot.com/

quinta-feira, 13 de maio de 2021

Boas-Novas todo dia!

 "Mas o anjo lhes disse: 'Não tenham medo. Estou trazendo boas-novas de grande alegria para vocês, que são para todo o povo: Hoje, na cidade de Davi, nasceu o Salvador, que é Cristo, o Senhor'."

Lucas 2:10-11 

Quando estamos seguindo os passos de Jesus, todo dia é dia de novidades de vida. Em Cristo nossa esperança é renovada, através dele recebemos direção e ânimo mesmo em tempos difíceis.

Essa é a maior diferença de quem tem Jesus, saber que com Ele somos mais que vencedores e que tudo contribui para que Deus seja glorificado. Em Cristo as barreiras são superadas de fé em fé e de glória em glória.

Mais do que saber das boas-novas, cabe a nós anunciamos estas boas-novas para aqueles que ainda não ouviram falar de Jesus. Quando somos um canal de bênção na vida das pessoas, nos alegramos e fazemos a obra do Senhor.

"No entanto, quando Filipe lhes pregou as boas-novas do Reino de Deus e do nome de Jesus Cristo, creram nele e foram batizados, tanto homens como mulheres."

Atos dos Apóstolos 8:12 

Saber que estamos contribuindo com o Reino de Deus de forma ativa, nos alegra e nos dá mais força para anunciar a Palavra de Deus com autoridade e poder. Deus quer que não só guardemos a sua palavra no nosso coração, quer também que repartamos o Pão da Vida com todos! 

Anunciando as Boas-Novas! 

  • Procure a ler a Palavra de Deus diariamente. Aproveite e compartilhe com alguém um pouco do que aprendeu. 
  • As Boas-Novas do Evangelho é para todos, não restrinja ou faça acepção de pessoas. 
  • Nossas atitudes são uma forma de anunciar a Palavra de Deus. Dê um bom testemunho. 

Para Orar: 

Senhor Jesus! Sou muito grato pela Tua salvação. Não há nada mais prazeroso do que saber que fui salvo por Ti, que me amas e quer me usar como um instrumento em Tuas mãos. Usa-me! Amém!

 FONTE: www.bibliaon.com

Razões para não desanimar


Fonte: You Tube

 

Pastor é decapitado após levar muçulmanos a Cristo em debate religioso

O líder da Igreja de São Martinho teria fundado 50 igrejas no leste da Uganda.

 

Em 3 de maio, o pastor Thomas Chikooma, residente do vilarejo de Komolo na cidade de Pallisa, na Uganda, foi morto depois que participou de um debate ao ar livre na cidade e levou 14 pessoas, incluindo 6 muçulmanos à Cristo, segundo relatos.

Os suspeitos do assassinato do pastor são os extremistas muçulmanos, que o aniquilaram horas depois que ele se envolveu no debate público sobre o cristianismo e o islamismo.

Chikooma, líder independente da igreja pentecostal, foi convidado por muçulmanos da área para participar do debate que já acontecia a cerca de um mês em um parque de táxis de Pallisa.

Depois que ele defendeu o cristianismo no debate usando a Bíblia e o Alcorão e levar as pessoas a se converterem a Jesus, os muçulmanos ficaram irados e começaram a gritar “Allah Akbar” [Allah é maior], forçadamente ele fugiu do local com seu filho, de acordo com parentes.

Sobre o assassinato

O filho do pastor contou que logo duas motocicletas cercaram os dois a 200 metros de casa, carregando dois muçulmanos em cada veículo com trajes islâmicos. Desconfiado, ele pediu para o menino se distanciar do local.

Os homens então chegaram e começaram a falar do debate e deram um tapa em Chikooma, contou o filho. “Fiquei com medo e fugi através da nossa plantação de mandioca e cheguei em casa”.

Uma hora depois a esposa do pastor, Jessica Naikomba, chegou em casa e eles voltaram ao local junto com vizinhos para procurar Chikooma, mas não o encontraram.

Mais tarde, no entanto, depois das buscas, seu corpo foi localizado em uma poça de sangue, decapitado e com a língua removida, contou Naikomba.

O crime chocou a família. Pai de 11 filhos e fundador de 50 igrejas no leste da Uganda, o pastor Chikooma era conhecido como um importante líder da Igreja de São Martinho no vilarejo de Ngalwe.

A Polícia levou o corpo para um exame pós-morte em um hospital da cidade. As autoridades estariam investigando o caso, segundo o Morning Star News.

Fonte: https://www.gospelprime.com.br/


A IGREJA EXAMINADA POR JESUS


 

Os dias mais amargos da perseguição à igreja haviam chegado desde que Nero, no ano 54 d.C., assumiu o comando do império romano. O imperador era um homem devasso, violento e cruel. No dia 17 de julho do ano 64 d.C., o próprio imperador colocou fogo na cidade de Roma e colocou a culpa desse crime horrendo na conta dos cristãos. Os anos que se seguiram foram de atroz sofrimento para o povo de Deus. Os crentes foram crucificados, queimados vivos e jogados às feras. No período do imperador Domiciano, quando todos os apóstolos já estavam mortos pelo viés do martírio, o apóstolo João, o último sobrevivente do grupo apostólico, foi deportado para a ilha de Patmos, uma espécie de colônia penal. Ali, o nosso glorioso Redentor revelou-se a ele, mostrando-lhe que Deus está no trono e que a história não está à deriva.

            João vê o Cristo vitorioso no meio das igrejas, andando entre elas, avaliando-as. Nesse escrutínio meticuloso, Jesus fez elogios e censuras às igrejas. Exortou, consolou e fez promessas. O diagnóstico de Jesus, porém, não raro, diverge frontalmente da análise que fazemos. Vejamos:

            Em primeiro lugarhá igrejas pobres aos olhos dos homens, mas rica aos olhos de Deus. Todos nós temos uma ideia do que seja uma igreja rica. Normalmente, achamos que uma igreja rica é aquela que tem muitos membros, reúne-se num templo suntuoso e possui um orçamento robusto. Porém, a igreja de Esmirna era pobre financeiramente, mas rica espiritualmente. Era pobre aos olhos dos homens, mas rica aos olhos de Deus. Era pobre na terra e rica no céu. Por outro lado, a igreja de Laodiceia, a mais rica igreja da Ásia, vangloriava-se de que era rica e abastada e não precisava de coisa alguma. Porém, Jesus ao examiná-la, dá um outro diagnóstico. Afirma, peremptoriamente, que a igreja era pobre e miserável. Oh, quão diferente do nosso é o conceito de Jesus acerca da verdadeira riqueza de uma igreja. O que é importante não é uma igreja ser rica aos olhos dos homens, mas ser rica aos olhos daquele que tudo conhece e a todos sonda.

            Em segundo lugarhá igrejas vivas aos olhos dos homens, mas mortas aos olhos de Deus. A igreja de Sardes tinha uma fama na cidade de ser uma igreja viva. Talvez seus cultos fossem cheios de entusiasmo. Suas celebrações deviam transbordar de emoções. Para um observador comum, aquela igreja estava experimentando um poderoso avivamento. Porém, Jesus a examina e dá um outro diagnóstico. Diz que ela só tinha nome de uma igreja viva, mas estava morta. A maioria de seus membros estavam com vestiduras sujas; apenas uns poucos não tinham ainda se contaminado. Ninguém pode esconder nada daquele, cujos olhos são como chama de fogo. Ele conhece as obras da igreja. Ele conhece as tribulações da igreja. Ele conhece onde a igreja está e como ela está. É ainda comum, em nossos dias, pessoas aprenderem jargões e clichês espirituais para impressionar os homens acerca de sua pretensa espiritualidade. Mas o Senhor da igreja não se impressiona com esses gestos, pois ele sonda os corações e requer a verdade no íntimo.

            Em terceiro lugarhá igrejas que têm pouca força, mas Deus coloca diante delas portas abertas. A igreja de Filadélfia era uma igreja fraca, mas o Senhor havia colocado diante dela uma porta aberta. As portas que Jesus abre ninguém pode fechá-las e as portas que Jesus fecha, ninguém pode abri-las. O que é importante não é ser uma igreja forte na avaliação dos homens, mas ser uma igreja fiel ao Senhor Jesus, o cabeça da igreja. Nosso papel é aproveitar as portas abertas, ainda que haja nesse ingresso muitas tribulações. Não nos cabe arrombar as portas que Jesus fecha. Precisamos ter olhos para ver, coração para discernir e disposição para obedecer.

            Ao sondar as sete igrejas da Ásia, Jesus fez elogios e nenhuma censura às igrejas de Esmirna e Filadélfia, a mais pobre e a mais fraca respectivamente. Para quatro igrejas, Éfeso, Tiatira, Pérgamo e Sardes Jesus fez elogios e censuras. Porém, para a igreja de Laodiceia, Jesus só fez censuras e nenhum elogio. Quando o Senhor Jesus examina a nossa vida e a nossa igreja, qual é o seu diagnóstico?

Rev. Hernandes Dias Lopes

Fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br/

segunda-feira, 3 de maio de 2021

A BIBLIA PROIBIDA


A Bíblia é o livro mais lido, mais traduzido e mais distribuído do mundo. Já foi traduzida para mais de três mil idiomas e estima-se que já foram impressos mais de quatro bilhões de exemplares. Seu conteúdo é inerrante, suas profecias são infalíveis, sua mensagem é sempre atual. A Bíblia é uma coletânea de sessenta e seis livros inspirados pelo Espírito de Deus, escritos por homens santos de Deus. As nações que cresceram sob sua égide foram nações prósperas. Ela sempre esteve na base dos grandes avanços e conquistas sociais. Ela sempre inspirou as conquistas científicas e a educação dos povos. Ela valoriza a vida, a família, a ordem, o relacionamento certo com Deus e com os homens. Nenhum indivíduo pode ser verdadeiramente culto sem conhecer este livro dos livros.

            A Bíblia prova sua importância, pertinência e acuracidade por três razões eloquentes, dentre outras. Primeiro, sua unidade na diversidade. Ela levou mais de quinze séculos para ser escrita, por aproximadamente quarenta escritores, de lugares diferentes, tempos diferentes e culturas diferentes. Não há conflito, entretanto, nem contradição entre seus autores. Ela não precisa ser atualizada nem ressignificada. Sua mensagem é sempre atual e oportuna. Isso a torna singular. Segundo, suas profecias cumpriram-se, estão se cumprindo e hão de se cumprir literalmente. Deus escreve a história antes de ela acontecer. Deus está no futuro em seu eterno agora. Ela retrata de maneira eloquente que Deus está no trono e dirige os destinos da história. Terceiro, seu poder transformador. A Palavra de Deus tem vida em si mesma. Ela tem sido poderoso instrumento nas mãos de Deus para transformar a vida de facínoras em homens mansos, ébrios em homens sóbrios, devassos em homens santos e piedosos.

            A despeito desses apanágios singulares da Bíblia, ela tem sido perseguida ao longo dos séculos. Não poucas vezes, foi confiscada, proibida e lançada às fogueiras. Frequentemente, levantam-se pessoas besuntadas de orgulho para assacarem contra ela seus libelos acusatórios. Todavia, quanto mais a Bíblia é atacada, mais ela cresce; quanto mais ela é criticada, mais seu conteúdo evidencia-se verdadeiro; quanto mais ela é proibida, mais ela é traduzida para outros idiomas e distribuída em larga escala. A Bíblia tem sido a bigorna de Deus que tem quebrado o martelo de todos críticos. Ela tem saído ilesa e sobranceira de todas as fogueiras da intolerância. Ela não pode ser destruída pelos homens, porque é a palavra eterna de Deus. Ela não pode ser refutada pelos críticos, porque ela não pode falhar. Ela não pode ser proibida pelas cortes porque ela não está algemada.

            O próprio Filho de Deus afirmou que a Palavra de Deus é a verdade (Jo 17.17). Ninguém pode lutar contra a verdade e prevalecer. A Bíblia é fogo que destrói os nebulosos argumentos dos críticos e martelo que esmiúça a dureza dos que a resistem. Ela é luz para nossos passos, alimento para nosso corpo e vida para nossa alma. Quem a lê, nela medita e a obedece é bem-aventurado. Os tolos, do topo de sua pretensa e arrogante sapiência, tapam, porém, os ouvidos à sua voz. Interpor-se, entrementes, no caminho da verdade é matricular-se na escola da insensatez. Fechar-lhe as portas das bibliotecas, com o argumento de que isto é favorecer o cristianismo, por sermos um país laico, é obscurantismo. Um país laico não é um país ateu; apenas não possui uma religião oficial. As bibliotecas públicas e as bibliotecas das escolas estaduais e municipais devem estar abertas a todas as obras literárias, especialmente para o livro mais lido do mundo, a Bíblia Sagrada. Cabe aos leitores, numa nação livre e democrática, o alvitre da escolha do que ler ou deixar de ler.

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: https://hernandesdiaslopes.com.br/

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...