segunda-feira, 7 de maio de 2012

O DRAMA DA FALTA DE PERDÃO

“José beijou a todos os seus irmãos e chorou sobre eles; depois, 
seus irmãos falaram com ele. ”

Gn 45.15
Falar de perdão é fácil; difícil é perdoar. O perdão, porém, não é uma opção, mas uma necessidade. Quem não perdoa não tem paz. Há famílias atormentadas pela falta de perdão vivendo na masmorra da mágoa. Quem não perdoa não pode orar, ofertar nem ser perdoado. O perdão é condição vital para termos saúde física, emocional e espiritual. O perdão é a assepsia da alma, a faxina da mente, a alforria do coração. O perdão cura, liberta e restaura. Constrói pontes onde a mágoa cavou abismos. Não há vida, casamento, nem família saudáveis sem o exercício do perdão.
José do Egito foi vítima do ódio consumado de seus irmãos. Sofreu muitos anos as consequências desse ódio. Mas, Deus o restaurou e o honrou. José escolheu perdoar seus irmãos em vez de vingar-se deles. Deu duas provas dessa atitude: Chamou seu filho primogênito de Manassés, cujo significado é: “Deus me fez esquecer”. Deu a melhor terra do Egito a seus irmãos que o maltrataram. O perdão é um ato de misericórdia. É expressão da graça de Deus em nós e por nós.

Ore

Senhor, tua misericórdia é sem fim, dá-me forças para eu exercitar sincero perdão. Ajuda-me a viver em paz com as minhas lembranças e a amar os que armaram contra mim. Em nome de Jesus.
FONTE: lpc.org.com

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