terça-feira, 30 de novembro de 2021

Hino 334 - Conversão - Hinário Presbiteriano Novo Cântico


 







Novo Cântico: conheça a história desse hinário cristão

 Se você é presbiteriano raiz, vai amar ler e compartilhar esta história do Hinário Novo Cântico [HNC] com os irmãos. 

Afinal, são canções que inspiram e edificam. Bem como, por trás de cada melodia, uma história de perseverança, esperança e redenção. Logo, hinos do HNC são cantados com fé e temor a Deus desde que surgiram.

Hinário Novo Cântico tem uma história de fé
O Hinário Novo Cântico é uma obra associada à Igreja Presbiteriana (Imagem/Divulgação)

Com 400 peças, o Hinário Novo Cântico contém  músicas cantadas mundialmente em várias línguas. Mas, muitas pessoas ainda não conhecem a história, nem como ocorreu a complicação harmoniosa desses cânticos. Nesse sentido, preparamos essa breve biografia importante para relembrar a história inspiradora de compilação destes clássicos da hinologia cristã.

Vem com a gente!

Como surgiu o Hinário Novo Cântico?

A contribuição das igrejas cristãs na história da música foi fundamental para o enriquecimento da adoração. Nesse sentido, o Hinário Novo Cântico foi o pilar que formou os cânticos das Igrejas Presbiterianas do Brasill

Mas, como o próprio nome diz, este hinário é uma nova reformulação. Logo, o Novo Cântico foi inspirado no livro Salmos e Hinos, que era utilizado nos cultos antes deste compilado. Nesse sentido, vamos falar um pouco de como foi o procedimento até a chegada oficial do HNC. 

História da compilação do Hinário Novo Cântico

O Salmos e Hinos é o hinário congregacionalista, compilado pelo casal Robert Reid Kalley (1809-1888) e Sarah Poulton Kalley (1825-1907) no ano de 1855.

Este foi o primeiro hinário do Brasil. Logo, esta obra serviu de exemplo para as muitas denominações que foram se constituindo no país. 

Ashbel Green Simonton, um dos idealizadores do hinário novo cântico
Ashbel Green Simonton foi um dos pioneiros da Igreja Presbiteriana no Brasil (Imagem/Internet)

Nesse sentido, quando o trabalho missionário presbiteriano começou no Brasil, através de Ashbel Green Simonton (1833-1867) em 1859, a IPB também utilizou este hinário congregacionalista. Assim sendo, os presbiterianos utilizaram os Salmos e Hinos pelo período de 1861 a 1867.

Primeira versão do Hinário Novo Cântico

Após este tempo utilizando o Salmos e Hinos, os líderes da Igreja Presbiteriana do Brasil entenderam que a denominação deveria ter seu próprio hinário. Primordialmente, porque o Salmos e Hinos era passível de correção linguística e doutrinária.

Dessa forma, antes que o Hinário Novo Cântico surgisse para padronizar os cânticos da igreja, outros hinários locais foram servindo de subsídio para as cantorias do culto presbiteriano. Nesse sentido, entre as décadas de 30 e 40, o hinólogo e líder presbiteriano Jerônimo de Carvalho Silva Gueiros (1880-1953), publicou o “Novo Hinário”, em Recife, com 220 hinos.

Ademais, na década de 60, muitas igrejas presbiterianas utilizaram o Hinário Evangélico. Essa obra foi publicada em 1945, no Rio de Janeiro, pela Confederação Evangélica do Brasil. 

Hinário Novo Cântico faz parte da hinologia cristã
O início do surgimento a hinologia cristã dada de meados do século XIX (Foto/Internet)

E assim foi, até 1974, quando o  Rev. Boanerges Ribeiro, com o apoio do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil, decidiu estruturar um hinário oficial da igreja.

Atenilde Cunha – compiladora proativa do Hinário

Atenilde Cunha, de saudosa memória, era professora de música, cantora e regente. Ela foi a hinóloga escolhida para esta importante missão. Com “sangue no olho”, ela era destemida, e queria ir além no projeto de estruturação do Novo Cântico.

Nesse sentido, quando foi chamada para este célebre trabalho de compilação, ela teve a intenção de estruturar todo o hinário somente com autores presbiterianos. Logo, ela acreditava que, por ser uma igreja centenária, a Presbiteriana deveria ter esse diferencial dos hinários Cantor Cristão, Salmos e Hinos, ou Hinário Evangélico, que possuem autores de variadas denominações. 

Principalmente, com a finalidade de que o hinário pudesse ser chamado de Hinário Presbiteriano.

Porém, não teve êxito. Pois, somente 13% dos autores do Novo Cântico são presbiterianos. Nesse sentido, o hinário é composto por autores de várias denominações, como, por exemplo: anglicanos, metodistas, batistas, congregacionalistas, católicos, unitarianos e episcopais. Além de autores da Igreja Reformada Holandesa e da Igreja Reformada Sueca.

Hinário Novo Cântico é oficialmente publicado

Para melhor estruturação do hinário, foi organizada, em 1978, uma comissão com o Pr. Sebastião Guimarães Filho e Volmer Portugal.

Contudo, por questões financeiras, o projeto de estruturação do Hinário Novo Cântico ficou em pausa por dois anos (1983-1984). Mas, logo foi retomado.

Partitura de Palavra Abençoada, hino no Novo Cântico
Palavra Abençoada é uma das peças do Hinário Novo Cântico (Foto/Intetnet)

Por fim, o HNC foi publicado no ano de 1991, com 15,5 cm x 23 cm, 678 páginas, capa dura preta, e letras douradas destacando seu nome. A publicação foi feita pela Casa Editora Presbiteriana.

Estilo de composição das obras do HNC

Se você chegou até aqui, certamente conheceu um pouco sobre a história do HNC. Para completar o seu conhecimento, no entanto, precisamos comentar sobre os processos de composição dos hinos.

Cada obra presente no Novo Cântico foi composta a partir de histórias realmente inspiradoras. Esses compositores, tanto homens quanto mulheres, foram usados por Deus para desenvolverem lindas melodias com letras que tocam a alma. Em síntese, a ideia sempre foi edificar vidas, bem como louvar e adorar a Deus.

Os poetas, jornalistas, professores e atletas que escreveram o hinário, certamente fizeram um trabalho que perpetuará entre as gerações futuras.

Marina Costa

Fonte: https://www.cifraclub.com.br/

Paulo Betti expressa ódio ao goleiro do Palmeiras por agradecimento a Deus após título



Paulo Betti, ator com longa carreira em produções da TV Globo, deu uma demonstração de intolerância e preconceito contra evangélicos ao criticar a expressão de fé do goleiro do Palmeiras, Weverton, após o título da Copa Libertadores no último sábado, 27 de novembro.

“O discurso do goleiro do Palmeiras depois do jogo, aquela falação sobre Deus quando devia estar comemorando, aquela cena dele rezando antes de começar o jogo, me fez lembrar do goleiro Bruno, que rezava no Maraca e depois ia matar a moça e jogar pros cães. Explica muito o Brasil”, escreveu Paulo Betti na manhã do último domingo, 28.

A inequívoca demonstração de preconceito e intolerância foi feita após a seguinte declaração de Weverton: “Deus que nos deu talento, capacidade de ser tricampeão da América, para essa geração entrar de vez para a história desse gigante brasileiro. Eu não tenho outra coisa a dizer: louve ao Senhor, porque a Sua misericórdia é para sempre. A América mais uma vez é nossa. Eu te amo, Deus. Eu te amo, Palmeiras”.

A reação negativa à declaração de Paulo Betti foi imediata e generalizada, o que levou o ator a excluir a publicação. Entretanto, a captura de tela circula abundantemente nas redes sociais.

O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP) repercutiu o ataque ao goleiro publicando uma foto do ator ao lado de Lula no Facebook: “O problema do Brasil não são os cristãos, mas sim pessoas como você Paulo Betti. Atitudes que desrespeitam a liberdade religiosa sim, explicam nosso atraso”.

‘Arrependimento’

Diante da chuva de críticas, o ator se disse arrependido pelo comentário e admitiu que foi infeliz na declaração: “A postagem foi infeliz. Peço desculpas ao goleiro Weverton e a todos que se sentiram ofendidos. Aproveito pra cumprimentar os campeões”, afirmou, sucinto, em entrevista ao portal Na Telinha.

Posteriormente, Weverton afirmou ao Uol que a declaração do ator é inaceitável: “Eu nunca sofri esse tipo de intolerância. Eu jamais posso aceitar e jamais vou me calar. Acho que deve existir respeito. Eu tenho a minha crença, eu acredito em Deus e acredito na bondade de Deus. Quem me conhece e acompanha sabe que eu falo de Deus não só nas vitórias. Toda vez que o time ganha, perde ou empata, eu sempre me ajoelho e agradeço a Deus. Lógico que nas vitórias as pessoas te dão mais voz, deixam você falar muito mais do que nas derrotas, isso faz parte do processo”.

“O Paulo sabe que foi infeliz na declaração dele, principalmente por tentar me comparar com outras pessoas, isso não se faz. Mas faz parte, não tenho rancor e perdoo ele. Eu posso falar que ele não sabe o que ele diz, está totalmente equivocado. Isso jamais vai me calar naquilo que acredito. Então, tem que haver respeito: eu posso falar daquilo que acredito, você pode falar daquilo que acredita. Fico feliz porque fiz aquilo que estava no meu coração. Quanto a ele, ele sabe que errou, mas eu desculpo e perdoo, sem problema nenhum”, encerrou o goleiro.

Tiago Chagas 

Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/






Celebração do Natal é proibida na Coreia do Norte; País troca Jesus por esposa de ditador


 

A ditadura comunista da Coreia do Norte proibiu a celebração do Natal pelos cristãos, e mais uma vez irá substituir a festa pela celebração do aniversário da esposa do ditador Kim Il-sung, fundador da dinastia que tomou o poder há décadas.A Coreia do Norte é considerada o país mais hostil aos cristãos em todo o mundo, de acordo com monitoramento realizado pela Missão Portas Abertas, que anualmente lista os 50 piores com base em parâmetros e informações repassadas por missionários nesses países.

De acordo com a Portas Abertas, as autoridades proibiram qualquer celebração do Natal e o governo trabalha para fazer acontecer a comemoração do aniversário de Kim Jong-suk, a esposa do primeiro ditador da dinastia, Kim Il-sung, na véspera do Natal.

“Nesse dia, acontecem reuniões públicas e festividades nas escolas, fábricas e universidades como alternativa às celebrações natalinas. Em mais de sete décadas, a Coreia do Norte rouba as celebrações de Natal e as substitui por celebrações da família Kim, fazendo de tudo para que se pareçam com o Natal dos cristãos”, relata a Portas Abertas.

A tentativa de deificar a dinastia Kim não se resume à substituição do Natal pelo aniversário de Jong-suk, mas também à obrigatoriedade imposta pelo regime de reverência à família: “Obriga as pessoas a se curvarem diante dos milhares de monumentos da família Kim e celebrarem seus aniversários”, diz a nota.

“As mulheres cristãs enfrentam violência sexual no interrogatório e na prisão. Fora da prisão, o abuso sexual é normalizado contra elas. Os homens ficam sob controle extremo do regime, seus empregos são definidos pelo governo e não podem ser trocados. Na Coreia do Norte, qualquer pessoa que tenha ligação cristã em sua descendência é excluída de promoções no emprego, de prestígio ou serviço militar preferencial”, contextualiza a entidade missionária.

Thiago Chagas

Fonte: https://noticias.gospelmais.com.br/

O QUARTO DA ORAÇÃO


  Numa tosca imitação dos fariseus, nós gostamos dos holofotes, somos atraídos pelas luzes da ribalta, onde fazemos propaganda de nossa vida espiritual. Porém, Deus nos espera para um encontro no quarto da oração, no anonimato do lugar secreto. Os fariseus gostavam de orar em público e tocar trombetas para estadear suas pretensas virtudes, mas nossa vida em público deve ser o reflexo da nossa comunhão com Deus no quarto da oração. O quarto da oração é o nosso lugar secreto, é o santo dos santos onde a glória de Deus assiste. É ali que Deus nos vê, nos ouve e nos recompensa. O quarto da oração é a caminhada de Enoque com Deus, o passeio de Deus com Adão na viração da tarde no jardim do Éden e a experiência da sarça que ardia e não se consumia para Moisés. O quatro da oração é onde o azeite da viúva jorra, enquanto tem vasilhas vazias. O quarto da oração é onde o menino morto tem sua carne aquecida e se levanta da morte. O quarto da oração é o Jordão onde Eliseu recebe porção dobrada do espírito de Elias e onde Jeú recebe a unção para ser rei de Israel e virar a página da história do seu povo. O quarto da oração representava os lugares solitários para onde Jesus se dirigia, para passar noites em comunhão com o Pai.

            O quarto da oração é o ventre do peixe para Jonas, a ilha de Patmos para João, o porão do navio para Paulo. O quarto da oração é o cenáculo para os cristãos primitivos e a casa que treme pela visitação do Espírito Santo para a igreja de Jerusalém. O quarto da oração é onde temos o maior deleite na terra, pois é ali que ficamos na presença de Deus, onde há plenitude de alegria e delícias perpetuamente. A porta fechada do quarto é onde a porta do céu se abre. Ali é o lugar onde Jesus vem ao nosso encontro e o Espírito nos unge com o óleo da alegria. É nesse lugar secreto que as maiores batalhas são travadas. É nesse lugar que as vitórias mais esplêndidas são alcançadas. É no quarto da oração que somos revestidos de poder para vivermos vitoriosamente. É nesse lugar secreto que a família experimenta seus maiores milagres, a igreja recebe a sua maior força e os céus se fendem para derramar os mais poderosos avivamentos.

            O quarto da oração enseja-nos quatro lições:

            Em primeiro lugaré ali que abrimos a agenda da obediência sem racionalizações. Jesus nos ordenou a entrar no quarto e falar com Deus em secreto. É ali que o Pai tem um encontro conosco. Se estamos ocupados demais para nos ocuparmos com Deus então nossa vida caiu num ativismo estéril. Devemos nos deleitarmos em Deus mais do que nas bênçãos de Deus. O doador é melhor do que suas dádivas.

            Em segundo lugaré ali que a agenda da oração a Deus foge dos holofotes. É ali que falamos com Deus em secreto, sem fazermos propaganda de quem somos e do que fazemos. É ali, no anonimato do quarto fechado, que Deus nos vê, nos ouve e nos recompensa. Se não prevalecermos com Deus em secreto, não teremos poder para prevalecer diante dos homens em público. Devemos, à semelhança de Elias, nos prostramos diante do Rei dos reis, para depois nos levantarmos diante do rei.

            Em terceiro lugaré ali que desfrutamos íntima comunhão com Deus. No quarto, com a porta fechada nos desligamos do barulho do mundo, para concentrarmo-nos no relacionamento íntimo com Deus. Ali cessam as vozes do labor para falarmos com Deus e ouvirmos sua doce voz. Nosso prazer em Deus deve ser maior do que nosso deleite nas maiores bênçãos de Deus. A comunhão com Deus deve ser nossa maior aspiração, nossa maior busca e nosso mais precioso tesouro espiritual.

            Em quarto lugaré ali que as recompensas divinas nos alcançam. Deus vê em secreto, Deus age em secreto, Deus recompensa em secreto, mas os resultados dessa audiência com a porta do quarto fechada refletem na vida em público. Pela oração recebemos poder. Pela oração somos curados, consolados e capacitados. Porém, sem oração nos distrairemos e nos afadigaremos com muitas coisas e perderemos o principal, a única coisa necessária. Sem oração nossa vida será rasa, infrutífera e sem virtude do Espírito Santo. Você tem encontrado a Deus no seu quarto de oração?

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: https://hernandesdiaslopes.com.br/

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...