Meu sócio e amigo, Cliff Barrows, contou-me o seguinte fato acerca de castigos. Ele se lembrava de uma ocasião em que teve que receber um castigo em lugar de seus filhos, quando estes o desobedeceram. "Eles faziam tudo que eu lhes proibia de fazer. E eu lhes disse que se fizessem aquilo de novo, eu teria que castigá-los. Quando regressei do trabalho, e descobri que não haviam obedecido, meu corarão fraquejou. Eu simplesmente não consegui castigá-los."
Qualquer pai amoroso entende o dilema de Cliff. Quase todos já nos encontramos em situação idêntica. E ele continuou: "Bobby e Bettie Ruth eram bem pequenos. Levei-os para meu quarto; tirei a camisa e a correia. Ajoelhei-me diante da cama com as costas nuas. Fiz com que cada um deles me batesse com a correia, dez vezes. Você precisava ter ouvido o choro! O deles – quero dizer. Não queriam fazer aquilo. Mas eu lhes disse que o castigo tinha que ser aplicado, e assim, entre lágrimas e suspiros eles fizeram o que eu lhes ordenara."
Cliff sorriu ao recordar o incidente. "Devo reconhecer que não fui nenhum herói. Aquilo doeu mesmo. E não me ofereci para fazer a mesma coisa de novo. Mas também nunca mais foi preciso bater neles. Aprenderam a lição. Quando acabou, eu os beijei e eles me beijaram, e a seguir oramos."
Sabemos que, numa dimensão infinita que assombra nosso coração e mente, Cristo pagou a penalidade que nos era devida pelos nossos pecados passados, presentes e futuros.
Foi por isso que ele morreu na cruz.
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Extraído do livro "Como nascer de novo", de Billy Graham
FONTE: http://www.sitedopastor.com.br/
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