terça-feira, 27 de maio de 2014

FAMÍLIA, LUGAR DE COMUNICAÇÃO

“A morte e a vida estão no poder da língua; 
o que bem a utiliza come do seu fruto.” 
Pv.18.21

O futuro chegou. E chegou trazendo em suas asas a comunicação virtual. O mais otimista dos futurólogos não poderia prever o que nossa geração está assistindo no campo da tecnologia e da comunicação. Armazenamos informações nas nuvens. Acumulamos bibliotecas inteiras num pequeno chip. Acessamos, com um toque, um mundo de conhecimento jamais percebido pelo mais avultado intelectual do passado. Esse é o melhor e o pior dos tempos.
Ao mesmo tempo em que nos aproximamos dos que estão longe, distanciamo-nos dos que estão perto. Criamos pontes de contato com quem nunca vimos face a face e levantamos muros entre nós e aqueles que moram conosco. Há famílias que não conseguem mais se reunir ao redor da mesa para a refeição. Não conseguem mais um bom bate-papo. A comunicação precisa ser restaurada na família, pois a comunicação é o oxigênio dos relacionamentos.
A morte e a vida estão no poder da língua. Podemos dar vida ou matar nossos relacionamentos, dependendo da maneira como nos comunicamos. Invista nos relacionamentos dentro de sua família. Aprenda a ouvir, seja cauteloso no falar e administre seus sentimentos para que sua casa seja um lugar onde reine uma comunicação saudável, e seja o melhor lugar do mundo para você viver.
Referência para leitura: Provérbios 18.1-24
Fonte: http://lpc.org.br

FAMÍLIA, LUGAR DE ADORAÇÃO


“Abel, por sua vez, trouxe das primícias do seu rebanho e da gordura deste. Agradou-se o Senhor de Abel e de sua oferta.”
Gn 4.4

Caim e Abel aprenderam a adorar a Deus desde a infância. Sabiam que esse era o fim principal do homem. Porém, ao trazerem sua oferta a Deus, dois resultados bem distintos aconteceram. Deus não se agradou de Caim e de sua oferta, ao mesmo tempo que se agradou de Abel e de sua oferta. Tanto a vida como a oferta de Caim estavam erradas, enquanto a vida e oferta de Abel eram agradáveis a Deus. 
Abel trouxe  para Deus um sacrifício cruento enquanto Caim trouxe os frutos da terra. Abel trouxe um sacrifício que tipificava o sacrifício de Cristo na cruz, derramando o seu sangue para nos salvar, enquanto Caim trouxe um sacrifício que representava o esforço humano para chegar-se a Deus. A oferta errada de Caim era um reflexo de sua crença errada. E a sua crença errada desembocou em sua vida errada. Mesmo sendo exortado por Deus, Caim não se arrependeu; pelo contrário, alimentou ódio no coração por Abel e traiçoeiramente tirou sua vida.
O culto de Caim era falso, porque ele era do Maligno. Seu culto foi rejeitado, porque no seu coração não havia amor por Deus nem pelo seu irmão. Não basta ter uma religião. Não basta levantar altares em nosso lar. Não podemos comparecer diante de Deus de mãos vazias. Precisamos ter a doutrina certa, a oferta certa, a vida certa e a motivação certa.

Referência para leitura: Gênesis 4.1-26
FONTE: http://lpc.org.br

LUGAR DE VENCER A DEPRESSÃO

“Tira a minha alma do cárcere, 
para que eu dê graças a teu nome...”
Sl 142.7

A depressão é uma dura realidade que atinge milhões de famílias hoje em todo o mundo. Muitas pessoas triunfam sobre esse mal; outras sucumbem em suas águas profundas. A depressão atinge adolescentes, jovens, adultos e velhos. A depressão não respeita idade, posição social nem religião. Andrew Solomon diz que a depressão é como um parasita que suga nossa energia.
É como vestir uma roupa de madeira. É como você engolir seu próprio funeral. A depressão rouba a esperança das pessoas e as empurra para um corredor escuro, para uma masmorra existencial. A depressão enche as pessoas de desânimo e esvazia o coração delas da paz. Um indivíduo depressivo olha para a vida com os óculos escuros do pessimismo, flerta com a morte e perde a esperança no futuro.
A depressão prega algumas peças em suas vítimas: quando mais elas precisam viver, elas querem morrer; quando mais precisam de gente, lutam para ficar sozinhas. A boa notícia é que a depressão não dura para sempre. O fim da linha não é a escuridão. Existe cura e tratamento eficaz para essa doença. Busque ajuda. Confie seus cuidados a Deus. Ele é poderoso para tirar sua alma do cárcere e colocar um novo cântico em seus lábios. Deus é poderoso para transformar essa noite escura da alma numa manhã radiosa!

Referência para leitura: Salmo 142.1-7

FONTE: http://lpc.org.br/cada-dia

quarta-feira, 21 de maio de 2014

A tesoura e a agulha

Desde pequena, a moça se acostumara a conviver com tecidos, tesouras, agulhas e linhas de diversos padrões e cores. Sua mãe, exímia costureira, sustentava toda a família com muito trabalho e honestidade. 

A moça casara com um frio empresário que gastava as energias com os negócios e dava muita importância ao que ela nem sempre julgava essencial.

Já estava acostumada a ver o marido cortar os passeios com os filhos por um almoço de negócios, já não agüentava ouvir o marido falar em cortes, mudanças precipitadas... Isso sem falar nas inúmeras vezes que foi cortada ao tentar argumentar, discutir os problemas do cotidiano...

Numa rara noite em que todos estavam em casa, a caçula começou a implicar com o irmão. O pai, sempre ocupado, não suportava o barulho e sem querer ouvir ou entender a situação mandou as duas crianças para o quarto, sem conversa.

A mulher simplesmente pegou sua caixinha de costura com alguns retalhos e chamou o marido: 
- Agora não, meu bem! 
- Agora sim, querido!

O homem percebendo que não tinha escolha, sentou-se e ficou olhando os retalhos, a agulha, a tesoura, carretéis de linha sem nada compreender. 
- Meu bem, para que serve a tesoura? - perguntou brandamente a mulher. 
- Para cortar, aparar... 
- E a agulha? 
- Para costurar, ora! 
- Você consegue fazer uma colcha de retalhos só cortando? 
- Na verdade não faria de jeito nenhum - não sei costurar, lembra? 
- Não estou brincando! Você já viu ou soube de alguma costureira que costura sem linha e agulha, só com tesoura? 
- Claro que não, meu amor. 
- Minha mãe me falou um dia, quando meu pai nos deixou, que nossa família era como uma colcha de retalhos. Cada um de nós era um retalho colorido. Para que nossa colcha fique sempre bonita precisamos usar a agulha e as linhas. 

- E daí? 

- Daí que você só sabe usar a tesoura. Corta nossos momentos de lazer, corta a minha palavra, corta o diálogo com as crianças. Você só separa, separa...

- Eu?

- Sim. Aprenda a unir nossa família. Aprenda a unir o seu trabalho à nossa família, unir os seus amigos aos meus... Qualquer dia você perceberá o quanto nos cortou de sua vida e talvez seja tarde.

O marido nada disse - sinal de que ia pensar, refletir. Mudanças demandam tempo.

- Não vou mais falar sobre isso. Só quero que você pense, tá? Estou no quarto das crianças. Vou costurá-las porque não quero dois retalhos tão importantes de minha vida separados. Boa noite! 

- Boa noite.

Dali a meia hora o marido entrou no quarto em que brincavam as crianças, enquanto a mulher costurava uma bonita colcha de retalhos. A cena enterneceu o homem e o fez juntar-se aos três. Abraçou-os e os levou para jantar. 

Do livro: Histórias que Motivam 
Autor: Assis Almeida 
Editora: Premius Editora 

COM VOCÊ

Certa vez um pai deu um castigo ao filho:
- Dormir no sótão.
Lá pela meia-noite o pai foi vê-lo e o encontrou com os olhos arregalados.
- Pai, deixe-me ir dormir na minha cama. 
- Não, meu filho, você foi rebelde e precisa aprender a arcar com as conseqüências dos seus atos.

- Mas, pai, eu tenho medo de ficar aqui sozinho.

- Então, o papai vem dormir com você.

Porque o Senhor corrige o que ama, e açoita a qualquer que recebe por filho.
Hebreus 12.6
Autor: Desconhecido
Enviado pelo colaborador: Wilson B. Vasconcelos

HISTORIA CABELUDA

O. Henry, famoso contista norte-americano, conta-nos uma deliciosa história de amor conjugal.

Um casal muito pobre queria se presentear no Natal, mas nenhum dos dois tinha dinheiro.

Como ela tinha um cabelo maravilhoso, resolveu vendê-lo para comprar uma pulseira nova para ele colocar no relógio que havia herdado do pai (uma jóia que acompanhava a família há três gerações), e que há muito tempo estava com a pulseira quebrada.

Quando ele chegou em casa, na noite de Natal, levou um tremendo susto ao vê-la de cabelo curto, mas sua surpresa foi ainda maior quando ela lhe deu a pulseira, pois, para poder comprar para ela dois pentes raros, de casco de tartaruga, orlados de pedraria, na cor exata para combinar com seu cabelo, ele havia vendido o relógio.


A ninguém devais coisa alguma,
a não ser o amor.

I Coríntios 13
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www.SitedoPastor.com.br
Fonte: Os melhores contos de O. Henry, Círculo do Livro
Resumida por Pr Ronaldo Franco

Jesus faz maravilhas

  Os evangelhos relatam os diversos milagres operados por Jesus, numa clara demonstração de sua divindade. Aqui, destacaremos três desses mi...