Cada um oferecerá na proporção em que possa dar, segundo a bênção que o Senhor, seu Deus, lhe houver concedido. (Deuteronômio 16.17)
De quanto deve ser o meu dízimo? Esta é uma pergunta recorrente quando se fala de dízimo. O texto de Deuteronômio nos dá uma dimensão do quanto devemos ofertar. Deus pede que lhe seja dado na proporção que ele nos dá. A palavra dízimo deriva de dez por cento, décima parte. Deus estabelece o dízimo como sustento da obra e dos desprovidos, mas o quanto devemos dar ele nos dá um padrão diferente dos dez por cento, ou décima parte: na proporção em que se possa dar, segundo a benção que o Senhor lhe houver concedido.
Deus não pede que ofertemos mais do que podemos, mas somos abençoados quando ofertamos abundantemente. Para algumas pessoas, entregar o dízimo é um fardo, para ofertar além da décima parte é algo difícil, penoso. Mas para aqueles que reconhecem a mão de Deus em suas vidas, que enxergam em suas vidas o sustento e direção de Deus em todas as áreas, o dízimo e a oferta não é fardo, é alegria, é ação de graças, é reconhecimento de que Deus é o Senhor de suas vidas. Convido você a olhar para sua vida e ver o que você possui. De tudo o que você tem, quanto você tem ofertado a Deus? Sejamos gratos a Deus a ponto de ofertarmos na proporção que recebemos dele!
Oração: Senhor, eu te agradeço pelo teu sustento em minha vida e te louvo com palavras, ações e recursos que o Senhor me abençoa. Em nome de Jesus, amém.
Reverendo Giovanni Campagnuci Alecrim de Araújo
Pastor da Igreja Presbiteriana Independente de Araraquara, SP
Secretário de Música e Liturgia da IPIB
FONTE: http://www.ipib.org/devocionais
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