“... quando eu vir o sangue, passarei por vós,
e não haverá entre vós
praga destruidora,
quando eu ferir a terra do Egito.”
Ex 12.13
Os primogênitos de Israel foram poupados da morte na noite da Páscoa não
porque eram melhores do que os filhos dos egípcios. Nem os primogênitos
egípcios pereceram porque eram pessoas malignas e depravadas. Muitos
morreram a despeito de serem indivíduos honestos e bons filhos. Os
primogênitos hebreus foram poupados não porque eram religiosos ou
possuíam virtudes excelentes. A diferença entre a vida e a morte não
estava nas peculiaridades que distinguiam os filhos hebreus dos filhos
dos egípcios, mas no sangue do cordeiro.
Quando o anjo da morte passou pelo Egito, ao ver o sangue nas vergas das portas, passava por cima e ali não aplicava o juízo. Não foi suficiente o cordeiro morrer. Era necessário também que o sangue fosse aplicado nos batentes das portas. Não basta saber que Jesus Cristo morreu na cruz. É preciso receber, pela fé, os benefícios de sua morte. Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Agora precisamos recebê-lo como Salvador pessoal. Ele é a nossa Páscoa!
Quando o anjo da morte passou pelo Egito, ao ver o sangue nas vergas das portas, passava por cima e ali não aplicava o juízo. Não foi suficiente o cordeiro morrer. Era necessário também que o sangue fosse aplicado nos batentes das portas. Não basta saber que Jesus Cristo morreu na cruz. É preciso receber, pela fé, os benefícios de sua morte. Cristo morreu pelos nossos pecados e ressuscitou para a nossa justificação. Agora precisamos recebê-lo como Salvador pessoal. Ele é a nossa Páscoa!
Ore
Senhor,
não é pelo que sou ou pelo que fiz, mas porque a tua graça me alcançou.
Neste momento, quero declarar a ti minha convicção no sacrifício de
Cristo por mim. Em nome de Jesus.
FONTE: http://www.lpc.org.br/cada-dia
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