Certa vez perguntaram a uma mulher que tinha tido muitos filhos qual era o seu filho preferido, aquele que ela mais amava.
“Nada é mais volúvel que um coração de mãe”, respondeu ela, “o filho a quem eu mais amo, a quem eu me dedico de corpo e alma, é o meu filho doente até que sare; o que partiu, até que volte; o que está cansado, até que descanse; o que está com fome, até que se alimente; o que está com sede, até que sacie sua sede; o que está estudando, até que aprenda; o que está nú, até que se vista; o que não trabalha, até que se empregue; o que namora, até que se de case; o que prometeu, até que cumpra; o que deve, até que pague; o que chora, até que se acalme”.
E, já com um olhar distante, completou:
“O que me deixou, até que eu o reencontre”.
Autor: Anderson Alessandro Pereira.
Fonte: O MENSAGEIRO, edição 2005, pg. 44.
Agradecemos à Associação Menonita Beneficente que tão gentilmente autorizou-nos a publicação deste artigo.
FONTE: https://www.sitedopastor.com.br/amor-de-mae/
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