quarta-feira, 29 de março de 2017

DELE POR ELE E PARA ELE.

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DELE POR ELE E PARA ELE.
As grandes (e eternas) perguntas da raça humana são estas:
– De onde viemos?
– Por que estamos aqui?
– Para onde iremos?
A raça humana não tem encontrado respostas, pois decidiu retirar Deus da sua vida (Salmo 53.1). Porém, sem Deus o ser humano jamais saberá a origem, o propósito e o destino eterno que o espera. Em Romanos 11.36 há três DECLARAÇÕES extraordinárias, das quais podemos nos apropriar para encontrar as nossas próprias respostas.
TUDO É DELEa) No princípio, criou Deus os céus e a terra – Gênesis 1.1.
b) Teus, ó SENHOR, são a grandeza, o poder, a glória, a majestade e o esplendor, pois tudo o que há nos céus e na terra é teu. Teu, ó SENHOR, é o reino; tu estás acima de tudo. A riqueza e a honra vêm de ti; tu dominas sobre todas as coisas. Nas tuas mãos estão a força e o poder para exaltar e dar força a todos – 1 Cr 29:11-12.
d) Do Senhor é a Terra e a sua plenitude, o mundo e os que nele habitam – Salmos 24:1. Dele por Ele e para Ele.
Considerações:
– O universo não surgiu do nada, pois do nada não sai nada. O universo foi criado e quem o criou é o seu dono, Deus!
– Nada do que eu tenho é meu, pois TUDO É DELE. Sou apenas um “fiel dispenseiro” (I Pedro 4.10) das coisas que Ele me confiou.
– Essa gigantesca declaração, que TUDO É DELE, responde à pergunta: “- De onde viemos”. Tudo veio Dele.
– Essa verdade também se constitui excelente base para nos libertar da escravidão do materialismo e do consumismo.
TUDO É POR MEIO DELE
a) No princípio era o Verbo, e o Verbo estava junto de Deus e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio junto de Deus. Tudo foi feito por ele, e sem ele nada foi feito – João 1:1-3.
b) Pois, nele, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dele e para ele – Colossenses 1:16.
c) Há um único Deus, o Pai, de quem tudo procede e para quem vivemos; em um só Senhor, Jesus Cristo, por intermédio de quem tudo o que há veio a existir, e por meio de quem também vivemos – 1 Coríntios 8:6.
d) Nosso Senhor e nosso Deus, tu és digno de receber a glória, a honra e o poder, porquanto tu és o Criador de tudo e, por tua soberana vontade, tudo o que há, foi criado e veio a existir – Ap 4.11. Dele por Ele e para Ele.
Considerações:
– Tudo que a Trindade Santa criou, foi por intermédio do Filho que criou. “Sem ele nada foi feito”. Sem Jesus não existiria nada.
– A vida não obra do acaso. Sem Jesus não existiria vida.
– Eu e você não somos obra do acaso. Não nascemos por “acidente” ou por “descuido” de nossos pais.
– Por mais difícil que seja a nossa vida, importa que estamos vivos.
– Neste TUDO É POR MEIO DELE está incluída também a salvação das nossas almas, concebida e executada pelo próprio Deus por meio do sacrifício de Jesus na cruz e oferecida a nós gratuitamente, por meio da fé.
TUDO É PARA ELE
Tudo foi criado com um propósito: Revelar para nós Quem é e Como é Deus!
a) Se os anjos não se cansam de admirá-lo (Salmos 148.2), podemos imaginar quão Maravilhoso Ele é.
b) O universo anuncia para a raça humana, todos os dias, a Sua Grandiosidade (Salmo 19.1, Romanos 1.19-20).
c) A beleza dos seres vivos da Terra revela para nós a Sua Beleza – (Salmos 8).
d) A Bíblia revela Deus – (Romanos 10.13-15).
e) Os salvos em Cristo revelam o Seu Poder – (Salmos 9.1, Efésios 1.11-12).
f) Jesus Cristo revela a Sua Glória – (João 1.14).
g) Jesus morreu numa cruz para nos levar ao Pai – (João 14.6). Dele por Ele e para Ele.
Será que o nosso Deus é vaidoso? Será que Ele vive mostrando as Suas qualidades só para ser admirado? Será que Deus precisa ser adorado pelos homens?
Não, absolutamente não! Essa é uma ridícula ideia humana, concebida lá na antiguidade, quando os homens imaginaram (“criaram”) os falsos deuses do panteão grego.
O Deus verdadeiro não precisa ser adorado, pois nele não há mudança nem sombra de variação:
O Deus verdadeiro, o Deus da Bíblia é pleno, completo, absoluto. Ele não precisa de nada. Leia com atenção este verso:
Toda a boa dádiva e todo o dom perfeito vem do alto, descendo do Pai das luzes, em quem não há mudança nem sombra de variação – Tiago 1.17.
* Mesmo que juntássemos toda a adoração dos anjos, dos seres vivos e dos salvos em Cristo, isso não acrescentaria nada para Ele.
* Mesmo que os anjos, os seres vivos e o os salvos em Cristo deixassem de adorá-lo, isso não diminuiria nada nele.
Por que, então, Ele faz questão de Se revelar a nós?
– Para nos atrair à Sua presença, visando relacionamento.
– Deus é amor, mas o amor não pode ser imposto, o amor precisa ser conquistado.
– Ao se revelar a nós, Deus procura conquistar o nosso coração.
– Ele nos criou para viver com Ele eternamente, na mais legítima relação de amor entre o Pai e seus filhos.
– Tudo é para Ele. O propósito final de tudo é o próprio Deus.
– Essa declaração responde à pergunta: “- Por que estamos aqui?”. Para nos relacionarmos com Deus!
– Responde também à última pergunta: “- Para onde iremos?”. Os salvos por Cristo irão morar com Ele.
  Quem vive com Deus, passará a eternidade com Deus.
  Quem vive sem Deus, passará a eternidade sem Deus.
CONCLUSÃO
Esta grandiosa afirmação que é tudo é Dele, por Ele e para Ele, responde para nós as mais antigas perguntas da humanidade, pois sabemos que Deus tudo criou por amor, para que tenhamos com Ele um relacionamento genuíno de Pai e filho.
Título: Dele por Ele e para Ele.
Autor: Pr Ronaldo Franco
FONTE: http://www.sitedopastor.com.br/dele-por-ele-e-para-ele/

segunda-feira, 13 de março de 2017

ESTUDO DA CARTA DE PAULO AOS ROMANOS - Capítulos 5 e 6

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CAPÍTULO 5 
A JUSTIFICAÇÃO TRAZ PAZ COM DEUS (1-9)
A justificação traz paz com Deus. Essa paz não é meramente um sentimento subjetivo, mas, sobretudo, uma posição objetiva, um novo relacionamento com Deus. Antes da justificação, éramos inimigos de Deus, mas agora justificados pela fé somo seus filhos e amigos (Ef 2.16).

Nos gloriamos nas tribulações. O cristão pode regozijar-se no sofrimento por saber que este não está destituído de significado. Parte da nossa tribulação é para produzir caráter aprovado por Deus e perseverança.

Nossa esperança não pode ser equiparada a coisas infundadas. Pelo contrário, nossa esperança é a certeza de nosso futuro e tem como base o amor de Deus, revelado pelo Espírito Santo e objetivamente demonstrado na cruz do Calvário.

O amor de Cristo tem como base a livre graça de Deus, não resultando em algum mérito que porventura seja inerente ao objetivo desse amor, que são os seres humanos. Na realidade, o amor de Deus é derramado sobre nós, sem que nada tenhamos feito para merecer.

OS INIMIGOS DE DEUS (10-11)
O homem é inimigo de Deus, e não ao contrário. Por isso a hostilidade precisa ser eliminada do homem para que se efetue a reconciliação. Deus em seu imenso amor tomou a iniciativa ao reconciliar-nos com Ele mediante a morte de Seu Filho amado.

Reconciliar é por fim as hostilidades e passar a ter um relacionamento de perto. Por isso, na morte de Cristo na cruz, o véu do templo se rasgou, simbolizando que Deus quer uma aproximação real com o homem. Demonstrando que no que depender de Deus, não existe mais qualquer impedimento ou muro de separação. Basta aceitarmos a Cristo.

ADÃO E CRISTO (12-21)
Na comparação entre Adão e Cristo, nos é mostrado o triunfo da graça sobre o pecado. Com efeito, o pecado de Adão se estendeu por toda raça humana para perdição; assim também o sacrifício de Cristo tem efeito sobre todos os homens para a salvação. Adão representa a condenação do homem. Cristo representa a justificação do crente e consequentemente sua salvação.

A morte é a punição pelo pecado. É também o símbolo da morte espiritual, que separa o homem definitivamente de Deus. “Porque todos pecaram”. O contexto demonstra que o pecado de Adão envolveu o restante da humanidade na condenação. Começamos a vida sem esperança de vivê-la sem pecado; nós a começamos com uma natureza pecaminosa.

CAPÍTULO 6 
ESTAMOS MORTOS PARA O PECADO (1-23)
O dom gratuito não estimula a prática do pecado, pelo contrário, requer a crucificação da natureza corrupta do homem e uma vida de serviço santo a Deus.

Para quem pensa que por causa da graça de Deus o homem pode pecar deliberadamente porque a graça é maior que o pecado, Paulo apresenta a receita para uma vida cristã autêntica, que tem como princípio a santificação.

No batismo, morremos com Cristo para o pecado e renascemos para uma nova vida. Ora, na ressurreição somos novas criaturas, o pecado foi sepultado, então vivamos livres da escravidão do pecado.

Ao explicar a lei da liberdade, Paulo nos ensina que estarmos debaixo da graça não significa liberdade para fazer tudo que nossa carne deseja, mas que o domínio de Cristo sobre nós coloca-nos sob uma nova lei pessoal e mais elevada que a anterior, pois essa lei significa uma união espiritual com Ele.

FONTE: http://www.santovivo.net/gpage217.aspx

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...