“A si mesmo se humilhou,
tornando-se obediente até à morte e morte de cruz.”
Fp 2.8
A encarnação do Filho de Deus é um dos maiores mistérios da história. Há
um só Deus que subsiste em três pessoas distintas: o Pai, o Filho e o
Espírito Santo. Esses três são da mesma substância, de tal maneira que o
Filho é coigual, coeterno e consubstancial com o Pai e com o Espírito
Santo. Porém, para realizar a nossa redenção, o Deus Filho fez-se carne,
esvaziou-se da sua glória, e na plenitude dos tempos, nasceu de mulher,
sob a lei, para ser nosso fiador e substituto. Sendo Deus se fez homem;
sendo rico se fez pobre; sendo Senhor se fez servo.
O Pai da eternidade entrou no tempo e vestiu pele humana. Humilhou-se até a morte e morte de cruz. Mesmo diante das mais severas aflições, jamais retrocedeu em seu propósito de nos salvar. Mesmo sendo perseguido, cuspido e esbordoado pela fúria dos pecadores, amou-os até o fim. Mesmo sendo pregado na cruz, rogou ao Pai para perdoar seus algozes. Mesmo sendo cravejado pelas setas da morte, matou a morte com sua morte e triunfou sobre ela em sua gloriosa ressurreição. Em sua humilhação extrema, abriu-nos o caminho do paraíso.
O Pai da eternidade entrou no tempo e vestiu pele humana. Humilhou-se até a morte e morte de cruz. Mesmo diante das mais severas aflições, jamais retrocedeu em seu propósito de nos salvar. Mesmo sendo perseguido, cuspido e esbordoado pela fúria dos pecadores, amou-os até o fim. Mesmo sendo pregado na cruz, rogou ao Pai para perdoar seus algozes. Mesmo sendo cravejado pelas setas da morte, matou a morte com sua morte e triunfou sobre ela em sua gloriosa ressurreição. Em sua humilhação extrema, abriu-nos o caminho do paraíso.
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