terça-feira, 9 de setembro de 2014

O AMOR QUE SENTE SAUDADE

“... Lembro-me de ti, da tua afeição quando eras jovem,
 e do teu amor quando noiva, e de como me seguias no deserto...”
Jr 2.2

O povo de Israel foi amado e escolhido por Deus mesmo sendo o menor povo dentre os povos. Deus formou esse povo, libertou-o e conduziu-o à Terra Prometida. Deus deu-lhe sua palavra e enviou-lhe profetas para ensiná-lo. Deus cercou esse povo com seu cuidado e manifestou a ele sua graça. Deus fez milagres extraordinários para esse povo e lhe deu vitória sobre seus inimigos. Porém, com o tempo, a devoção de Israel foi se desvanecendo.

O povo se acostumou com o sagrado. Perdeu a alegria em ser o povo particular de Deus. Realizava seus cultos, mas neles não havia alegria nem entusiasmo. Tudo caiu numa região cinzenta de rotina sem vida. Deus, então, enviou o profeta Jeremias, para mostrar ao povo como Deus sentia saudade daquele tempo em que eles eram consagrados ao Senhor e devotavam a ele o seu amor. Da mesma forma, Deus sente saudade de nós, do tempo em que o buscávamos com mais prazer, quando meditávamos na sua palavra com mais entusiasmo, quando havia quebrantamento em nosso coração e tínhamos deleite na obediência.

Ah! Deus sente saudade daquele tempo em que você tinha mais prazer na oração e mais consagração no serviço. Quem ama não se conforma com a indiferença nem aceita a frieza. Quem ama deseja relacionamento profundo. Deus ainda sente saudade de nós.

Referência para leitura: Jr 2.1-37
FONTE: http://lpc.org.br/cada-dia

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