Oito membros de uma família foram presos no México por sacrificarem
parentes em oferenda à Santa Morte (foto). O ritual de sangue a essa
santa, simbolizada por uma caveira vestida com um manto e carregando
objetos, pede proteção, saúde e dinheiro para as pessoas. Como o culto à
Santa Morte era clandestino até recentemente, a maioria das preces e
rituais era feita de forma escondida, geralmente nas casas. Entretanto,
nos últimos anos, a veneração tornou-se pública, especialmente na Cidade
do México.O culto é condenado pela Igreja Católica Romana no país, mas está
firmemente entranhado nas tradições das classes baixas e marginalizadas
do México.
O número de fiéis da Santa Morte cresceu nos últimos vinte anos, chegando a aproximadamente dois milhões de seguidores, além de atravessar fronteiras, alcançando as comunidades mexicanas dos Estados Unidos. Os recentes crimes ocorreram em Nacozari, localizada no estado de Sonora. A polícia local só conseguiu chegar aos autores do crime quando na última semana uma criança de 10 anos foi morta sem ter ligações alguma com a criminalidade da cidade. O pequeno Jesús Octavio era neto de Silvia Meraz, 44 anos, apontada como a autora intelectual dos crimes. Além do garoto outras duas pessoas também foram assassinadas pelo grupo.
A polícia prendeu os quatro filhos de Silvia: Francisca Magdalena, Georgina Guadalupe e Silvia Yahaira, de 21, 20 e 15 anos, e Ramão Omar Palacios Meraz, de 28. Também estão detidos Eduardo Sánchez Urieta e sua esposa, Zoyla Hada Santacruz Irqui que ofereceram seu enteado, Martín Ríos como oferenda.
No México os cultos à Santa Morte juntam elementos pré-hispânicos com elementos cristãos, mas muitas igrejas cristãs consideram esse ritual como satânico. A guardiã dessa liturgia é a Igreja Santa Católica Apostólica Tradicional que não é reconhecida oficialmente no país, mas tem suas atividades religiosas toleradas podendo ser praticadas publicamente.
A Bíblia sagrada condena esse tipo de atitude e destaca que somente o sacrifício Jesus Cristo na cruz é capaz de salvar o homem. O filho de Deus morreu, ressuscitou e pagou os pecados de todo aquele que o aceitar como Senhor e salvador de sua vida.
Fonte: Protestante Digital/www.lpc.org.br
Adaptação: Milton Alves
O número de fiéis da Santa Morte cresceu nos últimos vinte anos, chegando a aproximadamente dois milhões de seguidores, além de atravessar fronteiras, alcançando as comunidades mexicanas dos Estados Unidos. Os recentes crimes ocorreram em Nacozari, localizada no estado de Sonora. A polícia local só conseguiu chegar aos autores do crime quando na última semana uma criança de 10 anos foi morta sem ter ligações alguma com a criminalidade da cidade. O pequeno Jesús Octavio era neto de Silvia Meraz, 44 anos, apontada como a autora intelectual dos crimes. Além do garoto outras duas pessoas também foram assassinadas pelo grupo.
A polícia prendeu os quatro filhos de Silvia: Francisca Magdalena, Georgina Guadalupe e Silvia Yahaira, de 21, 20 e 15 anos, e Ramão Omar Palacios Meraz, de 28. Também estão detidos Eduardo Sánchez Urieta e sua esposa, Zoyla Hada Santacruz Irqui que ofereceram seu enteado, Martín Ríos como oferenda.
No México os cultos à Santa Morte juntam elementos pré-hispânicos com elementos cristãos, mas muitas igrejas cristãs consideram esse ritual como satânico. A guardiã dessa liturgia é a Igreja Santa Católica Apostólica Tradicional que não é reconhecida oficialmente no país, mas tem suas atividades religiosas toleradas podendo ser praticadas publicamente.
A Bíblia sagrada condena esse tipo de atitude e destaca que somente o sacrifício Jesus Cristo na cruz é capaz de salvar o homem. O filho de Deus morreu, ressuscitou e pagou os pecados de todo aquele que o aceitar como Senhor e salvador de sua vida.
Fonte: Protestante Digital/www.lpc.org.br
Adaptação: Milton Alves
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