Àquele lugar chamou Jacó Peniel, pois disse: Vi a Deus face a face, e a minha vida foi salva. Gênesis 32:30
quarta-feira, 28 de novembro de 2012
QUEM CASA QUER CASA
“Por isso, deixa o homem pai
e mãe e se une à sua mulher.”
Gn 2.24
Há dois movimentos fundamentais para se construir uma relação conjugal: o de deixar e o de se unir. Há casais que conseguem deixar, mas nunca se unem, de fato. Há outros que se unem, mas não conseguem deixar suas famílias de origem. E há ainda aqueles que por não se unirem ou não deixarem, nunca chegam a se casar de verdade. Não houve ainda um casamento, apesar de viverem juntos.
O casamento tem um tripé de sustentação: deixar, unir-se e tornar-se. Em outras palavras, o casamento é heterossexual, monogâmico e monossomático. O casamento é uma relação entre um homem e uma mulher e o casamento legitima a relação sexual entre marido e mulher. Antes do casal se unir, porém, precisa deixar pai e mãe. De fato, quem casa, quer casa. Os jovens casados devem evitar ao máximo morar com pai e mãe. Precisam ter independência para conduzir o relacionamento. Os pais, por outro lado, não devem interferir no casamento dos filhos, salvo, quando convidados para aconselhamento.
Ore
Pai, abençoa a nossa casa! Obrigado pelo que recebemos de nossos pais, mas ajuda-nos a construir o nosso lar sob a tua direção. Em nome de Jesus, amém!FONTE: lpc.org.com
Placa de 700 a.C. traz relato de ‘destruição de Sodoma’
Conhecido como “Planisfério”, o bloco foi descoberto por Henry Layard
em meados do século 19 e permanecia como um mistério para os
acadêmicos.
O objeto traz a reprodução de anotações feitas pelo astrônomo há
milhares de anos.
Utilizando técnicas computadorizadas que simulam a trajetória de
objetos celestes e reconstroem o céu observado há milhares de anos, os
pesquisadores Alan Bond, da empresa Reaction Engines e Mark Hempsell, da
Universidade de Bristol, descobriram que os eventos descritos pelo
astrônomo são da noite do dia 29 de junho de 3123 a.C. (calendário
juliano).
Segundo os pesquisadores, metade do bloco traz informações sobre a
posição dos planetas e das nuvens e a outra metade é uma observação
sobre a trajetória do asteróide de mais de um quilômetro de diâmetro.
Impacto
De acordo com Mark Hempsell, pelo tamanho e pela rota do objeto, é
possível que este se tratasse de um asteróide que teria se chocado
contra os Alpes austríacos, na região de Köfels, onde há indícios de um
deslizamento de terra grande.
O asteróide não deixou cratera que pudesse evidenciar uma explosão.
Isso se explica, segundo os especialistas, porque o asteróide teria
voado próximo ao chão, deixando um rastro de destruição por conta de
ondas supersônicas, e se chocado contra a Terra em um impacto
cataclísmico.
Segundo os pesquisadores, o rastro do asteróide teria causado uma
bola de fogo com temperaturas de até 400ºC e teria devastado uma área de
aproximadamente 1 milhão de quilômetros quadrados.
Hempsell afirma que a escala da devastação se assemelha à descrição
da destruição de Sodoma e Gomorra, presente no Velho Testamento, e de
outras catástrofes mencionadas em mitos antigos.
O pesquisador sugere ainda que a nuvem de fumaça causada pela
explosão do asteróide teria atingido o Sinai, algumas regiões do Oriente
Médio e o norte do Egito. Hempsell afirma que mais pessoas teriam
morrido por conta da fumaça do que pelo impacto da explosão nos Alpes.
Segundo a Bíblia, Sodoma e Gomorra
foram destruídas por Deus como resposta a atos imorais praticados nas
cidades. Acredita-se que elas eram localizadas onde hoje fica o Mar
Morto.
(Fonte BBC com informações overbo.com.br)
segunda-feira, 26 de novembro de 2012
A alegria do crente é ultra-circunstancial
Tiago, líder da igreja de
Jerusalém, escreve para as doze tribos da dispersão, gente que estava
vivendo no vale do sofrimento, perdendo seus bens e sua liberdade. Para
esses crentes fuzilados pelos ventos da perseguição, Tiago traz uma
palavra de encorajamento. Destacaremos, aqui, alguns pontos importantes:
Em primeiro lugar, as provações na vida do crente são necessárias. Tiago escreveu: "Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações (Tg 1.2). Passar pelo vale da prova não significa ausência do amor de Deus. Ser provado não é falta de fé nem expressão de imaturidade espiritual. A prova é diferente da tentação. O inimigo nos tenta para nos enfraquecer; Deus nos prova para nos fortalecer. O inimigo nos tenta para nos derrubar; Deus nos prova para nos transformar. Um atleta só tem um desempenho notório quando se submete à disciplina das provas. Através das provas, Deus vai esculpindo em nós o caráter de Cristo. Por meio do sofrimento, Deus vai nos burilando e nos tornando semelhantes a Cristo, que aprendeu pelas coisas que sofreu.
Em segundo lugar, as provações na vida do crente são variadas. Tiago diz que os crentes passam não por poucas, mas por várias provações. Essa palavra significa "de diversas cores". Há provas amenas e provas severas. Há provas leves e provas pesadas. Há diversas tonalidades de provas. Para cada prova, entretanto, há uma graça especial de Deus que nos capacita a enfrentá-la. Deus não nos prova além de nossas forças. Com a prova, Deus provê também o livramento. As provas não são produto do acaso, mas têm sua gênese na soberana providência divina. Mesmo quando o diabo e suas hostes lançam seus dardos inflamados contra nós, Deus transforma essas situações em bênção para nós. Podemos afirmar, com uma convicção inabalável: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8.28).
Em primeiro lugar, as provações na vida do crente são necessárias. Tiago escreveu: "Meus irmãos, tende por motivo de toda alegria o passardes por várias provações (Tg 1.2). Passar pelo vale da prova não significa ausência do amor de Deus. Ser provado não é falta de fé nem expressão de imaturidade espiritual. A prova é diferente da tentação. O inimigo nos tenta para nos enfraquecer; Deus nos prova para nos fortalecer. O inimigo nos tenta para nos derrubar; Deus nos prova para nos transformar. Um atleta só tem um desempenho notório quando se submete à disciplina das provas. Através das provas, Deus vai esculpindo em nós o caráter de Cristo. Por meio do sofrimento, Deus vai nos burilando e nos tornando semelhantes a Cristo, que aprendeu pelas coisas que sofreu.
Em segundo lugar, as provações na vida do crente são variadas. Tiago diz que os crentes passam não por poucas, mas por várias provações. Essa palavra significa "de diversas cores". Há provas amenas e provas severas. Há provas leves e provas pesadas. Há diversas tonalidades de provas. Para cada prova, entretanto, há uma graça especial de Deus que nos capacita a enfrentá-la. Deus não nos prova além de nossas forças. Com a prova, Deus provê também o livramento. As provas não são produto do acaso, mas têm sua gênese na soberana providência divina. Mesmo quando o diabo e suas hostes lançam seus dardos inflamados contra nós, Deus transforma essas situações em bênção para nós. Podemos afirmar, com uma convicção inabalável: "Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito" (Rm 8.28).
Em terceiro lugar, as provações na vida do crente são passageiras. As
provas vêm e vão, mas nós prosseguimos em nossa jornada rumo ao céu.
Cruzamos desertos tórridos, descemos a vales escuros, escalamos
montanhas íngremes e atravessamos pântanos perigosos, mas mesmo
sangrando nossos pés nesse caminho estreito, marchamos resolutamente
rumo à bem-aventurança eterna. Nós nos alegramos não por ficarmos nas
provas, mas por passarmos por elas.
Em quarto lugar, as provações na vida do crente são propositais. O projeto de Deus é nossa maturidade espiritual. A provação produz perseverança e a perseverança tem como objetivo sermos perfeitos e íntegros, em nada deficientes (Tg 1.3,4). Não há maturidade espiritual sem prova. Não há fortalecimento das musculaturas da nossa alma sem exercício. Somos provados para sermos aprovados. A fornalha das provações queimam apenas nossas amarras. Deus nos predestinou para sermos conformes à imagem do seu Filho e Deus está trabalhando em nós, transformando-nos de glória em glória, na imagem de Cristo. O cinzel de Deus é a prova. As provações tem como propósito nos desmamar das glórias deste mundo e colocar nossos olhos na recompensa eterna.
Em quinto lugar, as provações na vida do crente são enfrentadas com toda alegria. Não somos como os estoicos que acreditam num destino cego. Não vivemos debaixo do rolo compressor das circunstâncias irremediáveis. Nossa vida é governada pelas mãos daquele que está assentado na sala de comando do universo e governa o mundo. Alegramo-nos não no sofrimento da prova, mas na convicção de que Deus está no controle de toda e qualquer situação e utilizará até mesmo a nossa dor para o nosso bem final. Afirmamos, portanto, com entusiasmo, que a alegria do crente é ultra-circunstancial.
Em quarto lugar, as provações na vida do crente são propositais. O projeto de Deus é nossa maturidade espiritual. A provação produz perseverança e a perseverança tem como objetivo sermos perfeitos e íntegros, em nada deficientes (Tg 1.3,4). Não há maturidade espiritual sem prova. Não há fortalecimento das musculaturas da nossa alma sem exercício. Somos provados para sermos aprovados. A fornalha das provações queimam apenas nossas amarras. Deus nos predestinou para sermos conformes à imagem do seu Filho e Deus está trabalhando em nós, transformando-nos de glória em glória, na imagem de Cristo. O cinzel de Deus é a prova. As provações tem como propósito nos desmamar das glórias deste mundo e colocar nossos olhos na recompensa eterna.
Em quinto lugar, as provações na vida do crente são enfrentadas com toda alegria. Não somos como os estoicos que acreditam num destino cego. Não vivemos debaixo do rolo compressor das circunstâncias irremediáveis. Nossa vida é governada pelas mãos daquele que está assentado na sala de comando do universo e governa o mundo. Alegramo-nos não no sofrimento da prova, mas na convicção de que Deus está no controle de toda e qualquer situação e utilizará até mesmo a nossa dor para o nosso bem final. Afirmamos, portanto, com entusiasmo, que a alegria do crente é ultra-circunstancial.
Rev. Hernandes Dias Lopes
quarta-feira, 21 de novembro de 2012
Abalado pelas tempestades
“Ó Senhor, eu grito pedindo a tua ajuda...
Escuta o meu grito pedindo
socorro,
pois estou caindo no desespero”
Sl 142
As tempestades nos pegam de surpresa. Tudo parece estar bem e, de
repente, enormes ondas e ventos fortes abalam a calma e instalam o medo
em nossas vidas. Foi assim que aconteceu com os discípulos de Jesus,
quando atravessavam o mar da Galiléia num frágil barquinho. Homens
acostumados às tempestades no mar, ficaram apavorados e clamaram a Jesus
que os salvasse. Cheio de compaixão e poder, Jesus com uma palavra
aquietou o vento e o mar, trazendo de volta a bonança às suas vidas.Você pode estar passando por tempestades em sua vida. O mais importante, nesse momento, é lembrar-se que este Jesus é o mesmo daquela tempestade em alto mar. Ele o ama, tem altos projetos para a sua vida e quer estar em meio à sua tempestade, acalmando o seu coração e ensinando-o a confiar nele. Como os discípulos, você pode estar perguntando: “Quem é este que até os ventos e o mar lhe obedecem?” (Mc 4.35-41). Ele é Jesus, o Filho de Deus, que tem todo o poder. Confie nele!
Ore
Pai, sinto-me abalado em meio à tempestade, mas é muito bom saber que o Senhor está comigo no barco e por isso tenho segurança. Em nome de Jesus, amém.FONTE: lpc.org.br
Wanderley Tribeck, ex-palhaço Bozo é consagrado pastor evangélico
Wanderley Tribeck, conhecido como Wandeko, ficou famoso na década de 80
como o primeiro intérprete do palhaço Bozo, sucesso na TV naquela
década. Depois de saída controversa da TV, e de sofrer problemas de
depressão e alcoolismo, Tribeck se converteu a Jesus Cristo e,
recentemente, se tornou pastor. Com 62 anos, Wandeko concedeu uma
entrevista à “Folha de S. Paulo” na qual falou da sua saída da TV, de
sua conversão e também de outros assuntos, como seu casamento com uma
“amiguinha”, nome pelo qual o palhaço chamava as crianças no programa.
``Saí em 1985 porque não concordava com os games que colocavam no programa. Criança tem de ser pura, não tem de jogar. Aí, inventaram que eu não gostava de criança, que eu falava palavrão no programa. Mentira. Eu amo as crianças``, explicou Tribeck.
O ex-palhaço se converteu em 2000 e recentemente tornou-se pastor, caminho similar ao tomado por Arlindo Barreto, que também interpretou o palhaço e hoje é líder do ministério dos Artistas de Cristo.
O ex-Bozo, falou também sobre seu casamento, considerado por muitos uma das grandes curiosidades de sua vida.
``Eu tinha 29 anos e ela 14. Nos apaixonamos e casamos um ano depois. Nos separamos, mas voltamos. Estamos juntos há mais de 30 anos``, contou ele à publicação.
Fonte – Gospel +
Adaptação – Milton Alves
``Saí em 1985 porque não concordava com os games que colocavam no programa. Criança tem de ser pura, não tem de jogar. Aí, inventaram que eu não gostava de criança, que eu falava palavrão no programa. Mentira. Eu amo as crianças``, explicou Tribeck.
O ex-palhaço se converteu em 2000 e recentemente tornou-se pastor, caminho similar ao tomado por Arlindo Barreto, que também interpretou o palhaço e hoje é líder do ministério dos Artistas de Cristo.
O ex-Bozo, falou também sobre seu casamento, considerado por muitos uma das grandes curiosidades de sua vida.
``Eu tinha 29 anos e ela 14. Nos apaixonamos e casamos um ano depois. Nos separamos, mas voltamos. Estamos juntos há mais de 30 anos``, contou ele à publicação.
Fonte – Gospel +
Adaptação – Milton Alves
COM CERTEZA!
“Estas coisas vos escrevi, a fim de saberdes que tendes a vida eterna, a
vós outros que credes em o nome do Filho de Deus.”
1 Jo 5.13
Ouvi certa vez uma expressão que causou muito estrago em uma pequena cidade onde morei: “aqueles crentes são muito arrogantes porque dizem que eles são salvos”. Pensando bem esta verdade do evangelho pode mesmo levar as pessoas a nos odiarem ao invés de, por nosso testemunho, ouvirem a Palavra da verdade e serem salvas.
A certeza da salvação nos é confirmada nas Escrituras “tendes a vida eterna”. É uma verdade objetiva da revelação de Deus ao homem. Portanto, nossa certeza não é subjetiva apenas. Antes disso, ela nos é dada; vem de fora para dentro, vem de Deus para nós.
Ao invés de deixarmos transparecer arrogância e uma impressão de que nos tornamos seres humanos de outro quilate, imunes ao erro e ao pecado, poderíamos dar o testemunho de que nossa certeza de salvação está em Cristo, e no seu sangue derramado na Cruz, como preço pelo nosso pecado. Foi ele, e não nós, que nos amou primeiro e nos atraiu para sua presença.
Ore
Senhor, dá-nos a humildade para reconhecermos a necessidade que temos da tua salvação. Que a nossa convicção de pecado seja um testemunho que aproxime as pessoas de ti. Em Jesus, amém.FONTE: www.lpc.org.br
São todos os homens… Filhos de Deus?
Comumente nos deparamos com asseverações humanistas que alegam que
todos os homens independentes dos seus credos e crenças são filhos de
Deus. Será realmente? Sinceramente não encontramos em nenhum lugar das
escrituras sagradas qualquer indicio que ampare ou respalde tais
deduções. Na verdade, a bíblia nos revela enfaticamente que Jesus Cristo
é o unigênito do pai, ou seja, o único filho de Deus.
E quanto aos homens, o que realmente são perante Deus? Convém ressaltar que são criaturas mui especiais entre toda a criação, pois são os únicos seres que podem vir a desfrutarem da filiação divina, por meio do processo legal da adoção em Cristo Jesus.
A adoção é o meio pelo qual Deus nos legitima genuinamente seus filhos, e tal dádiva somente tornou-se possível devido ao fato de Cristo ter sido enviado ao mundo para se tornar o primogênito entre muitos irmãos – (Rm 8.29). Assim sendo, em consonância com a vontade divina o próprio Jesus não se envergonha de ser chamado nosso irmão – (Hb 2.11). Pois somente através d’Ele, podemos nos tornar verdadeiramente filhos de Deus (Jo 1.12).
A despeito desse maravilhoso fato, descreveu o celebre pensador cristão C. S. Lewis. “O Filho de Deus tornou-se homem para possibilitar que os homens se tornem filhos de Deus”.
Acompanhe com atenção um estudo sobre a adoção divina que visa tão somente esclarecer com deveras seriedade as dúvidas existentes sobre tal assunto.
TEXTO BÁSICO:
“E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade”. (Ef 1.5).
I. A REALIDADE HUMANA SEM A ADOÇÃO DIVINA EM JESUS:
A revelação bíblica sobre a adoção divina revela a humanidade o surpreendente amor de Deus por suas “criaturas humanas”, ao ponto de enviar seu unigênito ao mundo para que pudéssemos obter:
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. (Efésios 2.19).
FONTE: www.gospelprime.com.br
E quanto aos homens, o que realmente são perante Deus? Convém ressaltar que são criaturas mui especiais entre toda a criação, pois são os únicos seres que podem vir a desfrutarem da filiação divina, por meio do processo legal da adoção em Cristo Jesus.
A adoção é o meio pelo qual Deus nos legitima genuinamente seus filhos, e tal dádiva somente tornou-se possível devido ao fato de Cristo ter sido enviado ao mundo para se tornar o primogênito entre muitos irmãos – (Rm 8.29). Assim sendo, em consonância com a vontade divina o próprio Jesus não se envergonha de ser chamado nosso irmão – (Hb 2.11). Pois somente através d’Ele, podemos nos tornar verdadeiramente filhos de Deus (Jo 1.12).
A despeito desse maravilhoso fato, descreveu o celebre pensador cristão C. S. Lewis. “O Filho de Deus tornou-se homem para possibilitar que os homens se tornem filhos de Deus”.
Acompanhe com atenção um estudo sobre a adoção divina que visa tão somente esclarecer com deveras seriedade as dúvidas existentes sobre tal assunto.
FILHOS POR ADOÇÃO
“E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito de sua vontade”. (Ef 1.5).
I. A REALIDADE HUMANA SEM A ADOÇÃO DIVINA EM JESUS:
- SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA CARNE:
- “Isto é, não são os filhos da carne que são filhos de Deus, mas os filhos da promessa são contados como descendência”. (Rm 9:8).
- SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DO MUNDO:
- “… porque os filhos deste mundo são mais prudentes na sua geração do que os filhos da luz”. (Lc 16:8b).
- SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA DESOBEDIÊNCIA:
- “Ninguém vos engane com palavras vãs; porque por estas coisas vem à ira de Deus sobre os filhos da desobediência”. (Ef 5:6).
- “Em que noutro tempo andastes segundo o curso deste mundo, segundo o príncipe das potestades do ar, do espírito que agora opera nos filhos da desobediência”. (Ef 2:2).
- “Pelas quais coisas vêm à ira de Deus sobre os filhos da desobediência”. (Cl 3:6).
- SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA PERDIÇÃO:
- “… Tenho guardado aqueles que tu me deste, e nenhum deles se perdeu, senão o filho da perdição, para que a Escritura se cumprisse”. (Jo 17:12).
- SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DA IRA:
- “Entre os quais todos nós também antes andávamos nos desejos da nossa carne, fazendo a vontade da carne e dos pensamentos; e éramos por natureza filhos da ira, como os outros também”. (Ef 2:3).
- SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DO DIABO:
- “Vós tendes por pai ao diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai…”. (Jo 8:44).
- “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (I Jo 3:10).
- SÃO CONHECIDOS COMO FILHOS DE ISRAEL:
- “E converterá muitos dos filhos de Israel ao Senhor seu Deus”. (Lc 1:16).
- TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE O PODER DIVINO.
- “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, aos que Crêem no seu nome”. (Jo 1:12).
- TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE O AMOR DIVINO:
- “Vede quão grande amor nos tem concedido o Pai, que fôssemos chamados filhos de Deus. Por isso o mundo não nos conhece; porque não o conhece a ele”. (I Jo 3.1).
- TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A FÉ EM CRISTO:
- “Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus”. (Gl 3:26).
- TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A ADOÇÃO:
- “Para remir os que estavam debaixo da lei, a fim de recebermos a adoção de filhos”. (Gl 4:5).
- TORNAM-SE FILHOS DE DEUS MEDIANTE A TESTIFICAÇÃO DO ESPÍRITO:
- “O mesmo Espírito testifica com o nosso espírito que somos filhos de Deus”. (Rm 8:16).
- RECEBEM O ESPÍRITO DE ADOÇÃO – “ABA, PAI”:
- “… mas recebestes o Espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai”. (Rm 8:15).
- “E, porque sois filhos, Deus enviou aos vossos corações o Espírito de seu Filho, que clama: Aba, Pai”. (Gl 4:6).
- RECEBEM A HERANÇA DE FILHOS COM CRISTO:
- “E, se nós somos filhos, somos logo herdeiros também, herdeiros de Deus, e co-herdeiros de Cristo”. (Rm 8:17).
- Assim que já não és mais servo, mas filho; e, se és filho, és também herdeiro de Deus por Cristo. (Gl 4:7).
- RECEBEM A CONFIRMAÇÃO DA FIFLIAÇÃO DIVINA:
- “Amados, agora somos filhos de Deus…” (I Jo 3:2-3).
- RECEBEM A LIBERDADE DE GLORIA:
- “Na esperança de que também a mesma criatura será libertada da servidão da corrupção, para a liberdade da glória dos filhos de Deus”. (Rm 8:21).
- DEVERÃO SER GUIADOS POR DEUS:
- “Porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus, esses são filhos de Deus”. (Rm 8:14).
- DEVERÃO VIVER DE MANEIRA IRREPREENSÍVEL E SINCERA:
- “Para que vos torneis irrepreensíveis e sinceros filhos de Deus…”. (Fp 2.15).
- DEVERÃO PRATICAR A JUSTIÇA:
- “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (1 Jo 3:10).
- DEVERÃO AMAR SEUS IRMÃOS:
- “Nisto são manifestos os filhos de Deus, e os filhos do diabo. Qualquer que não pratica a justiça, e não ama a seu irmão, não é de Deus”. (1 Jo 3:10).
- DEVERÃO IMITAR A DEUS:
- “Sede, pois, imitadores de Deus, como filhos amados”. (Ef 5:1).
A revelação bíblica sobre a adoção divina revela a humanidade o surpreendente amor de Deus por suas “criaturas humanas”, ao ponto de enviar seu unigênito ao mundo para que pudéssemos obter:
- Vida: “Nisto se manifesta o amor de Deus para conosco: que Deus enviou seu Filho unigênito ao mundo, para que por ele vivamos”. (I Jo 4.9).
- Vida eterna: “Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna”. (Jo 3.16).
“Assim que já não sois estrangeiros, nem forasteiros, mas concidadãos dos santos, e da família de Deus”. (Efésios 2.19).
Autor
Sidney Osvaldo Ferreira
Pastor presidente da Igreja Batista Evangelizadora, em Paulo Afonso - BA. Teólogo, Filósofo e Administrador. Casado com a nutricionista Vanessa Cristina. Contato virtual: sidney.osvaldo@hotmail.comFONTE: www.gospelprime.com.br
segunda-feira, 19 de novembro de 2012
Aline Barros vence o Grammy Latino 2012
A cantora Aline Barros foi a grande vencedora do Grammy Latino 2012
na categoria de “Melhor Álbum Cristão em Língua Portuguesa”, a
brasileira concorreu com o CD Aline Barros e & Cia 3,
voltado para o público infantil.
A entrega do prêmio aconteceu em Las Vegas nesta quinta-feira (15) e a
cantora evangélica ficou bastante emocionada com a notícia que
rapidamente correu pelas redes sociais.
Em entrevista para a Rádio 93 FM a cantora comentou o que estava
sentindo: “Estou radiante. Fiquei feliz só em receber a indicação, e
hoje, não tenho palavras para explicar o tamanho do minha felicidade.
Este prêmio é o reconhecimento de muito trabalho, que faço sempre para
glória do Senhor”.
Este é o 5º Grammy Latino que Aline Barros recebe em sua carreira, os
quatro anteriores foram em reconhecimentos pelos CDs Fruto de Amor,
Aline Barros & Cia, Caminho de Milagres e Extraordinário Amor de
Deus. Mas ao todo foram 7 indicações.
A gravadora MK Music
também está comemorando o prêmio de Aline que marca o posicionamento da
empresa em uma premiação tão importante como o Grammy Latino. Desde
2004 foram 19 indicações de cantores da MK, além de Aline Barros, Oficina
G3 e Marina de
Oliveira também já foram premiados.
Neste ano Aline concorreu com Diante do
Trono, Paulo César Baruk, Grupo Chamas e Cantores de Deus.
BIOGRAFIA:
Aline Kistenmacker Barros dos Santos (Rio de Janeiro, 7 de outubro de
1976), conhecida como Aline Barros, é uma cantora de música gospel,
compositora, apresentadora e empresária brasileira, ganhadora de 11
Troféus Talento, 3 Grammys Latinos, 1 Dove Awards e 1 Brazilian
International Press Award. Também é pastora evangélica pela igreja
Comunidade Evangélica Internacional Zona Sul, no Bairro Flamengo, Zona
Sul do Rio de Janeiro.
Aline Barros é um nome de referência e expressão no segmento gospel.
A cantora foi a primeira evangélica no Brasil a conquistar o Grammy
Latino em 2004, tendo já sido indicada por quatro vezes consecutivas
também foi vencedora em 2006 e 2007. Aos 34 anos, Aline possui 20 anos
de carreira com 23 álbuns gravados, incluindo quatro em espanhol, quatro
em português para o público infantil e um em espanhol, sete de carreira
e algumas coletâneas além de onze DVDs.
Mesclando Pop, Rock e Louvor & Adoração, a cantora atrai
crianças, jovens e adultos com ritmos modernos e mensagens cristãs
contextualizadas.
FONTE: musica.gospelprime.com.br
quarta-feira, 14 de novembro de 2012
A viagem

O jovem, iludido por palavras vãs, começa pela droga leve e
por
pequenas doses. Ao aceitar o primeiro cigarro de marijuana( maconha)
ignora,
ainda, que está a dar o primeiro passo para uma escalada que acabará
por destruí-lo.
As primeiras perturbações manifestam-se rapidamente e ele torna-se ocioso, perde o gosto pelo esforço físico e pelo trabalho.
As primeiras perturbações manifestam-se rapidamente e ele torna-se ocioso, perde o gosto pelo esforço físico e pelo trabalho.

Entretanto caiu numa teia em que imperam fortes interesses
capitalistas

O vício rapidamente se instala: a dose vai aumentando e a
força da droga também. O jovem torna-se um toxicómano.

Porque a droga é muito cara, o toxicómano, que não pode passar
sem ela,
paga-a a qualquer preço e é capaz de cometer crimes para obter as doses
que necessita

Se os toxicodependentes usam drogas injectáveis e partilham
seringas e
agulhas com outros companheiros, expões-se facilmente à contaminação
pelo vírus da AIDS ou da Hepatite

O drogado torna-se um destroçado físico e moral. Esta vida vai
guia-lo
por um caminho que acabará na morte precoce. E o perigo não está só na
droga, mas também nas falsificações, muitas vezes mortais

Milhares de jovens são já toxicodependentes. Estão por isso a
perder os
seus melhores anos. Todos os prazeres e interesses da vida se vão
perdendo. A alegria, a curiosidade, a sensibilidade, a amizade, o
respeito pelos outros, a sexualidade vão progressivamente
desaparecendo. É uma juventude perdida.... uma vida perdida
Depoimentos:
Depoimentos:


"PLR" 22 anos
Campinas SP - Involuntário
Com 13 anos tive meu primeiro contato com maconha e cola de sapateiro, levava uma vida bem complicada, dando muito trabalho na escola e em casa. Depois de um certo tempo fui morar com uma tia, pois meus pais não admitiam o uso de drogas. Nesta época, no intuito de me ajudar meu tio me levou para trabalhar em sua Casa Noturna. Foi ali que tive meu primeiro contato com a cocaína. Na primeira vez que usei, já gostei e continuei o uso de forma esporádica. Algum tempo depois comecei a lutar Jiu-Jitsu e, por almejar uma carreira de lutador profissional, sem nenhum auxílio parei de usar cocaína. Foi o melhor momento da minha vida. Fui bi-campeão brasileiro e cheguei a disputar o campeonato mundial em minha categoria. Próximo aos meus 18 anos de idade achei que seria normal usar drogas para me divertir com meu colegas e com o falso pensamento de liberdade que a droga traria. Com o passar dos meses o uso se tornou mais freqüente e descontrolado. Eu cheirava em qualquer ocasião e situação, todos os dias. Nesse momento já tinha perdido um relacionamento e minha promissora carreira. Fui internado em 3 clínicas ficando, no total, um ano inteiro em tratamento. Quando saí fiquei um certo tempo limpo, buscando ajuda psicológica e cumprindo todas as minhas atividades. Vivia uma vida tranqüila até o momento em que achei que podia usar mais uma vez que não teria problema algum, mas essa única vez foi uma recaída cem vezes mais potente que qualquer outro momento de uso. Comecei a andar armado, minha família me deixou morando sozinho por medo das minhas atitudes devido ao uso compulsivo e descontrolado da cocaína. Se não tivesse vindo para o Viva, provavelmente estaria morto ou preso nesse momento. Em resumo, perdi todos os meus sonhos e planos de uma vida normal e vitoriosa. Hoje, após esse período de tratamento, sei que posso ir em busca de tudo que perdi. Quero ter um lar e uma vida saudável. Não quero ser melhor do que ninguém, apenas ter o meu lugar e o respeito da sociedade. Após a minha primeira internação não voltei a lutar por vergonha dos meus amigos do Jiu-Jitsu, mas agora vou sair e vou ser um lutador profissional, utilizando sempre as ferramentas que aprendi durante o tratamento no CT Viva.
Com 13 anos tive meu primeiro contato com maconha e cola de sapateiro, levava uma vida bem complicada, dando muito trabalho na escola e em casa. Depois de um certo tempo fui morar com uma tia, pois meus pais não admitiam o uso de drogas. Nesta época, no intuito de me ajudar meu tio me levou para trabalhar em sua Casa Noturna. Foi ali que tive meu primeiro contato com a cocaína. Na primeira vez que usei, já gostei e continuei o uso de forma esporádica. Algum tempo depois comecei a lutar Jiu-Jitsu e, por almejar uma carreira de lutador profissional, sem nenhum auxílio parei de usar cocaína. Foi o melhor momento da minha vida. Fui bi-campeão brasileiro e cheguei a disputar o campeonato mundial em minha categoria. Próximo aos meus 18 anos de idade achei que seria normal usar drogas para me divertir com meu colegas e com o falso pensamento de liberdade que a droga traria. Com o passar dos meses o uso se tornou mais freqüente e descontrolado. Eu cheirava em qualquer ocasião e situação, todos os dias. Nesse momento já tinha perdido um relacionamento e minha promissora carreira. Fui internado em 3 clínicas ficando, no total, um ano inteiro em tratamento. Quando saí fiquei um certo tempo limpo, buscando ajuda psicológica e cumprindo todas as minhas atividades. Vivia uma vida tranqüila até o momento em que achei que podia usar mais uma vez que não teria problema algum, mas essa única vez foi uma recaída cem vezes mais potente que qualquer outro momento de uso. Comecei a andar armado, minha família me deixou morando sozinho por medo das minhas atitudes devido ao uso compulsivo e descontrolado da cocaína. Se não tivesse vindo para o Viva, provavelmente estaria morto ou preso nesse momento. Em resumo, perdi todos os meus sonhos e planos de uma vida normal e vitoriosa. Hoje, após esse período de tratamento, sei que posso ir em busca de tudo que perdi. Quero ter um lar e uma vida saudável. Não quero ser melhor do que ninguém, apenas ter o meu lugar e o respeito da sociedade. Após a minha primeira internação não voltei a lutar por vergonha dos meus amigos do Jiu-Jitsu, mas agora vou sair e vou ser um lutador profissional, utilizando sempre as ferramentas que aprendi durante o tratamento no CT Viva.

"A.M.D" 28 anos Cuiabá MT - Involuntário
Eu comecei o uso de drogas há quase 14 anos, mais precisamente na Copa do Mundo de futebol de 1994. O meu primeiro contato foi com maconha, achei aquele sentimento muito bom. Passei anos fumando diariamente, para tudo o que eu fosse fazer eu usava maconha. Depois de um tempo conheci outras drogas como a cocaína, eu me sentia o melhor e mais forte homem de todo o mundo. Continuei com o uso da cocaína por certo tempo, foi quando eu conheci a pasta base (Crack). Nesse momento o uso era freqüente e abusivo, então minha família resolveu me internar e vim para a clínica contra a minha vontade, mas ao participar das atividades aqui oferecidas e com o apoio dos psicólogos tracei um rumo para a minha vida, com o objetivo principal de não usar mais drogas. Acreditei e acredito no potencial da equipe terapêutica e me entreguei de corpo e alma para este tratamento e sinto que esta sendo muito bom. Tenho certeza de que sairei daqui e vou conseguir me manter limpo. Também vou procurar ajuda em instituições especializadas para manter a minha sanidade mental. Tenho fé em Deus que tudo se revolva em minha vida a partir do momento em que eu sair daqui.
Eu comecei o uso de drogas há quase 14 anos, mais precisamente na Copa do Mundo de futebol de 1994. O meu primeiro contato foi com maconha, achei aquele sentimento muito bom. Passei anos fumando diariamente, para tudo o que eu fosse fazer eu usava maconha. Depois de um tempo conheci outras drogas como a cocaína, eu me sentia o melhor e mais forte homem de todo o mundo. Continuei com o uso da cocaína por certo tempo, foi quando eu conheci a pasta base (Crack). Nesse momento o uso era freqüente e abusivo, então minha família resolveu me internar e vim para a clínica contra a minha vontade, mas ao participar das atividades aqui oferecidas e com o apoio dos psicólogos tracei um rumo para a minha vida, com o objetivo principal de não usar mais drogas. Acreditei e acredito no potencial da equipe terapêutica e me entreguei de corpo e alma para este tratamento e sinto que esta sendo muito bom. Tenho certeza de que sairei daqui e vou conseguir me manter limpo. Também vou procurar ajuda em instituições especializadas para manter a minha sanidade mental. Tenho fé em Deus que tudo se revolva em minha vida a partir do momento em que eu sair daqui.

"R" - 41 anos Americana, SP
Sofri de depressão e pânico e para diminuir os sintomas comecei a beber. Durante meses tive a falsa impressão que o álcool ajudava, mas quando me dei conta ele piorava meu problema, chegava a passar o dia na cama chorando e me odiando pelo que fazia, e a destruição que a bebida causava não só em mim mas também a minha família, meus filhos principalmente. Eu não tinha vida social e só vegetava, resolvi que tinha que mudar esse quadro horrível e infeliz, foi aí que descobri a clinica Viva, quando cheguei para a primeira consulta eu era a pessoa mais triste, deprimida e de baixa estima que podem imaginar, mas com tanta assistência profissional que recebi em um dia, descobri coisas incríveis sobre mim mesma que ajudaram a solucionar mistérios que me levavam a beber, e a cada sessão as coisas ficavam mais fáceis, até que quando você conta com profissionais tão qualificados que dão a você assistência 24 horas, todos os dias da semana, faz com que você se sinta seguro e renovado. Esse apoio todo me transformou em outra pessoa, nunca mais bebi e não precisei, não tenho mais depressão, tenho minha vida de volta, sou feliz e vivo bem com minha família e filhos e principalmente estou me amando.
Sofri de depressão e pânico e para diminuir os sintomas comecei a beber. Durante meses tive a falsa impressão que o álcool ajudava, mas quando me dei conta ele piorava meu problema, chegava a passar o dia na cama chorando e me odiando pelo que fazia, e a destruição que a bebida causava não só em mim mas também a minha família, meus filhos principalmente. Eu não tinha vida social e só vegetava, resolvi que tinha que mudar esse quadro horrível e infeliz, foi aí que descobri a clinica Viva, quando cheguei para a primeira consulta eu era a pessoa mais triste, deprimida e de baixa estima que podem imaginar, mas com tanta assistência profissional que recebi em um dia, descobri coisas incríveis sobre mim mesma que ajudaram a solucionar mistérios que me levavam a beber, e a cada sessão as coisas ficavam mais fáceis, até que quando você conta com profissionais tão qualificados que dão a você assistência 24 horas, todos os dias da semana, faz com que você se sinta seguro e renovado. Esse apoio todo me transformou em outra pessoa, nunca mais bebi e não precisei, não tenho mais depressão, tenho minha vida de volta, sou feliz e vivo bem com minha família e filhos e principalmente estou me amando.

FONTE: diganaoasdrogas.site88.net
Maconha: a cada dez que experimentam, um vicia
Por Daniela Tófoli
Os pais cresceram nos anos do paz-e-amor, vivendo a era hippie e acreditando que a maconha não era aquele veneno que diziam. Corações e mentes mais abertos começam a descobrir que a droga "light" não é tão inofensiva assim. Que seus filhos podem se tornar viciados e que, despreparados, eles não sabem nem por onde começar a ajudá-los. Para a maioria, é exagero procurar orientação especializada ao descobrir que um filho fuma maconha. Mas não deveria ser.
Um em cada dez jovens que experimentam a droga vai se tornar dependente e não conseguirá deixar o vício sozinho. Precisará de ajuda médica, de apoio familiar e de muita força de vontade, porque largar a maconha pode ser muito mais complicado do que deixar a cocaína ou o crack. As crises de abstinência são reais, fortes e não há remédio capaz de controlá-las.
É o que o ex-goleiro Edson Cholby do Nascimento, o Edinho, filho do Rei Pelé, preso pela acusação de associação com o tráfico de drogas, diz ter acontecido com ele. E, verdade ou desculpa para escapar de uma pena mais severa, o fato é que essa droga "light" é mais poderosa do que se costuma acreditar.
Famílias de usuários de cocaína ou crack não hesitam em buscar ajuda assim que descobrem que o filho consome a droga. Pais de jovens que fumam maconha costumam ser bem mais tolerantes. Acreditam que o vício passará com o tempo. Em parte, é verdade. Mas há um bom número de usuários que nunca conseguirá deixar de acender um baseado. E com anos e anos de uso começará a sentir os efeitos da maconha: a falta de memória, de concentração, a dificuldade em se fixar em um emprego e em construir relacionamentos.
Acostumada a ouvir histórias de todos os tipos, a chefe do Ambulatório da Maconha da Unifesp, Neide Zanelatto, sabe que pais e filhos demoram a perceber os males da maconha. "Um pai consciente se desespera ao saber que o filho usa a droga. Mas, por achar que ela é leve, não procura ajuda especializada em um primeiro momento." Os pais, diz, se sentem culpados, acham que falharam e relutam em pedir socorro. Tanto é que a maioria dos pacientes do ambulatório chega sozinha, não vai acompanhada pela família.
A primeira reação dos pais costuma ser a de desespero. "Mas de nada adianta ficar dando sermão. Muito menos ignorar, fingir que o problema não está acontecendo dentro da sua casa", diz Neide. "O pai tem de tentar conversar com o filho e escutá-lo, além de buscar informação para poder falar de igual para igual com ele. Tem de saber argumentar para convencer e buscar ajuda porque a maconha não é nem um pouco inofensiva."
"Um pai só descobre que o filho fuma um baseado quando seu uso passa a ser mais freqüente", afirma o coordenador do Grupo de Estudos de Álcool e Drogas do Hospital das Clínicas, André Malbergier. O que quer dizer que ele pode estar perdendo o controle sobre a droga. "Mas é preciso avaliar todo o contexto. No nosso grupo, só tratamos aqueles que têm sua vida prejudicada por causa da droga. Se ele usa maconha, mas segue uma rotina normal, vai bem na escola e no emprego, fazemos apenas um acompanhamento."
Parte do tratamento é fazer com que o jovem perceba que pode se sociabilizar sem a droga. "A maconha se tornou um importante instrumento de agregação entre os jovens. Assim como tem a turma dos nerds ou das patricinhas, tem a dos usuários e essa é a turma que aceita tudo e todos." Como 95% dos que usam maconha são do sexo masculino e começaram a consumi-la por volta dos 15 anos, os pais precisam estar atentos aos amigos e às reações do adolescente, diz Malbergier. "E precisa ter coragem para tomar decisões."
Muitas famílias, conta, estão permitindo o uso da maconha em casa porque acreditam que seja mais seguro. Não querem ver o filho pego pela polícia. "Mas esse é um discurso muito complicado. Pai tem a obrigação de colocar limite, de explicar por que a droga faz mal e de tentar que o filho procure ajuda. Ainda que ele use apenas maconha."
As perguntas mais freqüentes:
A maconha é uma porta de entrada para outras drogas?
Ela pode ser. Um usuário de maconha tem 60% mais chances de se tornar dependente da cocaína, por exemplo, do que os que nunca usaram nenhuma droga.
Maconha vicia?
Sim. De cada 10 pessoas que apenas experimentam a erva, causa dependência em 1. Também provoca síndrome de abstinência se o viciado passa um tempo sem usá-la.
Por que os jovens gostam tanto de usar a droga?
Por causa da sensação de relaxamento que ela causa. A adolescência é um período de grande pressão e os jovens acabam usando a maconha como uma válvula de escape.
Qual o principal problema que ela causa?
A perda da capacidade cognitiva. O usuário começa a ter problemas de concentração, de memória e dificuldades motoras. Em alguns casos, pode aparecer depressão ou síndrome do pânico.
Como tratar um viciado em maconha?
Com ajuda médica. É feito um trabalho multidisciplinar, de preferência com a participação da família, para que o usuário mude seu estilo de vida e consiga vencer a abstinência. Não há remédios para combater o vício.
"É difícil tomar uma atitude em relação ao filho"
"Há quatro anos, quando nosso filho tinha 18, descobrimos que ele usava maconha. Foi um choque. Ele esqueceu um pouco da droga na pia do banheiro e a casa caiu. Senti uma mistura de decepção com raiva, além de muita culpa.
A primeira conversa não foi conversa, foi briga mesmo, das feias. A gente discutiu, acabou se agredindo. Na verdade, nunca conseguimos conversar direito sobre o assunto. Até hoje não sabemos desde quando ele fuma maconha.
Com a descoberta, ficamos mais atentos ao comportamento e às reações dele. Antes, a gente não se preocupava, não prestava muita atenção a tudo que fazia. Começamos a ficar em pânico quando ele saía, com quem saía, e onde ia. Se voltava tarde demais, ficávamos desesperados.
Mas foi só quando abandonou a escola e largou o trabalho que resolvemos procurar ajuda médica. Ele estava agressivo demais e ainda está sendo muito difícil convencê-lo a freqüentar o ambulatório.
A gente nunca imagina que vai precisar de um grupo de ajuda, mas hoje sei, e aconselho, que as famílias busquem auxílio se descobrirem que o filho usa maconha, que tenham paciência e muito amor. Encontrei o ambulatório assistindo a uma entrevista na televisão. Me informei e resolvi que não dava para resolver o problema sozinha.
Passamos a fazer o tratamento. Com o auxílio dos médicos, conseguimos entender melhor o que estava acontecendo com nosso filho. Acho que mudamos nossa visão de viciado. A gente nem gosta mais de usar essa palavra.
Estamos caminhando juntos. É muito difícil colocar em prática tudo o que aprendemos. É difícil tomar uma atitude em relação ao filho. Vou te falar a verdade: participo de grupos, ajudo outras famílias que passam pela mesma situação que a minha e não consigo resolver o meu problema.
A gente queria que tudo ficasse resolvido logo, porque tem gente que discrimina mesmo. Existe muito preconceito. Falam que tanto o pai quanto a mãe não deram atenção para o filho, e aí aconteceu. Até parece que é simples assim..."
* Silvia (nome fictício) tem 45 anos e seu filho, 22. Eles procuraram o Ambulatório da Maconha da Unifesp no início deste ano
Sinais de que seu filho pode ser dependente
- o rendimento escolar cai sem causa aparente
- ele esquece alguns fatos mais recentes
- ele começa a ter dificuldade para se concentrar
- seus olhos vivem avermelhados
- ele passa a se vestir de forma desleixada
- a turma de amigos muda e ele evita apresentá-la
- seu apetite aumenta
- ele tem mais sonolência
- seu humor muda muito
- ele passa a ficar ansioso ou deprimido sem motivos
Os pais cresceram nos anos do paz-e-amor, vivendo a era hippie e acreditando que a maconha não era aquele veneno que diziam. Corações e mentes mais abertos começam a descobrir que a droga "light" não é tão inofensiva assim. Que seus filhos podem se tornar viciados e que, despreparados, eles não sabem nem por onde começar a ajudá-los. Para a maioria, é exagero procurar orientação especializada ao descobrir que um filho fuma maconha. Mas não deveria ser.
Um em cada dez jovens que experimentam a droga vai se tornar dependente e não conseguirá deixar o vício sozinho. Precisará de ajuda médica, de apoio familiar e de muita força de vontade, porque largar a maconha pode ser muito mais complicado do que deixar a cocaína ou o crack. As crises de abstinência são reais, fortes e não há remédio capaz de controlá-las.
É o que o ex-goleiro Edson Cholby do Nascimento, o Edinho, filho do Rei Pelé, preso pela acusação de associação com o tráfico de drogas, diz ter acontecido com ele. E, verdade ou desculpa para escapar de uma pena mais severa, o fato é que essa droga "light" é mais poderosa do que se costuma acreditar.
Famílias de usuários de cocaína ou crack não hesitam em buscar ajuda assim que descobrem que o filho consome a droga. Pais de jovens que fumam maconha costumam ser bem mais tolerantes. Acreditam que o vício passará com o tempo. Em parte, é verdade. Mas há um bom número de usuários que nunca conseguirá deixar de acender um baseado. E com anos e anos de uso começará a sentir os efeitos da maconha: a falta de memória, de concentração, a dificuldade em se fixar em um emprego e em construir relacionamentos.
Acostumada a ouvir histórias de todos os tipos, a chefe do Ambulatório da Maconha da Unifesp, Neide Zanelatto, sabe que pais e filhos demoram a perceber os males da maconha. "Um pai consciente se desespera ao saber que o filho usa a droga. Mas, por achar que ela é leve, não procura ajuda especializada em um primeiro momento." Os pais, diz, se sentem culpados, acham que falharam e relutam em pedir socorro. Tanto é que a maioria dos pacientes do ambulatório chega sozinha, não vai acompanhada pela família.
A primeira reação dos pais costuma ser a de desespero. "Mas de nada adianta ficar dando sermão. Muito menos ignorar, fingir que o problema não está acontecendo dentro da sua casa", diz Neide. "O pai tem de tentar conversar com o filho e escutá-lo, além de buscar informação para poder falar de igual para igual com ele. Tem de saber argumentar para convencer e buscar ajuda porque a maconha não é nem um pouco inofensiva."
"Um pai só descobre que o filho fuma um baseado quando seu uso passa a ser mais freqüente", afirma o coordenador do Grupo de Estudos de Álcool e Drogas do Hospital das Clínicas, André Malbergier. O que quer dizer que ele pode estar perdendo o controle sobre a droga. "Mas é preciso avaliar todo o contexto. No nosso grupo, só tratamos aqueles que têm sua vida prejudicada por causa da droga. Se ele usa maconha, mas segue uma rotina normal, vai bem na escola e no emprego, fazemos apenas um acompanhamento."
Parte do tratamento é fazer com que o jovem perceba que pode se sociabilizar sem a droga. "A maconha se tornou um importante instrumento de agregação entre os jovens. Assim como tem a turma dos nerds ou das patricinhas, tem a dos usuários e essa é a turma que aceita tudo e todos." Como 95% dos que usam maconha são do sexo masculino e começaram a consumi-la por volta dos 15 anos, os pais precisam estar atentos aos amigos e às reações do adolescente, diz Malbergier. "E precisa ter coragem para tomar decisões."
Muitas famílias, conta, estão permitindo o uso da maconha em casa porque acreditam que seja mais seguro. Não querem ver o filho pego pela polícia. "Mas esse é um discurso muito complicado. Pai tem a obrigação de colocar limite, de explicar por que a droga faz mal e de tentar que o filho procure ajuda. Ainda que ele use apenas maconha."
As perguntas mais freqüentes:
A maconha é uma porta de entrada para outras drogas?
Ela pode ser. Um usuário de maconha tem 60% mais chances de se tornar dependente da cocaína, por exemplo, do que os que nunca usaram nenhuma droga.
Maconha vicia?
Sim. De cada 10 pessoas que apenas experimentam a erva, causa dependência em 1. Também provoca síndrome de abstinência se o viciado passa um tempo sem usá-la.
Por que os jovens gostam tanto de usar a droga?
Por causa da sensação de relaxamento que ela causa. A adolescência é um período de grande pressão e os jovens acabam usando a maconha como uma válvula de escape.
Qual o principal problema que ela causa?
A perda da capacidade cognitiva. O usuário começa a ter problemas de concentração, de memória e dificuldades motoras. Em alguns casos, pode aparecer depressão ou síndrome do pânico.
Como tratar um viciado em maconha?
Com ajuda médica. É feito um trabalho multidisciplinar, de preferência com a participação da família, para que o usuário mude seu estilo de vida e consiga vencer a abstinência. Não há remédios para combater o vício.
"É difícil tomar uma atitude em relação ao filho"
"Há quatro anos, quando nosso filho tinha 18, descobrimos que ele usava maconha. Foi um choque. Ele esqueceu um pouco da droga na pia do banheiro e a casa caiu. Senti uma mistura de decepção com raiva, além de muita culpa.
A primeira conversa não foi conversa, foi briga mesmo, das feias. A gente discutiu, acabou se agredindo. Na verdade, nunca conseguimos conversar direito sobre o assunto. Até hoje não sabemos desde quando ele fuma maconha.
Com a descoberta, ficamos mais atentos ao comportamento e às reações dele. Antes, a gente não se preocupava, não prestava muita atenção a tudo que fazia. Começamos a ficar em pânico quando ele saía, com quem saía, e onde ia. Se voltava tarde demais, ficávamos desesperados.
Mas foi só quando abandonou a escola e largou o trabalho que resolvemos procurar ajuda médica. Ele estava agressivo demais e ainda está sendo muito difícil convencê-lo a freqüentar o ambulatório.
A gente nunca imagina que vai precisar de um grupo de ajuda, mas hoje sei, e aconselho, que as famílias busquem auxílio se descobrirem que o filho usa maconha, que tenham paciência e muito amor. Encontrei o ambulatório assistindo a uma entrevista na televisão. Me informei e resolvi que não dava para resolver o problema sozinha.
Passamos a fazer o tratamento. Com o auxílio dos médicos, conseguimos entender melhor o que estava acontecendo com nosso filho. Acho que mudamos nossa visão de viciado. A gente nem gosta mais de usar essa palavra.
Estamos caminhando juntos. É muito difícil colocar em prática tudo o que aprendemos. É difícil tomar uma atitude em relação ao filho. Vou te falar a verdade: participo de grupos, ajudo outras famílias que passam pela mesma situação que a minha e não consigo resolver o meu problema.
A gente queria que tudo ficasse resolvido logo, porque tem gente que discrimina mesmo. Existe muito preconceito. Falam que tanto o pai quanto a mãe não deram atenção para o filho, e aí aconteceu. Até parece que é simples assim..."
* Silvia (nome fictício) tem 45 anos e seu filho, 22. Eles procuraram o Ambulatório da Maconha da Unifesp no início deste ano
Sinais de que seu filho pode ser dependente
- o rendimento escolar cai sem causa aparente
- ele esquece alguns fatos mais recentes
- ele começa a ter dificuldade para se concentrar
- seus olhos vivem avermelhados
- ele passa a se vestir de forma desleixada
- a turma de amigos muda e ele evita apresentá-la
- seu apetite aumenta
- ele tem mais sonolência
- seu humor muda muito
- ele passa a ficar ansioso ou deprimido sem motivos
Fonte:Último Segundo com informações de antidrogas.com.br
O QUE OS OLHOS NÃO VEEM... ?
“...Bem-aventurados os que não
viram e creram.”
Jo 20.29
Tomé é alguém que expressa uma face inerente e persistente do ser humano: a incredulidade. Do alto de sua tolice uma pessoa a quem é apresentada a fé em Cristo, ainda hoje diz: “de modo nenhum crerei”. São Tomés todos os que se recusam a crer. Como você tem enfrentado as perdas e decepções? Tomé não reconheceu o Cristo ressurreto, não viu o milagre diante de seus olhos.
A incredulidade foi o único pecado nominado por Jesus: “do pecado, porque não creem em mim” (Jo 16.9). Mas, surpreendentemente, ao invés de Jesus nos rejeitar, ele ainda hoje atende ao incrédulo: “põe aqui o dedo e vê as minhas mãos”. Jesus nos acolhe mesmo quando nos falta fé.
O amor de Deus nos recebe como estamos, mesmo distantes de Deus e da fé, como mortos. Mas este mesmo amor nos aperfeiçoa, e ao reconhecermos em Jesus o nosso Deus e Senhor, ele nos ensina um caminho melhor para vivermos a vida. Ele nos diz: “Não seja incrédulo, mas crente” (Jo 20.27), a fim de que respondamos como Tomé: “...Senhor meu e Deus meu!”(Jo 20.28).
Ore
Senhor, eu quero ser feliz! Aumenta a minha fé para que eu veja as tuas maravilhas. Senhor, eu creio! Mas ajuda-me na minha falta de fé. Em Jesus, amém.FONTE: lpc.org.com.br
CONVITE DE JESUS
Não quero criancas silenciosas na igreja;
que corram, desde que conosco estejam;
sua presença é brisa saltitante que bafeja
a renovação da vida que o Pai sempre dá.
Não quero caras feias diante do choro
dos bebês, que não é escandoloso
como a melodia que estala do dedo raivoso
de quem, crescido, só quer "disciplinar".
Quero uma igreja que seja amplo lar
para as que, não tendo em quem se apoiar,
amadas, se sintam livres para desejar,
amando como eu gosto: até o fim.
Não quero uma igreja em que o martelo
esteja na mão para quebrar.
Quero uma igreja que seja castelo
onde todo garoto possa se abrigar.
Quero uma igreja que, se tiver labirinto,
seja só de brincadeira para a menina brincar.
Deixem vir os que não têm pressa.
Que a religiao não os impeça
de participar felizes na festa
do Reino que vim inaugurar.
Venham, pequenos, vou lhes contar uma história
do jeito que minha mãe me contava:
"Era uma vez um pai que ao seu filho amava.
Assim mesmo o menino decidir ir embora.
Pensam que o Pai deixou de aguardar sua volta?
Depois de muitas noites, em que o Pai o esperava,
o rapaz chegou. Cheio de medo, mal andava.
E o Pai o recebeu tão gostoso com um banquete
que não durou só um dia, mas toda a madrugada".
ISRAEL BELO DE AZEVEDO
que corram, desde que conosco estejam;
sua presença é brisa saltitante que bafeja
a renovação da vida que o Pai sempre dá.
Não quero caras feias diante do choro
dos bebês, que não é escandoloso
como a melodia que estala do dedo raivoso
de quem, crescido, só quer "disciplinar".
Quero uma igreja que seja amplo lar
para as que, não tendo em quem se apoiar,
amadas, se sintam livres para desejar,
amando como eu gosto: até o fim.
Não quero uma igreja em que o martelo
esteja na mão para quebrar.
Quero uma igreja que seja castelo
onde todo garoto possa se abrigar.
Quero uma igreja que, se tiver labirinto,
seja só de brincadeira para a menina brincar.
Deixem vir os que não têm pressa.
Que a religiao não os impeça
de participar felizes na festa
do Reino que vim inaugurar.
Venham, pequenos, vou lhes contar uma história
do jeito que minha mãe me contava:
"Era uma vez um pai que ao seu filho amava.
Assim mesmo o menino decidir ir embora.
Pensam que o Pai deixou de aguardar sua volta?
Depois de muitas noites, em que o Pai o esperava,
o rapaz chegou. Cheio de medo, mal andava.
E o Pai o recebeu tão gostoso com um banquete
que não durou só um dia, mas toda a madrugada".
ISRAEL BELO DE AZEVEDO
FONTE: www.prazerdapalavra.com.br
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
A Experiência da Prisão de Stanford
Em 1971 um grupo de psicólogos
sociais, liderados por Philip Zimbardo levou a cabo uma experiência que
ficou conhecida como a Experiência da Prisão de Stanford.
Consistiu na simulação de uma
prisão em que os papéis de guardas prisionais e de prisioneiros foram
atribuídos a estudantes voluntários, com características psicológicas
semelhantes e que visava estudar os efeitos psicológicos da vida numa
prisão.
Previa-se uma duração de quinze dias
e, segundo as regras, quem quisesse poderia abandonar a experiência a
todo o momento.
Apesar das regras bem definidas e de
todos os participantes saberem que se tratava de uma simulação da
realidade e de um estudo científico, a verdade é que a experiência foi
interrompida ao fim do sexto dia, porque os participantes começaram a
viver com total entrega e intensidade os seus papéis, confundindo a
representação com a realidade vivida e identificando-se com os
personagens que encarnavam.
Alguns "guardas" tornaram-se
especialmente violentos, abusaram da autoridade que lhes havia sido
concedida e humilharam os seus "prisioneiros", deixando mesmo de cumprir
as regras da "prisão".
Por seu lado, os "prisioneiros"
foram-se tornando submissos, obedecendo gradualmente às ordens mais
absurdas (ver relato completo em
http://www.prisonexp.org).
Diz Philip Zambardo que depois de
observar a sua prisão durante apenas seis dias compreenderam o modo como
as prisões desumanizam as pessoas, reduzindo-as em
objetos e inculcando-lhes sentimentos de desespero.
E, quanto aos guardas, deram-se
conta de como pessoas vulgares podem transformar-se facilmente
de "bons" em "malvados".
Já os antigos o sabiam. Nós é que nos esquecemos depressa.
"Dentro de cada um de nós há um conformista e um totalitário, e não é preciso muito mais do que o uniforme certo para que ele venha à tona".
Já os antigos o sabiam. Nós é que nos esquecemos depressa.
"Dentro de cada um de nós há um conformista e um totalitário, e não é preciso muito mais do que o uniforme certo para que ele venha à tona".
"Rogo-vos pois, irmãos, pela compaixão de Deus, que apresenteis os vossos corpos como um sacrifício vivo, santo e agradável a Deus, que é o vosso culto racional. E não vos conformeis a este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável, e perfeita vontade de Deus" - Romanos 12.1-2. |
Fonte: Revista Veja
quarta-feira, 7 de novembro de 2012
ALEGRIA DE POBRE DURA POUCO?

“Eu sou pobre e necessitado,
porém o Senhor cuida de mim.”
Sl 40.17
Jesus disse: “Os sãos não precisam de médico , e sim os doentes ; não vim chamar justos , e sim pecadores” (Mc 2.17). Não é possível a nenhum ser humano receber a graça divina para sua salvação sem antes reconhecer-se pobre e necessitado de Deus. Reconhecer o nosso estado de afastamento de Deus é o primeiro passo para encontrá-lo e receber o seu cuidado.
Neste aspecto, enquanto nos virmos assim, pobres e necessitados, o Senhor estará cuidando de nós. E em ser cuidado pelo Senhor é que encontramos alegria. E esta alegria dura para sempre!
Ore
Senhor, eu preciso de ti. Por mim mesmo não encontro segurança e satisfação na vida. Espero confiantemente no Senhor até que escutes e acolhas a minha oração. Em nome de Jesus. Amém.UM DOMINGO QUASE IGUAL
Mamãe estava muito concentrada fazendo o almoço de Domingo,
quando papai convidou-me para ir com ele comprar guaraná.
Saímos com duas sacolas cheias de vasilhames. Eu estava ficando animado, pois estávamos chegando perto do bar. Para minha surpresa, ele passou direto, sem parar, parecendo não ter visto o bar.
Então perguntei: - Pai, você não vai comprar aqui?
E ele respondeu: - Vamos mais adiante.
Seguimos mais alguns metros e chegamos perto da padaria, que fica bem em frente a adega. Fiquei intrigado quando tranqüilamente ele seguiu em frente como se não tivesse visto nem uma nem outra.
Tornei a perguntar: - Pai, nós não vamos pegar os refrigerantes aqui?
Pacientemente, respondeu-me: - Só mais um pouquinho e nós vamos chegar ao mercado.
Confesso que estava ficando chateado e bravo, pois tínhamos passado por três lugares diferentes que vendiam guaraná e o meu pai quis andar mais só para comprá-los ali.
Ao entrarmos no mercadinho, Sr. Silva nos deu um sorriso muito gostoso e espontâneo. A primeira coisa que perguntou foi se a mamãe havia melhorado do resfriado.
Prestativamente foi pegando nossas sacolas e colocando nelas os refrigerantes. Meu pai quis saber notícias da mulher dele, dona Maria. Foi informado de que ela estava arrumando a casa e preparando o almoço, pois o domingo era o único dia da semana em que não trabalhavam o dia todo. Os dois conversaram mais um pouco e então pude observar a amizade e o carinho que respeitosamente tinham um pelo outro.
Ao despedirem-se, Sr. Silva fez um gesto carinhoso na minha cabeça, olhou-me com ternura e comentou com meu pai: - Como está bonito este garoto! Você deve ter muito orgulho dele!
Saímos do mercadinho e voltamos para casa. No caminho comecei a pensar e responder no lugar do meu pai à pergunta que eu mesmo havia lhe feito enquanto íamos. O preço daquele refrigerante era mais ou menos igual em qualquer um dos lugares, só que ali, naquele mercadinho, tanto eu quanto meu pai sentimo-nos reconhecidos como seres individuais, pessoas distintas e diferentes do mundo.
Naquele domingo aprendi uma lição especial; igual em conteúdo, em rótulo e em tampinha só mesmo o guaraná.
Eu sou alguém especial, tenho minha individualidade e devo valorizar-me por isso, fazendo a mesma coisa com as outras pessoas. Isto é muito legal e faz com que nos sintamos muito bem.
Saímos com duas sacolas cheias de vasilhames. Eu estava ficando animado, pois estávamos chegando perto do bar. Para minha surpresa, ele passou direto, sem parar, parecendo não ter visto o bar.
Então perguntei: - Pai, você não vai comprar aqui?
E ele respondeu: - Vamos mais adiante.
Seguimos mais alguns metros e chegamos perto da padaria, que fica bem em frente a adega. Fiquei intrigado quando tranqüilamente ele seguiu em frente como se não tivesse visto nem uma nem outra.
Tornei a perguntar: - Pai, nós não vamos pegar os refrigerantes aqui?
Pacientemente, respondeu-me: - Só mais um pouquinho e nós vamos chegar ao mercado.
Confesso que estava ficando chateado e bravo, pois tínhamos passado por três lugares diferentes que vendiam guaraná e o meu pai quis andar mais só para comprá-los ali.
Ao entrarmos no mercadinho, Sr. Silva nos deu um sorriso muito gostoso e espontâneo. A primeira coisa que perguntou foi se a mamãe havia melhorado do resfriado.
Prestativamente foi pegando nossas sacolas e colocando nelas os refrigerantes. Meu pai quis saber notícias da mulher dele, dona Maria. Foi informado de que ela estava arrumando a casa e preparando o almoço, pois o domingo era o único dia da semana em que não trabalhavam o dia todo. Os dois conversaram mais um pouco e então pude observar a amizade e o carinho que respeitosamente tinham um pelo outro.
Ao despedirem-se, Sr. Silva fez um gesto carinhoso na minha cabeça, olhou-me com ternura e comentou com meu pai: - Como está bonito este garoto! Você deve ter muito orgulho dele!
Saímos do mercadinho e voltamos para casa. No caminho comecei a pensar e responder no lugar do meu pai à pergunta que eu mesmo havia lhe feito enquanto íamos. O preço daquele refrigerante era mais ou menos igual em qualquer um dos lugares, só que ali, naquele mercadinho, tanto eu quanto meu pai sentimo-nos reconhecidos como seres individuais, pessoas distintas e diferentes do mundo.
Naquele domingo aprendi uma lição especial; igual em conteúdo, em rótulo e em tampinha só mesmo o guaraná.
Eu sou alguém especial, tenho minha individualidade e devo valorizar-me por isso, fazendo a mesma coisa com as outras pessoas. Isto é muito legal e faz com que nos sintamos muito bem.
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Autor desconhecido.
Colaborador: Deny.
Extraido do Portal da Família
Fome de Deus
O teólogo norte-americano John Piper definiu jejum como fome de Deus.
Nossa maior necessidade não é das bênçãos de Deus, mas do Deus das
bênçãos. Nossa alma tem fome e sede de Deus. Deus colocou a eternidade
em nosso coração. Só o Deus eterno pode dar pleno significado à nossa
vida e satisfazer a nossa alma. Ambos, comer e jejuar, devem ser feitos
para a glória de Deus (1 Co 10.31). O comer lembra-nos os dons de Deus, o
jejuar lembra-nos o Deus doador.
Jejum é privar-nos do pão da terra, para alimentar-nos com o pão do
céu. Quando nós comemos, testamos o emblema do alimento celestial, o Pão
da Vida. E quando jejuamos, dizemos, “Eu amo a realidade acima do
emblema.”
O maior inimigo da fome de Deus não é veneno, mas uma torta de maçã. Muitas vezes, o que nos priva da fome de Deus não é o veneno do mal, mas os simples prazeres da terra (Lc 8.14; Mc 4.19). “Os prazeres desta vida” e “os desejos por outras coisas” – não são necessariamente coisas más em si mesmas. Não são vícios. São dons de Deus. Essas coisas podem ser a nossa refeição básica, leitura, viagens, negócios, televisão, Internet, compras, exercícios, esportes e casamento. Todas essas coisas boas em si mesmas podem ser mortais substitutos de Deus para a nossa alma. Coisas boas podem fazer grandes estragos em nossa vida espiritual. Bois, campos e casamento podem manter você fora do Reino dos céus (Lc 14.17-20). Nada deve se interpor no caminho do verdadeiro discipulado, nem coisas más, nem coisas boas, nem alimento, nem qualquer outra coisa.
Nosso amor por Deus é provado não apenas por palavras, mas sobretudo, pelo sacrifício. Realmente temos fome por Deus? Sentimos saudade de Deus? Ou temos começado a estar contentes apenas com os seus dons? O teólogo norte-americano Richard Foster diz que mais do que qualquer outra disciplina, o jejum revela as coisas que nos controlam. O jejum revela a medida do domínio do alimento, da televisão, do computador, ou qualquer outra coisa sobre nós, que sempre e sempre está aplacando a nossa fome de Deus.
Quanto mais profundamente nós andamos com Cristo, mais fome de Cristo nós sentimos, mais saudade do céu nós sentimos, mais desejo da plenitude de Deus nós temos. Quanto mais jejuamos, mais sentimos o sabor do pão céu, mais desejamos o domínio do céu sobre a nossa vida na terra, mais desejamos que o Reino de Deus seja estabelecido em nosso coração. Se nós não estamos sentindo intenso desejo da manifestação da glória de Deus em nossa vida, não é porque nós já temos bebido o suficiente das fontes de Deus, mas porque estamos nos alimentando apenas das mesas do mundo. É tempo de jejuar! O jejum é o maná do céu para a nossa alma. Através dele humilhamo-nos diante do trono do Deus vivo. Através dele voltamo-nos de coração para o Senhor. Através dele somos fortalecidos com poder. Através dele podemos ver a restauração e o despertamento da nossa igreja. Através dele participamos dos banquetes de Deus e saboreamos as doces iguarias do céu!
Reverendo Hernandes Dias Lopes
O maior inimigo da fome de Deus não é veneno, mas uma torta de maçã. Muitas vezes, o que nos priva da fome de Deus não é o veneno do mal, mas os simples prazeres da terra (Lc 8.14; Mc 4.19). “Os prazeres desta vida” e “os desejos por outras coisas” – não são necessariamente coisas más em si mesmas. Não são vícios. São dons de Deus. Essas coisas podem ser a nossa refeição básica, leitura, viagens, negócios, televisão, Internet, compras, exercícios, esportes e casamento. Todas essas coisas boas em si mesmas podem ser mortais substitutos de Deus para a nossa alma. Coisas boas podem fazer grandes estragos em nossa vida espiritual. Bois, campos e casamento podem manter você fora do Reino dos céus (Lc 14.17-20). Nada deve se interpor no caminho do verdadeiro discipulado, nem coisas más, nem coisas boas, nem alimento, nem qualquer outra coisa.
Nosso amor por Deus é provado não apenas por palavras, mas sobretudo, pelo sacrifício. Realmente temos fome por Deus? Sentimos saudade de Deus? Ou temos começado a estar contentes apenas com os seus dons? O teólogo norte-americano Richard Foster diz que mais do que qualquer outra disciplina, o jejum revela as coisas que nos controlam. O jejum revela a medida do domínio do alimento, da televisão, do computador, ou qualquer outra coisa sobre nós, que sempre e sempre está aplacando a nossa fome de Deus.
Quanto mais profundamente nós andamos com Cristo, mais fome de Cristo nós sentimos, mais saudade do céu nós sentimos, mais desejo da plenitude de Deus nós temos. Quanto mais jejuamos, mais sentimos o sabor do pão céu, mais desejamos o domínio do céu sobre a nossa vida na terra, mais desejamos que o Reino de Deus seja estabelecido em nosso coração. Se nós não estamos sentindo intenso desejo da manifestação da glória de Deus em nossa vida, não é porque nós já temos bebido o suficiente das fontes de Deus, mas porque estamos nos alimentando apenas das mesas do mundo. É tempo de jejuar! O jejum é o maná do céu para a nossa alma. Através dele humilhamo-nos diante do trono do Deus vivo. Através dele voltamo-nos de coração para o Senhor. Através dele somos fortalecidos com poder. Através dele podemos ver a restauração e o despertamento da nossa igreja. Através dele participamos dos banquetes de Deus e saboreamos as doces iguarias do céu!
Reverendo Hernandes Dias Lopes
FONTE:www.lpc.org.br
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