terça-feira, 31 de agosto de 2021

Ilustração: O Fabricante de Imagem



Era um árabe, velho fabricante de imagens.

Estava descansando deitado em um sofá enquanto meditava a respeito do que ouvira do missionário.

Contara-lhe ele a bela história de um Salvador que morrera pelos pecados de to­dos os que o queiram aceitar.

Sofreu pelos pecadores, cu­rou cegos, leprosos, paralíticos e até ressuscitou mortos.

Teve um sobressalto, levantou-se, tomou o livro sagrado e leu:

“Os ídolos são prata e ouro, obras das mãos do artista, têm boca mas não falam, têm olhos mas não veem; têm ouvidos mas não ouvem… os que o fazem são semelhantes a ele…

Estas palavras falaram-lhe diretamente ao coração, pois ele era um fabricante de imagens, ídolos cegos, sur­dos, mudos.

Na primeira oportunidade que se encontrou com o mis­sionário, perguntou-lhe:

– Que devo fazer para ser salvo por Jesus?

– Somente uma coisa: crer.

Ajoelharam-se os dois e oraram ao Senhor.

Houve gran­de alegria nos céus por mais aquela alma ganha por Jesus.

“Porque um certo ourives da prata, de nome Demétrio, que fazia de prata nichos de Diana, dava não pouco lucro aos artífices.

Aos quais, havendo-se ajuntado com os ofi­ciais de obras semelhantes, disse: Varões, vós bem sabeis que deste ofício temos a nossa prosperidade.

E bem vedes e ouvis que não só em Éfeso, mas até quase em toda a Ásia, este Paulo tem convencido e afastado uma grande multidão, dizendo que não são deuses os que se fazem com as mãos.

E não somente há o perigo de que a nossa profissão caia em descrédito, mas também de que o próprio templo da grande deusa Diana seja estimado em nada, vendo a majestade daquela que toda a Ásia e o mundo veneram a ser destruída”(At 19.24-27).

Pregue o evangelho assim como fez o missionário, porque pode ter um “fabricante de imagens” só esperando uma palavra sobre Jesus.

Fonte: https://bibliotecadopregador.com.br/

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