sexta-feira, 24 de fevereiro de 2017

Deus abre o coração

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Versículo do dia: Certa mulher, chamada Lídia, da cidade de Tiatira, vendedora de púrpura, temente a Deus, nos escutava; o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia. (Atos 16.14)
Em todos os lugares onde Paulo pregou, alguns creram e outros não. Como devemos entender o porquê de alguns dos mortos em delitos e pecados (Efésios 2.1, 5) crerem e outros não?
O motivo pelo qual alguns não creram é que eles “rejeitaram” a palavra de Deus (Atos 13.46), porque a mensagem do evangelho lhes era “loucura” e não puderam entendê-la (1 Coríntios 2.14). A mente carnal “é inimizade contra Deus, pois não está sujeita à lei de Deus, nem mesmo pode estar” (Romanos 8.7).
Todo aquele que ouve e rejeita o evangelho “aborrece a luz e não se chega para a luz, a fim de não serem arguidas as suas obras” (João 3.20). Eles permanecem “obscurecidos de entendimento… por causa da ignorância em que vivem, pela dureza do seu coração” (Efésios 4.18). Essa é uma ignorância culpada. A verdade está disponível. Mas eles, pela sua impiedade, “detêm a verdade pela injustiça” (Romanos 1.18).
Mas, por que alguns creem, já que todos estamos nessa condição de rebelde dureza de coração, mortos em nossos delitos? O livro de Atos dá a resposta em pelo menos três formas diferentes. Uma delas é que eles são destinados a crer. Quando Paulo pregou em Antioquia da Pisídia, os gentios se alegraram e “creram todos os que haviam sido destinados para a vida eterna” (Atos 13.48).
Outra maneira de responder por que alguns creem é que Deus concedeu arrependimento. Quando os santos de Jerusalém ouviram que os gentios estavam respondendo ao evangelho e não apenas os judeus, disseram: “também aos gentios foi por Deus concedido o arrependimento para vida” (Atos 11.18).
Porém, a resposta mais clara em Atos à pergunta do porquê uma pessoa crê no evangelho é que Deus abre o coração. Lídia é o melhor exemplo. Por que ela creu? Atos 16.14 diz: “o Senhor lhe abriu o coração para atender às coisas que Paulo dizia”.
Alegria Inabalável, por John Piper.
FONTE: http://voltemosaoevangelho.com/blog/alegria-inabalavel-por-john-piper-devocional-diario-2017/

Se Salvação Depende de Você, Você Perderá!

SeSalvacaoDependeDeVoce


“Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo; por intermédio de quem obtivemos igualmente acesso, pela fé, a esta graça na qual estamos firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus.” Romanos 5.1-2

Augustus NicodemusAugustus Nicodemus é bacharel em teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte, em Recife, mestre em Novo Testamento pela Universidade Cristã de Potchefstroom, na África do Sul, e doutor em Hermenêutica e Estudos Bíblicos pelo Seminário Teológico de Westminster, na Filadélfia (EUA), com estudos adicionais na Universidade Reformada de Kampen, na Holanda. Atualmente, é pastor da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia.

FONTE:http://voltemosaoevangelho.com/blog/autor/augustus-nicodemus/

O abecedário do casamento cristão

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O abecedário do casamento cristão
Pr. Davi e Carol Sue Merkh
Depois de 28 anos de casamento, preparamos essa lista acróstica ("A a Z") de conselhos PRÁTICOS para um casamento que honre a Deus, reconhecendo que, sem Ele, nada podemos fazer (Jo 15.5, Sl 127.1,2).
Abracem seus respectivos papéis de liderança amorosa e submissão respeitosa.
As mulheres sejam submissas a seus próprios maridos, como ao Senhor...Maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja...Cada um de per si, também ame a sua própria esposa como a si mesmo, e a esposa respeite a seu marido (Ef 5.22,25,33)
Busquem desenvolver sua amizade ao longo de suas vidas.
                Em todo tempo ama o amigo, e na angústia se faz o irmão (Pv 17.17)
Como o ferro com o ferro se afia, assim o homem ao seu amigo. (Pv 27.17)
Confiem única e exclusivamente em Cristo para construir seu lar
                Se o SENHOR não edificar a casa, em vão trabalham os que a edificam (Sl 127.1)
Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes em teu próprio entendimento (Pv 3.5)
Desliguem a televisão!
Não porei coisa injusta diante dos meus olhos; aborreço o proceder dos que se desviam; nada disto se me pegará. Longe de mim o coração perverso; não quero conhecer o mal (Sl 101.3,4)
Escutem antes de falar.
                O insensato não tem prazer no entendimento, senão em externar o seu interior (Pv 18.2)
Fujam da dívida!
O rico domina sobre o pobre, e o que toma emprestado é servo do que empresta (Pv 22.7)
Gastem tempo juntos nas refeições (sem distrações).
Estas palavras...tu as inculcarás a teus filhos, e delas falarás assentado em tua casa...(Dt 6,6,7)
Honrem publicamente um ao outro
A esposa respeite a seu marido...Maridos...vivei a vida comum do lar, com discernimento; e tendo consideração para com a vossa mulher, como parte mais frágil, tratai-a com dignidade...(Ef 5.32; 1 Pe 3.7)
Invistam no Reino de Deus e coisas eternas: a Palavra de Deus, a Pessoa de Deus, o povo de Deus
Buscai, pois, em primeiro lugar, o Reino de Deus...(Mt 6.33)
Jamais durmam bravos (guardando mágoas).
Irai-vos, e não pequeis; não se ponha o sol sobre a vossa ira, nem deis lugar ao diabo (Ef 4.26,27)
L ouvem a Deus JUNTOS na igreja
Consideremo-nos também uns aos outros para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não deixando de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações, e tanto mais quanto vedes que o dia se aproxima (Hb 10.24,25)...
Ministrem juntos
Eu e a minha casa, serviremos ao Senhor! (Js 24.15; 2 Co 6.14,15)
Nunca permitam que os filhos, pais ou outros terceiros sejam o CENTRO de suas vidas
Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne (Gn 2.24)
Orem juntos.
Orai sem cessar...orai uns pelos outros...Sois juntamente herdeiros da mesma graça de vida, para que não se interrompam as vossas orações (1 Ts 5.19; Tg 5.16; 1 Pe 3.7)
Peçam (e concedam) perdão (não desculpas) sempre que alguém erre.
Se, pois, ao trazeres ao altar a tua oferta, ali te lembrares de que teu irmão tem alguma coisa contra ti, deixa perante o altar a tua oferta, vai primeiro reconciliar-te com teu irmão; e, então, voltando, faze a tua oferta (Mt 5.23,24; Pv 28.13; Tg 5.16)
Quando não conseguem resolver um problema, procurem ajuda!
Como águas profundas são os propósitos do coração do homem, mas o homem de inteligência sabe descobri-los...Na multidão de conselheiros há segurança...Instrui-vos e aconselhai-vos mutuamente em toda a sabedoria (Pv 20.5;  Pv 11.14; Cl 3.16  multidão)
Respeitem as opiniões contrárias um do outro: se os dois sempre concordarem, um é desnecessário!
Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea (Gn 2.18)
Separem os PRIMEIROS MOMENTOS depois de chegarem em casa para um “Tempo de Sofá”
Vivei a vida comum do lar, com discernimento; e, tendo consideração para com a vossa mulher, como parte mais frágil, tratai-a com dignidade, por isso que sois juntamente herdeiros da mesma graça de vida... (1 Pe 3.7)
Tirem a palavra “Divórcio” do seu vocabulário
O Senhor Deus de Israel diz que odeia o divórcio (Ml 2.16)
Unam-se diante dos filhos.
Por isso deixa o homem pai e mãe, e se une à sua mulher, tornando-se os dois uma só carne (Gn 2.24)
Vão para cama juntos (no mesmo horário).
Não vos priveis um ao outro,salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e novamente vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência (1 Co 7.5)
Xingar, só cachorro! 
Não saia da vossa boca nenhuma palavra torpe, e, sim, unicamente a que for boa para edificação, conforme a necessidade, e assim transmita graça aos que ouvem (Ef 4.29)
Zelem pelo prazer sexual DO OUTRO, não de si mesmo.
O meu amado é meu, e eu sou dele...A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e, sim, o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e, sim, a mulher. (Ct 2.16; 1 Co 7.1-5)

FONTE: http://www.palavraefamilia.org.br

ESTUDO DA CARTA DE PAULO AOS ROMANOS - Capítulos 3 e 4

Romanos 3-24
CAPÍTULO 3 
A FIDELIDADE DE DEUS (1-17)
Numa espécie de comparações em que Paulo considera as vantagens de Israel, ele discorre sobre a incredulidade de Israel e a fidelidade de Deus, mentiras dos homens e verdades de Deus: “Pois quê? Se alguns foram infiéis, porventura a sua infidelidade anulará a fidelidade de Deus? De modo nenhum; antes seja Deus verdadeiro, e todo homem mentiroso; como está escrito: Para que sejas justificado em tuas palavras, e venças quando fores julgado” (3-4).

Mesmo os judeus tendo quebrado o pacto divino, não significa que a promessa a respeito deles tenha falhado, ou que os consertos e o plano de Deus se tornaram inválidos. O apóstolo afirma que isso é impossível, pois a falta de fé dos homens não invalida a fidelidade de Deus (3, 5,9).

A LEI NÃO JUSTIFICA NINGUÉM (18-20)
Todos, judeus e gentios, são pecadores, todos estão debaixo do pecado. O pecado domina o ser humano. Todos estão debaixo do juízo de Deus e a Lei testifica contra eles.

Tendo traçado a extensão do pecado, e revelado o seu amplo domínio sobre os homens, Paulo mostra que a Lei, na sua insuficiência, para justificar o pecador, foi dada como espelho para revelar o pecado, e não para livrar do pecado.

A JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ (21-31)
Porque todos pecaram e destituídos estão da glória de Deus” (23).
Após argumentar que a Lei aponta o pecado e a necessidade de limpeza, mas é incapaz de limpar o homem, agora o apóstolo dá a conhecer com toda intensidade o antídoto, o remédio de Deus para o pecado. O caminho de libertação do pecado e da culpa é a justificação diante de Deus pela fé em Cristo Jesus.

Aos lábios que se calaram, rostos que se abateram e sorrisos que se fecharam pela sentença de condenação, Paulo é o portador da grande boa nova do perdão da culpa, e da libertação do pecado. Do investimento de Deus, através de Jesus Cristo, em que a justiça é creditada ao homem, assegurando-lhe a possibilidade de viver uma vida reta e de ter garantido o pleno acesso a salvação eterna. Para o homem imerso em densas trevas, esta mensagem faz raiar o Sol da Justiça, justiça que só o próprio Deus pode prover.

O QUE É JUSTIFICAÇÃO?
Por justificação entende-se o ato pelo qual Deus declara justa uma pessoa que a Ele se chega através de Cristo. Esta justificação envolve dois atos:
1-    O cancelamento da dívida do pecado na “conta” do pecador.
2-    O lançamento da justiça de Cristo no lugar do pecado.

Em outras palavras, justificação não é aquilo que o homem é ou tem em si, mas aquilo que o Senhor Jesus é e faz na vida do que o aceita como seu único e suficiente Salvador. Desse modo, justificar significa tornar ou declarar justo. É um termo legal, que implica em processo legal. O resultado desse processo acontece quando Deus justifica o pecador, tornando-o justo e reto, não pelos méritos do homem, mas pelos méritos de Jesus Cristo.

A justificação é tão abrangente que, se uma pessoa aceitou verdadeiramente a Cristo há uma hora, está tão justificada quanto uma que O segue há muitos anos. A justificação não é como a santificação que é um processo gradual. Nunca nos tornamos mais justificados por seguirmos Cristo há mais tempo, somos justificados no momento que aceitamos o sacrifício de Jesus por nós.

REDENÇÃO E PROPICIAÇÃO
Há duas palavras em Romanos 3.24-25, que nos mostram como Deus resolveu o problema do pecador. São elas Redenção e Propiciação.

- REDENÇÃO: consiste na compra de um escravo e sua imediata libertação. Cristo mediante seu sacrifício nos comprou das garras do pecado de quem éramos escravos e nos deu a liberdade.

- PROPICIAÇÃO: é tornar favorável a justiça divina descrita na lei, mediante um sacrifício substituto e reparador, o qual leva sobre si as penas da lei, como resultado dos pecados do mundo, removendo ao mesmo tempo o impedimento que havia entre Deus e o homem. Propiciação se resume em remissão e perdão.

CAPÍTULO 4 
ABRAÃO É EXEMPLO DE JUSTIFICAÇÃO PELA FÉ (1-23)
Depois de enfatizar que a justificação não se fundamenta na Lei, mas sim na graça de Deus a todos que creem em Cristo, agora será usado para explicar a justificação o exemplo de Abraão. Com isso Paulo está dizendo que a justificação não é algo novo, pelo contrário, com Abraão foi assim, ele foi justificado pela fé (v. 3). O pai da fé foi justificado antes do estabelecimento da Lei, apenas por ter mostrado fé em Deus. Com isso Paulo quer encerrar de vez a questão da importância da Lei na salvação. A salvação está em Cristo Jesus.

Os judeus dos dias de Jesus citavam Abraão como exemplo de justificação pelas obras, mas Paulo o enaltece como exemplo de justiça pela fé. Abraão não tinha observado nenhuma lei, prestado nenhum serviço, nem cumprido nenhum ritual que lhe pudesse ter servido de crédito em sua conta corrente diante de Deus. Sua fé em Deus, que lhe fizera a promessa, foi-lhe creditada como justiça.

As iniquidades na conta do pecador que se arrepende param de ser creditadas por Deus, que lhe perdoa quando ele arrependido confessa seu pecado.

FONTE: http://www.santovivo.net/gpage217.aspx

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017

FALTA-LHES UMA COISA

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Whitefield, sempre que se hospedava na casa de alguém, costumava conversar sobre o futuro da alma de cada membro da família anfitriã — pessoalmente com cada um deles.
Entretanto, certa vez pernoitou na casa de um coronel que era tudo o que alguém poderia desejar, menos cristão. Whitefield ficou tão satisfeito com a hospitalidade e tão encantado com as qualidades do bom coronel, de sua esposa e de suas filhas, que achou muito difícil lhes dizer que tinham que tomar uma decisão a respeito de Jesus, algo que não teria sentido se eles tivessem sido menos amistosos.
Ali ele ficou por uma semana, e durante sua última noite o Espírito de Deus o visitou, de modo que não conseguiu dormir. “Essas pessoas”, disse Whitefield consigo mesmo, “têm sido muito amáveis comigo, e eu não tenho sido fiel com elas; tenho de dizer que, apesar de todas as suas boas qualidades, se não crerem em Cristo estarão perdidas”.
Então, se levantou e orou. Após orar, ainda havia luta em seu espírito. Sua velha natureza dizia: “Não posso fazer isso”. Mas o Espírito Santo parecia dizer: “Não saia daqui sem antes avisá-los do perigo”. Finalmente, pensou em um artifício e orou a fim de que Deus aceitasse sua ideia. Ele pegou seu anel e escreveu com ele as seguintes palavras, em um dos losangos de vidro da janela de caixilhos de chumbo: “Falta-lhes uma coisa”.
Ele não conseguiu falar com a família, mas seguiu seu caminho, orando muito pela conversão daquelas pessoas. Pouco depois de ele ter saído, a boa senhora anfitriã da casa — grande admiradora de Whitefield — disse: “Vou até o quarto de hóspedes, pois quero ver o lugar em que o homem de Deus ficou”. Ao chegar no quarto, viu o que ele tinha escrito na vidraça: “Falta-lhes uma coisa”. Aquelas palavras a tocaram imediatamente com a convicção do arrependimento. “Ah!”, exclamou. “Pensei que ele não havia se preocupado muito conosco, porque sabia que, por onde quer que ele passe, argumenta com seus anfitriões, e não havia feito assim conosco. Cheguei a pensar que havíamos irritado o sr. Whitefield, mas agora percebo como ele foi amável conosco, falando-nos dessa maneira.”
Em seguida chamou suas filhas: “Subam, meninas. Vejam o que o homem de Deus escreveu na vidraça: ‘Falta-lhes uma coisa!’. Chamem seu pai”. O coronel subiu ao aposento de hóspedes e também leu a frase: “Falta-lhes uma coisa!”. Assim, ao redor da cama onde o homem de Deus havia dormido, ajoelharam-se e pediram a Deus que lhes desse a coisa que faltava. E, ali mesmo, antes que deixassem o quarto, encontraram o que lhes faltava; e toda aquela família pôde regozijar-se em Jesus.
Do extraordinário livro “CONSELHOS PARA OBREIROS”, de Charles Spurgeon, da Editora Vida Nova.
FONTE: http://www.sitedopastor.com.br/falta-lhes-uma-coisa

Existe Maldição Hereditária?


Fonte: http://www.ipsantoamaro.com.br/pregacao/existe-maldicao-hereditaria.html

ESTUDO DA CARTA DE PAULO AOS ROMANOS - Capítulos 1 e 2

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CONTEÚDO DA CARTA

CAPÍTULO 1
SAUDAÇÃO E APRESENTAÇÃO (1-6)
Na antiguidade, toda carta grega seguia uma metodologia padrão de construção. A primeira parte deveria identificar o remetente e sua saudação. Paulo se vale dessa formalidade para apresentar-se de forma mais clara e ampla possível a uma comunidade de irmãos que até aquele momento ele não conhecia pessoalmente, mas esperava conhecê-los em breve. O apóstolo se apresenta como servo de Cristo. A palavra original doulos, derivada do verbo deo (algemar, aprisionar), significa também escravo. Para um grego dessa época essa era uma expressão de vergonha e rebaixamento. Para os judeus, entretanto, era a mais expressiva forma de se posicionar em adoração ao Senhor Deus. Todo cristão é um servo do Senhor Jesus. O termo “servo” exprime total entrega à vontade de Cristo.

Após uma saudação e ação de graças, Paulo passa a discorrer sobre a revelação da justiça de Deus ao homem e a aplicação desta a sua necessidade espiritual. De imediato introduz o tema (Justiça de Deus) que deve ser base de toda experiência cristã, ressaltando que ninguém pode entrar em contato com Deus, senão depois de estabelecida uma via de acesso adequado. Apresenta-se como apóstolo dos gentios e deixa transparecer seu direcionamento especial a estes, bem como a necessidade que todo homem tem da salvação.

A SANTIDADE EM CRISTO (7-17)
“Santos”. A ideia da palavra no original é santidade. Todos os cristãos são santos no sentido de serem separados do pecado. O cristão deve chegar a Deus por intermédio de Cristo, não há outro meio. Mas não pode chegar a Deus apenas para pedir, mas também para agradecer e engrandecer o seu Santo Nome.

A REVELAÇÃO DE DEUS (18-21)
Ao expor o tema da justiça da parte de Deus, Paulo arma o palco demonstrando que todos têm pecado e, portanto, precisam da justiça que somente Deus pode nos dar. Demonstra a pecaminosidade dos gentios e a dos judeus. O pecado alcançou a todos.

Defende o seu posicionamento de que todo o homem, seja ele judeu ou gentio, não tem como atestar sua ignorância quanto à revelação de Deus, já que Ele se revelou ao homem através da natureza. Em virtude da revelação de Deus nas coisas criadas, e pelo testemunho de suas próprias consciências, os gentios são indesculpáveis.

O PECADO DA IDOLATRIA (23-25)
Idolatria é conhecer a majestade incomparável de Deus, e mesmo assim substituí-Lo por deuses fabricados segundo o modelo de várias criaturas, isso para Deus é abominável. O homem conhecendo O Senhor, sabendo que ele é o criador de todas as coisas, mesmo assim prefere adorar a criatura. Deus criou o homem um ser adorador, mas essa adoração deveria ser dirigida apenas ao Senhor. Infelizmente Satanás em toda sua astúcia levou o homem a adorar todo exército dos céus, estrelas, sol e lua, adorando ainda coisas que o próprio homem criou, coisas mortas, esquecendo de adorar ao único Deus, que lhe presenteou com a vida. Deixando de dar glória a Deus o único que vive para sempre, amém.

Por causa do pecado da idolatria, Deus permitiu, num ato de castigo, que o pecado tivesse seu curso natural, isto é, levasse o homem a cometer todo tipo de pecado.

O PECADO DO HOMOSSEXUALISMO (26-32)
O apóstolo não poupa palavras para mostrar o quanto Deus odeia as relações sexuais anormais. O homem foi feito para a mulher e a mulher para o homem, para Deus não há meio termo. Todos que cometem homossexualismo terão a punição de Deus, se não se arrependerem. Quem age de maneira devassa sexualmente, despreza o conhecimento de Deus, e estão propensos a cometerem todos os tipos de pecado.

O cúmulo do pecado é aplaudir os pecados alheios em vez de lastimá-los ou tentar trazer a pessoa ao arrependimento.

CAPÍTULO 2
OS MORALISTAS SÃO INDESCULPÁVEIS (1-16)
Independente do estilo de vida, Paulo prova que todos os homens são pecadores, inclusive o moralista. Ele analisa o homem que se “acha bom” segundo os padrões humanos. Achando-se melhor que todos, critica os que não seguem o seu exemplo de moralidade. Julga-se bom demais, por isso se acha no direito de condenar os outros, sendo ele mesmo praticante dos mesmos pecados que condena. Segundo Paulo, tais pessoas são indesculpáveis e não escaparão do julgamento de Deus.

Paulo nos ensina que Deus julga o homem com base nas oportunidades e conhecimento que foram dados. Visto desta maneira constatamos que os moralistas seguem apenas alguns mandamentos da Lei, e pensam que dessa maneira conseguirão satisfazer a justiça de Deus.

OS JUDEUS E SEUS PRIVILÉGIOS (17-29)
Enquanto os judeus se vangloriavam dos seus privilégios, a verdade era que suas vidas não estavam em conformidade com o mandamento de Deus. Por esse motivo, Paulo os faz lembrar que maiores privilégios implicam em maiores responsabilidades. E que quanto maior for a revelação recebida de Deus, maior será a responsabilidade diante Dele.

Os judeus como povo escolhido de Deus foram comissionados para serem a nação missionária, tinham a obrigação de anunciar Deus ao mundo, não guardar a revelação apenas para eles. Agora, considerando sua negligência ante a vocação divina, eles serão julgados nos mesmos moldes dos gentios impenitentes.

FONTE: http://www.santovivo.net/gpage217.aspx

terça-feira, 21 de fevereiro de 2017

NISTO CONHECERÃO QUE SOIS MEUS

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No corre-corre de um terminal rodoviário algumas pessoas derrubaram um tabuleiro de maçãs-do-amor, esparramando-as pelo chão. Somente um homem parou para ajudar a pequena vendedora.
Ao começar a recolher as frutas, ele percebeu que ela era cega. Gentilmente ajudou-a a levantar o tabuleiro e a ajuntar as maçãs.
Ao ficar verificar que várias de suas frutas se estragaram na queda, a menina ficou visivelmente apreensiva:
– Minha mãe vai ficar muito triste.– Não se preocupe, minha querida, disse-lhe o homem, eu pago as maças que se estragaram.
Pagou e despediu-se dela, mas ela o chamou e perguntou:
– Moço, é você que é Jesus?– Não, minha querida, mas sou um dos amigos dele.
Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros –  João 13.35 
Autor desconhecido
FONTE: http://www.sitedopastor.com.br/nisto-conhecerao-que-sois-meus/

Pense nisso!

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Charge: O Amor de Deus Manifesto de Mike Waters - Charge Evangélico, Gospel - Portal Fiel
Fonte: Google/charges evangélicas

ESTUDO DA CARTA DE PAULO AOS ROMANOS



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A IMPORTÂNCIA DA EPÍSTOLAA epístola de Paulo aos romanos, segundo Martinho Lutero, é a principal composição do Novo Testamento e a mais pura descrição dos ensinos contidos nos Evangelhos. Romanos é a maior, mais rica e mais abrangente declaração do apóstolo Paulo sobre o Evangelho. Calvino escreveu “que entre as muitas e notáveis virtudes, a Epístola possui uma em particular, a qual nunca é suficientemente apreciada, a saber: se porventura conseguirmos atingir a genuína compreensão desta Epístola, teremos aberto uma amplíssima porta de acesso aos mais profundos tesouros da Escritura”.
João Crisóstomo, o maior pregador do século V, pedia que Romanos fosse lido em alta voz uma vez por semana. Agostinho, Lutero e Wesley, três figuras extremamente importantes para a nossa herança cristã, viveram a firmeza da fé através do impacto da carta aos Romanos em suas vidas. Todos os reformadores da igreja viam Romanos como sendo a chave divina para o entendimento de toda a Escritura, já que aqui Paulo une todos os grandes temas da Bíblia: Pecado, Lei, julgamento, destino humano, fé, obras, graça de Deus, justificação, eleição, o plano de salvação, a obra de Cristo e do Espírito Santo, a esperança cristã, a natureza e vida da igreja, o lugar do judeu e do gentio nos propósitos de Deus, a filosofia da igreja e a história do mundo, a mensagem do Antigo Testamento, os deveres da cidadania cristã e os princípios de retidão e moralidade pessoal. Romanos nos abre uma perspectiva através da qual a paisagem completa da Bíblia pode ser vista e a revelação de como as partes se encaixam no todo se torna clara.

A IGREJA DE ROMA
Não sabemos quem fundou a igreja de Roma. Certamente não foi Pedro, ou qualquer dos outros apóstolos, já que Paulo dificilmente enviaria uma carta doutrinária a uma igreja que tivesse à sua frente um dos apóstolos. Nesta mesma Epístola ele diz que “não edifica sobre fundamento alheio” (Rm 15.20). Entende-se que foram visitantes de Roma que estiveram em Jerusalém durante a festa da Páscoa  e se converteram no Pentecoste, voltaram a Roma levando a semente do Evangelho.

Essa Igreja era predominantemente gentílica, e estava agindo de forma intolerante contra os cristãos judeus que obedeciam as regras alimentares e datas cerimoniais da tradição judaica.

DATA E LOCAL ONDE A CARTA FOI ESCRITA
Ao escrever essa Epístola Paulo estava em Corinto, na casa de Gaio (16.23) cristão rico daquela cidade, por ocasião de sua terceira viagem missionária. A carta não é escrita de próprio punho, Tércio se apresenta como o escritor (16.22). Quanto à data, existem pequenas divergências, mas a mais provável é entre 55 e 57 d.C.

PROPÓSITOS DA EPÍSTOLA
- Apresentar a doutrina cristã a uma comunidade que não foi fundada por um dos apóstolos, talvez por esse motivo, todos os pormenores doutrinários.
- Preparar os irmãos para uma visita sua a cidade de Roma (15.23-33);
- Explicar o relacionamento entre judeus e gentios dentro do plano global de redenção traçado por Deus.

PARTICULARIDADES
- Romanos é uma Epístola escrita para uma igreja que Paulo não havia fundado nem conhecia pessoalmente;
- Seu estilo é mais um sistemático ensaio teológico que uma carta;
- Impressionam a quantidade e a importância dos temas teológicos tratados;
- É a maior de todas as epístolas de Paulo, considerada “A Carta Magna do Cristianismo”.

TEMAS
A Epístola aos Romanos é uma resposta completa, lógica e reveladora para a grande pergunta da humanidade em todos os tempos: “Como pode o homem ser justo para com Deus?” (Jó 9.2). A discussão sobre o tema justificação toma o espaço dos capítulos 1 ao 5. A base dos argumentos de Paulo é a longânime, infalível e eterna justiça de Deus.

Ao escrever Romanos, Paulo também estava profundamente atento ao fato de que a Igreja Cristã deveria ser uma comunidade entre gentios e judeus, juntos na unidade do corpo de Cristo. Isto se torna claro pela importância que dá a oferta gentílica para a igreja de Jerusalém. Também vem à tona em todo o livro a unidade do gentio e do judeu. Unidos no pecado, por causa de Adão, e na graça por meio de Jesus. A justiça salvadora do evangelho é uma necessidade de ambos, já que todos pecaram. A salvação está à disposição, já que vem pela graça por meio da fé. A operação desta justiça salvadora na história é a pista para os propósitos finais de Deus para ambos – judeus e gentios; e essa justiça salvadora deve ser expressa na vida desses dois povos de maneira pessoal e comunitária, formando assim no corpo de Cristo, como o novo povo de Deus.


Nessa Epístola o apóstolo deixa claro que ninguém pode se aproximar de Deus senão pelo caminho estabelecido, Jesus.

Fonte: http://www.santovivo.net

Obedecer é preciso!

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O apóstolo Paulo, em sua carta aos Romanos, destaca três imperativos vitais para a vida cristã. Que imperativos são esses? Vejamos: “Regozijai-vos na esperança, sede pacientes na tribulação, na oração perseverantes” (Rm 12.12).
Em primeiro lugar, precisamos ter uma esperança cheia de alegria (Rm 12.12a). A esperança é o combustível que nos alimenta em nossa jornada rumo ao futuro. Sem esperança, tombaremos vencidos nas estradas na vida. Sem esperança nossa alma murcha no calor tórrido da existência, nosso sorriso apaga-se em nossos lábios e o choro amargo embaça nossa visão. Sem esperança a vida torna-se um fardo pesado, um grito de dor, uma sinfonia de gemidos. A esperança é o óleo que unge nossa cabeça, a força que tonifica a nossa alma, a motivação que impulsiona a nossa caminhada. Muitas pessoas já naufragaram nas tempestades da vida e perderam a esperança de livramento. Outras, só esperam aquilo que lhes traz desesperança. Nós, todavia, somos daqueles que esperam até mesmo contra a esperança. Nossa esperança não é uma expectativa vaga, mas uma certeza experimental. Não se confunde, porque o amor de Deus é derramado em nossos corações. Por isso, é tempo de avançarmos rumo ao futuro com um cântico nos lábios e desfraldando o pendão da vitória, regozijando-nos na esperança.
Em segundo lugar, precisamos ter uma paciência triunfadora na tribulação (Rm 12.12b). A vida não é um parque de diversões nem uma colônia de férias. Não vivemos numa estufa espiritual nem estamos blindados contra as vicissitudes da vida. Estamos sujeitos às borrascas perigosas e às crises mais avassaladoras. Muitas vezes, somos assolados por circunstâncias amargas. É uma doença grave, um divórcio doloroso, um luto traumático. Muitas vezes, somos atacados com armas de grosso calibre e nossos inimigos conspiram contra nós para nos destruir. Somos vítimas de calúnias injuriosas, de acusações levianas e de mentiras destrutivas. Não raro, ao passarmos por esse vale de prova, por esse deserto causticante, ficamos impacientes e até revoltados. A ordem da palavra de Deus, porém, nos leva para outra direção. Devemos ser pacientes na tribulação. A paciência aqui não é uma atitude estoica de suportar a dor com os dentes trincados, mas é lidar com a tribulação com um otimismo inabalável. A tribulação é uma prensa que nos esmaga, o rolo compressor que passa sobre nós como um descascador de cereais que separa a palha do grão. As tribulações não vêm para nos destruir, mas para nos purificar, para nos tornar mais parecidos com Jesus, que aprendeu pelas coisas que sofreu. Se você está sendo provado, acalme seu coração. Tenha paciência, pois Deus está trabalhando.
Em terceiro lugar, precisamos ter uma firme perseverança na oração (Rm 12.12c). A oração é a usina de poder que mantém nossa vida em movimento. Sem oração não há força para caminharmos vitoriosamente. A oração une a fraqueza humana à onipotência divina e conecta o altar com o trono. A oração liga a terra ao céu. Quando oramos, movemos a mão daquele que move o mundo. O Deus soberano escolheu agir na história por intermédio da oração de seu povo. Tornamo-nos parceiros de Deus no governo do mundo por meio da oração. Mas, não basta orar; precisamos perseverar na oração. Muitos têm entusiasmo para começar uma reunião de oração, mas perdem o vigor no meio do caminho e retrocedem. O fogo no altar da oração não pode apagar. Precisamos orar sem cessar. Precisamos orar sempre sem esmorecer. Essa é uma batalha sem trégua, um luta sem pausa. Se a igreja parar de orar, ela perde o poder. A oração, porém, abre o caminho para a plenitude do Espirito e a plenitude do Espírito produz santidade e poder. Os grandes avivamentos da história foram precedidos por perseverantes reuniões de oração. Os grandes problemas do mundo foram vencidos quando a igreja de Deus se pôs de joelhos. Não cesse de orar, pois coisas grandes da parte de Deus estão a caminho.
Rev. Hernandes Dias Lopes
FONTE: http://hernandesdiaslopes.com.br/portal/obedecer-e-preciso

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