“... estive morto, mas eis que estou
vivo
pelos séculos dos séculos...”
Ap 1.18
O apóstolo João era o único sobrevivente do colégio apostólico. Todos os
demais apóstolos já haviam sido martirizados. O imperador Domiciano o
deportou para a ilha de Patmos, numa tentativa de calar a sua voz. Mas,
quando todas as portas da terra estavam fechadas para João, o Senhor
abriu-lhe uma porta no céu. Revelou-se a ele. João teve uma visão do
Cristo glorificado, cujos cabelos eram brancos como a neve e cujo rosto
brilhava como o sol em seu fulgor.
Seus olhos eram como chamas de fogo e seus pés como de bronze polido. Sua voz era como voz de muitas águas e de sua boca saía uma afiada espada de dois gumes. O apóstolo João caiu a seus pés como morto, mas ouviu: “Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos” (Ap 1.17,18). O Cristo vencedor é o Cordeiro que foi morto, mas ressuscitou. Ele matou a morte com sua morte e triunfou sobre ela em sua ressurreição. O Cordeiro vencedor está assentado no trono do universo e governa os céus e a terra.
Seus olhos eram como chamas de fogo e seus pés como de bronze polido. Sua voz era como voz de muitas águas e de sua boca saía uma afiada espada de dois gumes. O apóstolo João caiu a seus pés como morto, mas ouviu: “Não temas; eu sou o primeiro e o último e aquele que vive; estive morto, mas eis que estou vivo pelos séculos dos séculos” (Ap 1.17,18). O Cristo vencedor é o Cordeiro que foi morto, mas ressuscitou. Ele matou a morte com sua morte e triunfou sobre ela em sua ressurreição. O Cordeiro vencedor está assentado no trono do universo e governa os céus e a terra.
Ore
Deus,
assim como a tua palavra me ensina acerca do sofrimento de Jesus, ela
me mostra a retumbante vitória dele através de sua ressurreição. Cristo
está vivo. Aleluia! Em nome de Jesus.
FONTE: lpc.org.br
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