quarta-feira, 30 de setembro de 2020

QUANDO CRIMES SÃO PRATICADOS ATRÁS DA MÁSCARA DA RELIGIÃO


A imprensa brasileira estampou nos últimos dias de agosto de 2020 dois personagens do universo evangélico brasileiro, com projeção na política nacional, denunciados como protagonistas de supostos crimes que chocaram o país. Temos consciência que o ser humano, em estado de depravação total, está sujeito a toda sorte de vilezas morais e não raro imiscui-se em práticas reprováveis. A denúncia de supostos crimes de corrupção e assassinato, entretanto, não foi praticada por pessoas avessas à religião, mas por líderes religiosos que granjearam certa notoriedade no cenário nacional.

Esses escândalos ocorridos ensejam-nos três alertas:

            Em primeiro lugara malignidade do pecado. O pecado é muito sutil. Ele aninha-se primeiro no coração. No começo parece um fiapo podre, mas depois torna-se correntes grossas. No começo é apenas um filete d’água, depois vira um oceano. Um abismo vai chamando outro abismo. O pecado vai tomando conta da mente, das emoções e vai, também, determinando o comportamento. O pecado é maligníssimo. É o pior de todos os males. É pior do que a própria morte. O pecado afasta o ser humano de Deus, rompe sua comunhão com o próximo e destrói a vida por dentro. A ganância torna os homens amantes do dinheiro e por amor ao dinheiro, a raiz de todos os males, homens que se diziam honestos, envolvem-se com esquemas de corrupção, assaltam os cofres públicos, buscam enriquecimento ilícito e maculam a honra do evangelho. Pessoas que outrora acenavam ser protagonistas de caridade, passam a amar o poder, a gostar dos holofotes e para alcançar seus interesses, dispõem-se, inclusive, a eliminar qualquer pessoa que se interponha em seu caminho, ainda que seja alguém da própria família. Oh, acautelemo-nos da malignidade do pecado!

            Em segundo lugara insaciabilidade da cobiça. A cobiça é a mãe de muitos outros pecados. Nesse ventre maldito são gestados desejos perversos. Ali se aninham víboras peçonhentas que picam como basilisco. Aqueles que não se contentam com o que têm, vivem insatisfeitos e jamais se fartam. São sempre ávidos por terem mais, por querem mais e, para alcançar esses anseios egoístas, fecham os olhos à sensatez, tapam os ouvidos à voz da justiça e avançam, açodadamente, contra a vida, a honra, os bens, o nome e a família do próximo. Para consumar seus propósitos nefastos, fazem aliança com comparsas da mesma laia, e assim, na mesma medida que conservam as máscaras da religiosidade, como ratazanas esfaimadas, mordem sem piedade os parcos recursos que deveriam assistir os necessitados e afastam de seu caminho, com requinte de crueldade, qualquer pessoa que possa contrariar seus escusos e inconfessos interesses.

            Em terceiro lugar, a inevitabilidade das consequências. Toda causa tem um efeito. Todo crime tem uma consequência. O engano do pecado, porém, torna a pessoa cega e seus praticantes destituídos de racionalidade. O transgressor imagina que não será apanhado na prática de seus desvios. O pecado, porém, vai cobrar de seus súditos um preço mais caro do que gostariam de pagar, vai levá-los mais longe do que gostariam de ir e vai retê-los mais tempo do que gostariam de ficar. O pecado produz vergonha e opróbrio. O dinheiro roubado torna-se combustível para a destruição daquele que o surrupiou. O sangue derramado torna-se uma voz a ressoar nos ouvidos de Deus, clamando justiça. A verdade dos fatos é que o crime não compensa. Ele destrói tanto aquele contra quem é praticado como aquele que o pratica. O crime, porém, é mais perverso e mais escandaloso quando praticado em secreto por aqueles que o condenam em público. O crime é mais trágico em seus efeitos quando é manejado pelas mãos daqueles que se dizem cristãos, pois ao praticarem o que condenam, abrem caminho para que o nome de Deus seja blasfemado entre os descrentes.

            Que Deus tenha misericórdia de nós, livrando-nos de tropeços e escândalos. Que Deus tenha misericórdia de sua igreja, para que ela não seja levedada pelo fermento da hipocrisia. Que Deus tenha misericórdia da nossa nação, para que nessa terra jamais prospere a injustiça e a violência. Que Deus nos livre, sobretudo, daqueles crimes que vêm acobertados pelo manto da religião.

Rev. Hernandes Dias Lopes

FONTE: https://hernandesdiaslopes.com.br/quando-crimes-sao-praticados-atras-da-mascara-da-religiao/

A SALVAÇÃO GRATUITA E O ALTO PREÇO DO DISCIPULADO


 

Referência em Lucas 14.1-35

Introdução

O capítulo 14 de Lucas registra Jesus na casa de um dos principais fariseus para comer pão. A casa desse líder tornou-se o palco de um grande milagre e de profundos ensinamentos sobre a salvação e o preço do discipulado.

 

Uma cura no sábado, a demonstração da graça (14.1-6)

A cura do homem hidrópico deixa transparecer que o convite para esse jantar pode ter sido um cenário armado para acusar Jesus da quebra do dia do sábado. Destacaremos, aqui, cinco verdades:

Em primeiro lugar, um convite (14.1a).

Em segundo lugar, uma observação (14.1b).

Em terceiro lugar, um enfermo (14.2).

Em quarto lugar, uma pergunta (14.3).

Em quinto lugar, uma cura (14.4).

Em sexto lugar, um confronto (14.5,6).

 

A humildade, a plataforma do reino de Deus (14.7-14)

Enquanto Jesus era observado pelos convidados na casa desse fariseu, Jesus os observa. Ao mesmo tempo que eles censuram Jesus por curar o hidrópico no sábado, eles estão nutrindo no coração, nesse próprio jantar, uma atitude de soberba. Então, Jesus conta uma parábola para ensinar duas lições centrais:

Em primeiro lugar, a necessidade imperativa da humildade (14.7-11).

Em segundo lugar, a necessidade imperativa da motivação certa (14.12-14).

 

O banquete da salvação, a entrada no reino de Deus (14.15-24)

Quando um dos convivas ouviu sobre a bem-aventurança na ressurreição dos justos, expressou com vívido entusiasmo a bem-aventurança daqueles que se assentarão à mesa no banquete do reino. Sua efusividade, entretanto, estava cheia de engano, pois julgava que ele e seus pares, fiados em sua justiça própria estariam nesse banquete. Jesus, então, corrige seu engano e conta mais uma parábola para falar da festa da salvação.

Em primeiro lugar, o banquete da salvação é preparado por Deus (15.15-16).

Em segundo lugar, o banquete da salvação é oferecido a muitos (14.17).

Em terceiro lugar, o banquete da salvação é rejeitado pelos convidados (14.18-20).

Em quarto lugar, o banquete da salvação é oferecido aos que são considerados indignos (14.21-23).

Em quinto lugar, o banquete da salvação fechará suas portas aos que fecharam o coração ao convite da graça (14.24).

 

O discipulado, a renúncia para tomar posse da vida no reino (14.25-33)

Em primeiro lugar, renúncia aos laços familiares (14.25,26).

Em segundo lugar, renúncia ao amor próprio (14.27).

Em terceiro lugar, a avaliação do custo (14.28-32).

Em quarto lugar, a renúncia aos bens (14.33).

 

O testemunho no reino de Deus, uma necessidade imperativa (14.34,35)

Em primeiro lugar, o sal influencia o meio onde está (14.34).

Em segundo lugar, o sal que perde o sabor perde toda sua utilidade (14.35).


Rev. Hernandes Dias Lopes


FONTE: https://hernandesdiaslopes.com.br/a-salvacao-gratuita-e-o-alto-preco-do-discipulado/

quinta-feira, 3 de setembro de 2020

Método Indutivo de Estudo Bíblico

 


Este artigo tem como finalidade principal ensinar o método de estudo bíblico indutivo, assim como, sua importância para o crescimento saudável de todo cristão. Ele pode ser utilizado tanto individual como coletivamente e norteia o indivíduo/grupo para o aprofundamento nas verdades bíblicas.

O aprendizado deste método é importante, porque a Bíblia, como livro único divinamente inspirado pelo Espírito Santo, é a expressão da fé cristã e nos apresenta Deus e o que Ele requer de nós. Como tal, deve ser levado a sério, pois é o meio que Deus separou para conhecermos profundamente suas verdades e seus desígnios para nossas vidas. O salmista Davi, apontando a importância de guardar diligentemente a Palavra de Deus afirma que aqueles que os guardam são bem-aventurados (Salmo 119.2).

Quando estudamos a história de Israel no período em que Neemias foi convocado por Deus para ajudar o povo, observamos que foi através da leitura e entendimento bíblico que a nação de Israel reconheceu seu pecado e se voltou a Deus (Neemias 8.2, 5-9; 9.2),

A Diferença entre Método Dedutivo e o Método Indutivo

Ao contrário do método dedutivo, pelo qual o professor prepara a aula e aplica aos alunos [i], o método bíblico indutivo vem com o enfoque de proporcionar ao indivíduo chegar às conclusões bíblicas no texto estudado. A escritora Antonia Leonora, escrevendo sobre o assunto afirma que “o estudo bíblico indutivo (EBI) leva o interessado a descobrir por si mesmo o significado das Escrituras e a relacionar o que descobriu com a sua vida de cada dia”.

O EBI se baseia entendendo que o Espírito Santo ilumina a mente e o coração de quem estuda as Sagradas Escrituras com sinceridade, buscando o entendimento dela para aprofundar seu relacionamento com Deus e viver uma vida santa.

O método tem três características principais, que são, 1) observação, 2) interpretação e 3) aplicação.

Primeiro Passo do Método Indutivo: Observação

Nesta parte do estudo, o interessado descobrirá o que o texto tem a dizer acerca dos fatos, personagens, os acontecimentos que estão envolvidos e as declarações ali expostas. Reverendo Arival Dias, em seu treinamento sobre Formação de Pequenos Grupos nos diz que “se deve observar o texto por si mesmo”. O estudo nos direciona a ver as idéias e os fatos com os princípios que a própria Bíblia tem para nos oferecer.

Um fator essencial a se observar é o gênero literário do texto estudado. Para cada gênero há uma postura interpretativa, se o texto for poético, devemos interpretá-lo segundo sua característica literária e assim sucessivamente. Outros gêneros literários que podemos encontrar nas Escrituras são: Narrativasparábolasprofecias e etc.

Devemos levar em conta o contexto social e espiritualcontexto imediato do texto, ou seja, o texto focalizado no estudo, assim como, o texto mais amplo, textos paralelos que nos levam a um maior esclarecimento. Observe também, as chaves gramaticais do texto. Os tempos, como, passado, presente e futuro. Os modos, tais como, indicativo, subjuntivo, imperativo, infinitivo, gerúndio e particípio.

É de suma importância observar quais são as palavras que estão sendo mais repetidas, assim como, a palavra que traz a idéia central na interpretação do texto.

Antonia Leonora aponta a importância de certas perguntas na etapa da observação: Quem são as personagens? Onde estão? Por que estão ali? Por que o lugar é significativo? Qual é a atmosfera emocional/psicológica? Quando o fato acontece? Qual é o acontecimento central? Como é descrito? Como as ações anteriores culmina nele? Quais são os resultados? Eram esperados? Que outras implicações há? Quem é o escritor e quem são os leitores; ou orador e os ouvintes? Que relação existe entre eles? Onde está o escritor? Por que está ali? Onde estão os leitores? Qual é a idéia central? Como o escritor ou orador tenta persuadir os ouvintes na verdade? Quais seriam os resultados, caso aceitem sua mensagem? E em caso contrário?

Segundo passo do Método: Interpretação

A segunda etapa do método bíblico indutivo é a interpretação. É uma tarefa de extrema importância e deve ser feita em oração, com seriedade, humildade e cuidado, buscando a iluminação do Espírito Santo. Gordon D. Fee e Douglas Stuart [ii], escrevendo sobre a interpretação bíblica nos alerta: “O alvo da boa interpretação não é a originalidade, não se procura descobrir aquilo que ninguém jamais viu”, por isso, a interpretação deve ser feita sempre dentro do contexto textual e histórico, com oração e dependência do Espírito Santo [iii].

 

Algumas instruções para ajudar o cristão na interpretação bíblica:

1) Tente buscar o significado natural do texto, ou seja, procure entender as palavras literalmente, principalmente em textos históricos.

2) Procure o significado original. Algumas palavras tiveram seus significados modificados com o passar do tempo.

3) Reverendo Arival Dias [iv] assinala alguns recursos disponíveis para realizar uma interpretação correta do texto estudado, que são: Bíblias em várias versões, Chaves bíblicas, Concordância Bíblica, Comentário Bíblico e Dicionário Bíblico.

Terceiro passo: Aplicação

Creio que das três características apresentadas neste artigo, a mais desafiadora é esta. Colocar em prática os princípios bíblicos em nosso dia-a-dia. Não adianta estudar a Bíblia e não obedecê-la.

O próprio Cristo, no evangelho de Lucas, diz: “E por que me chamais, Senhor, Senhor, e não fazeis o que eu digo? (Lucas 4.46)”. Em outra passagem bíblica observamos Paulo orientando Tito em como deve ser escolhido o Bispo, e o alerta sobre homens que “confessam que conhecem a Deus, mas negam-no com as obras, sendo abomináveis, e desobedientes, e reprovados para toda a boa obra. (Tito 1.16)”.

No evangelho de Mateus 7.26, observamos Jesus dizer: “E aquele que ouve estas minhas palavras, e não as cumpre, compará-lo-ei ao homem insensato, que edificou sua casa na areia”.

Neste sentido, a aplicação é o desemborcar de todo estudo bíblico que realizamos. Paulo, escrevendo a Timóteo diz que “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e proveitosa para ensinar, para redarguir, para corrigir, para instruir em justiça; para que o homem de Deus seja perfeito, e perfeitamente instruído para toda a boa obra. (2Timóteo 3.16-17)”.

Portanto, levando em consideração a importância do estudo diligente das Sagradas Escrituras, o método de estudo bíblico indutivo nos auxiliará no entendimento das verdades de Deus para nossa vida, pois nos guiará a observar o texto bíblico, interpretá-lo corretamente e executar os princípios aprendidos.

Que o Senhor Deus nos abençoe!


[i] Frase dita pelo Reverendo Arival Dias no curso online para formação de pequenos grupos. Site: ippinheiros.eadbox.com.

[ii] FEE, Gordon D. e STUART, Douglas. Entendes o que lês? São Paulo: Vida Nova, 2005. p.13.

[iii] MEER, Antonia Leonora Van Der. O estudo Bíblico Indutivo. São Paulo: ABU, 2002. p.17.

[iv] http://ippinheiros.eadbox.com

FONTE: https://www.ippinheiros.org.br/blog/metodo-indutivo-de-estudo-biblico/

 


 

POR QUE FUGIR, SE VOCÊ PODE CONFIAR EM DEUS?

 Salmo 11:1 - Bíblia

“FOGE, COMO PÁSSARO…” (SL 11.1).

 

O Salmo 11 foi escrito por Davi, quando Saul o perseguia por todos os lados. O rei estava louco, mas estava no trono e tinha o poder nas mãos. Ele não se submetia a ninguém e se julgava acima da lei. Alimentado por mentiras, oprimia e matava. Os covardes diziam para Davi fugir como um pássaro (Sl 11.1). Diziam para ele que o inimigo já estava com a flecha apontada para seu coração e não havia como escapar (Sl 11.2). Os fundamentos estavam destruídos (Sl 11.3). Os valores morais estavam arrasados desde o fundamento. Não havia a quem recorrer. Todo o Estado estava aparelhado para o mal. A justiça era inexistente. Nesse cenário cinzento, aqueles que só olhavam para as circunstâncias tenebrosas disseram a Davi para fugir e se esconder. Mas, a pergunta é: Por que fugir, se você pode confiar em Deus?  Quais as razões que Davi tinha para confiar em Deus?

EM PRIMEIRO LUGAR, Davi compreende que Deus está no trono (Sl 11.4). Os homens, por mais poderosos e truculentos, não estão no controle da história. Eles ascendem ao poder e apeiam do poder.  Deus levanta reis e destrona reis; levanta reinos e abate reinos. Seu trono é eterno e seu poder é irresistível. Ninguém pode desafiar sua soberania e prevalecer. O Deus soberano está atento ao que acontece na terra. Seus olhos sondam os filhos dos homens. Aqueles que maquinam o mal e o colocam em prática podem escapar do escrutínio dos homens, mas jamais podem se esconder daquele que tudo sabe, tudo vê e a todos sonda.

 EM SEGUNDO LUGAR, Davi compreende que Deus põe à prova tanto o justo como o ímpio (Sl 11.5). O justo é provado para ser aprovado. Ele é provado como o ouro lançado no cadinho. Só as escórias são consumidas. O fogo do ourives torna o ouro mais puro, mais nobre, mais caro, mais belo. Assim é a prova do justo. Porém, o ímpio é como a escória consumida pelo fogo. A alma de Deus abomina aquele que ama a violência. Como reto juiz ele galardoa o bem e pune o mal; ama a justiça e abomina a violência. Recompensa a benevolência e castiga a opressão.

EM TERCEIRO LUGAR, Davi compreende que os perversos podem escapar dos tribunais da terra, mas não do juízo de Deus (Sl 11.6). Deus não é um ser bonachão que faz vistas grossas ao pecado. Ele exerceu seu juízo no dilúvio, na torre de Babel, na destruição de Sodoma e Gomorra, nas dez pragas do Egito, na queda de Jerusalém, da Babilônia, de Nínive bem como dos poderosos impérios do passado. Ele fará chover sobre os perversos brasas de fogo e enxofre. O vento abrasador será a parte do cálice dos perversos. Aqueles que permanecerem nos seus pecados, com dura cerviz, terão que arrostar a ira do Deus Todo-poderoso no grande Dia do Juízo.

EM QUARTO LUGAR, Davi compreende que os justos receberão a maior de todas as recompensas (Sl 11.7). Porque o Senhor é justo e ama a justiça, ele não inocentará o culpado nem culpará o inocente. Nos tronos da terra, a injustiça veste-se engalanada. Juízes vestem togas manchadas de corrupção. Tribunais conspícuos tornam-se o próprio braço da violência. Porém, no tribunal de Deus a justiça assenta-se no trono e a retidão governa todos os seus julgamentos. Enquanto o ímpio sofrerá uma saraivada de fogo e enxofre, os retos contemplarão a face de Deus (Ap 22.4). De todas as alegrias do céu e de todas as bem-aventuranças por vir, nenhuma pode comparar-se a esta: contemplarmos a face do nosso glorioso Redentor. O apóstolo João traduziu essa verdade, assim: “Amados, agora, somos filhos de Deus, e ainda não se manifestou o que haveremos de ser. Sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é” (1Jo3.2).

Em face dessas verdades supramencionadas, quando os covardes lhe aconselharem a fugir do inimigo, acuado pelo medo, responda: “Eu não preciso fugir, eu posso confiar no Deus Todo-poderoso”.

Rev. Hernandes Dias Lopes

Fonte: http://hernandesdiaslopes.com.br/

 

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...